Churrasco se come em pé

Churrasco se come em pé
Chamai-me Fernando, ou Felipe, ou Fabiano ou ainda F... Sessentão. Cabelos grisalhos - luzes - menos as sobrancelhas, ainda na cor original... Magro definido com uma ainda resistente pequena barriguinha e que vem diminuindo sob academia 3x na semana e 2x de natação... Marcela, ou Mônica, ou Márcia ou ainda M. Cabelos cacheados, louros. Olhos castanhos manchados de verde (como os meus...). Corpo definido, cintura fina (sem ser violão) delimitando claramente o parquinho de cima e o parquinho de baixo. 1,65 m. Barriguinha leve, não tanquinho. Gamei na hora... Ao seu lado Lídia, ou Lara, ou Letícia ou ainda L. Cabelos pretos, lisos e mais longos. Olhos castanhos bem escuros, quase pretos. Um pouco mais alta que Mônica. E também corpo definido, cintura fina (sem ser violão) delimitando claramente o parquinho de cima e o parquinho de baixo. Barriguinha também leve, uma ondulaçãozinha. Claro que também gamei na hora... As duas com peitos proporcionais ao tamanho de cada uma, mamilos maiores nos peitos da Mônica. Maior facilidade de acender os faróis. As duas com esses vestidos longos simples. E, maravilha, sem sutiã permitindo discretos "side boobs" pois o sugerido é, por vezes, bem melhor do que realmente mostrando... Uma delícia!
Após a repetição da nossa descrição, retomo o conto (166427 – faz tempo...) de onde parei.
Da sauna saímos para a nossa mesa ao lado da piscina. Claro que atraímos olhares. Outros repetem o uso que demos à sauna e percebo que o isolamento acústico não é um dos pontos fortes da sauna úmida.
O sol brilhava. Aquecia. A piscina convidava até pela promessa de algum contato subaquático em jogos erotizados com outras tesudas (minha ótica) ou outros tesudos (ótica de Mônica e Lara). As duas com a mesma graça e leveza e tesudice de movimentos estendem as cangas ao lado da piscina. Elas poderiam fazer nado sincronizado. “Passa o protetor, Fernando” manda Mônica. E Lara dá a mesma ordem. Começo por lá, Lara. Antes do protetor faço uma massagem “sensitive”. Minhas mãos ondulam e circulam no pescoço, nuca e costas. Desato o laço da parte de cima do biquini. As pontas dos meus dedos deslizam e tocam a pele de L. Suavemente, em um sopro ou sussurro. Tantricamente. Ela fica arrepiada, mas não é de frio. Pelinhos ouriçados. Desço pelas laterais e lados e encosto na base dos seios. Ondulo mais. Ela se contorce e aperta as pernas. As pontas dos meus dedos planam pelas costas e quadril até encostar na parte de baixo do biquini. Mais arrepios. Os dedos tropeçam na ladeira da bunda. Curvas. Adoro essas curvas. Bordejo a ladeira da bunda até chegar, pela esquerda e pela direita no rego. Paro por um momento deixando no ar a dúvida. Minha e dela. O dedo médio da mão direita avança pelo rego. Ela se mexe e diz “Ai safado, aí safado”. Espalmo as mãos nas duas bandas da bunda. As mãos levitam, um tocar muito de leve como se suspensas pelos pelinhos eriçados. Dali desço para as coxas, primeiro pela parte de fora até os joelhos e daí subindo pela parte de trás (agora para cima) em direção da bunda e da buceta. Leves toques e as mãos descem pela parte interna. L. se aperta e se contorce...
Então lambuzo minhas mãos de protetor e passo protetor com movimentos mais vigorosos. Fortes. Ondulantes. Insinuantes. E Mônica olhando. Esperando e já impaciente apertando os quadris contra a canga. Molhada.
Já te atendo digo à M. Preciso ajeitar o caralho que estufa o sungão. Não há como fazer isso com discrição na beira da piscina. Outras tesudas me observam. Eu ajeito o pau para o lado e ele fica bem-marcado. “Deixa de ser exibido” ralha Mônica.
Repito o processo em Mônica. Primeiro, toques suaves nas costas, coxas e panturrilhas. Só pontas dos dedos. Desato o lacinho do biquini. Os dedos ondulam e roçam a base dos seios. A reposta é imediata. Ela também se ouriça e se contorce. “Cachorro”. “ai, para, eu já tô molhada”. Continuo a provocar. As pontas dos dedos descem pelas laterais, se aproximando na linha da cintura e depois se afastando nos quadris até a subir a ladeira da bunda e topar no biquini... As mãos se movem para dentro, roçando os morros das duas abas de bunda e se encontram no rego... Finalizo da mesma forma. Espalho protetor com movimentos mais vigorosos.
Entro na piscina e uma ruivona tesuda, Cleo ou Cris ou Carla ou ainda C. me convida para se juntar a um jogo. Ela me explica que precisa subir nas minhas costas e me diz que vai ficar de pernas abertas e eu preciso mergulhar e entrar de cabeça no meio das pernas dela e daí erguê-la... Sei... Tô dentro! Ela se posiciona encostando e mim e com as mãos debaixo da água me dá uma “patolada”, medindo a distância e depois roçando a bunda no meu cacete... Mergulho e entro pelas pernas. Minhas mãos passeiam pelas coxas da Cris. Coloco as mãos pela parte de dentro e elas deslizam para baixo e me dou impulso para posicionar minha cabeça pensante no meio das pernas e ergo a ambos. Cris rindo, me dá uma chave de buceta e enlaça minhas costas com os pés. Sou cavalgado e vamos para a batalha onde a graça é logo cair para mergulhar e apalpar e alisar debaixo d’água. Nessa concentração, o pau volta ao estado natural. C. olha para mim e diz que gostava mais do estado aceso anterior...
