Por volta das onze horas Bia e o marido Caio chegam à área destinada ao entretenimento. Vieira, o arquiteto, é o primeiro a vê-los e lhes dá boas vindas.
Ele disfarça, mas gagueja quando tem uma das mãos de Bia nas suas.
Se sente sem jeito pois seu penis endureceu como não acontecia já algum tempo. E também por não conseguir sustentar o olhar de Bia, sabendo ele que um mestre de obra estava se esbaldando naquele corpo espetacular.
Não conseguia atinar no quê ela viu em Breno, já que o marido era bem alto e com feição bela e viril. Ele próprio se sentia um pouco oprimido, pois ele não era mais alto que Bia que estava de sandalhinhas.
Bia vestia um shortinho que lhe cobria totalmente a imensa e formosa bunda. A blusa leve era um pouco transparente e dava pra notar que estava de sutiã.
“Caralho! Eu nunca teria chance com essa mulher!! Breno é alto e forte. O marido parece um atleta de triatlo! Já vi que ela gosta de grandalhões!!”
Em menos de meia hora Caio estava dentro da piscina organizando uma partida de vôlei aquático.
Vieira não conseguia tirar Bia da cabeça. Imagens dela chupando o páu de Breno explodiam em sua mente. Ele socializava com todos os outros proprietários, mas