Cris, eh ruivão, é uma tentação. Pecado curvilíneo. Fico tentado a trocar Mônica e Lara, mas me contenho. Hoje eu estou para as duas e depois de alguma insistência Cris entende e me deixa com elas. Mais tarde ela me passa o zap dela...
Lara e M. já estão na piscina. Minhas escoltas. Elas ralham. “Essas piranhas não podem ver um cara diferente”...
Aparece o Major. “Não está na hora de acender o fogo?” como que já mandando acender. Eu digo que ainda é cedo e que daqui 30 mim ele pode meter bronca no fogo que depois eu assumo... E não deixe ninguém cortar a carne, senão arrume outro assador. O Major aquiesce... carrancudo mas concorda.
Saio da piscina e troco a sunga (ou sungão) pela bermuda de surfista. Crie o bicho solto, não é o que dizem? E assumo o churrasco.
Eu, Mônica e Lara estamos na churrasqueira. Há uma bancada enorme, alta, vazada em baixo para guardar carvão, lenha, essas coisas. Cabe uma pessoa fácil ali... Já viu, né... Fechado com tijolos na frente e no lado esquerdo e portãozinho à direita. Eu com a piça balançando, solta e aquelas duas tesudas de saída de praia com as fendas enormes... Os três olhamos para o vazio... Eu me encosto no balcão. Bate na barriga... Posso ficar pelado encostado no balcão e ninguém percebe... Eu começo as cortar as carnes e Mônica assume o vinagrete (ou molho campanha...). L? Bem Lara vai para baixo do balcão e começa a me bolinar! Ela baixa minha bermuda de surfista e beija a glande. Eu não vejo nada. Só fico sentindo e desse sentimento deduzo por onde anda a boca e mãos dela. Meu cacete é abocanhado... Lara me punheta com a boca. Ah é? Dou uma estocada e escuto ela quase se engasgar... Volta a babar a glande, massageando com os lábios enquanto a língua varre a ponta do cabeção. Desce lambendo pelo pau e alcança minhas bolas. E eu abrindo um pacote de linguiça. “Olha Fê”, diz Márcia, “nossas calabresas! Tão molinhas...” L. volta a me punhetar e vai fundo. Deep troat. Lambe a glande. Outro deep troat. Acelera a punhetação. Aí vemos o Major caminhando em nossa direção... “Lara, fica quieta e sobe a bermuda do Fernando que vem gente”... Esse Major é um empata foda do caralho... Eu fico ainda encostado no balcão de barraca armada. Armadíssima! “Tudo certo com o fogo?” “Claro, estamos todos bem acesos aqui” digo eu. O Major não percebe o trocadilho. E a Lara? Foi no banheiro diz Mônica. Eu desvio o assunto “Daqui meia hora começa a sair as linguiças. Já estão duras e espetadas”. Levo uma cotovelada...
Dalai a pouco começou e seguiu o churrasco. Umas 2h de elogios e reclamações (muito sal, pouco sal, tá cru, esturricou, que patacão, queimou o pão, não tem frango, ...).
L. me puxa para o lado. “Chupei teu pau, agora quero ele em outro lugar”... Saímos de fininho e achamos um quartinho ou depósito ou salinha discreta. As atenções e M. estão no pagode.
Entramos e fechamos a porta e nos agarramos e arrancamos a pouca roupa. Lara é linda. Linda é a Lara. Nos beijamos e ela já agarra meu cacete. “Aí, que lindo. Todo duro e só meu agora”. Minha mão chega na buceta deslizando por cima, um dedo tropeçando no grelo e dando uma roladinha, raladinha ali. Daí os dedos entram na buceta mais do que molhada... Um, dois, e três. Eles acham as ruguinhas mágicas. “Aí, me come logo que não aguento” diz L, que se vira e se inclina e se apoia na parede e abre as pernas. Vejo o rego da bunda e as conchinhas unidas da buceta. Que coisa linda... Aponto o pau e brinco nas entradas... “Nesse não, não agora”. Depois”... Caralho, quase queimo a largada com essa frase... Ela agarra meu pau e leva para a entrada da xaninha. Entra fácil, desliza tamanha a lubrificação. Vou até o fundo devagar. “Ah, ahhh”, geme Lara. Meto. Três rasas e uma funda, ainda devagar. As rasas roçam o G, a funda afunda o pau. Lara se empurra para trás gemendo. Mantenho as três rasas e uma funda, e acelero e perco as contas... Agarro na cintura para equilibrar e meter mais fundo, quase que só fundas... Os peitos balançam no ritmo das metidas. Puxo Lara para mim, subo uma mão para o peito e depois ponho os dedos na boca e a outra mão desce para o grelo. Lara uiva, e solta, se apoia e diz não para que vou gozar... Agarro novamente na cintura e meto e afundo na fenda funda. Ela começa a tremer e o gozo vem lindo e gritado... Eu sinto meu pau pulsar com os jorros de porra que inundam a fenda funda...
Voltamos para a bancada. Mônica quer também...

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166427 - De sauna e de churrasco - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9

Ficha do conto

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Nome do conto:
Churrasco se come em pé

Codigo do conto:
218560

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/08/2024

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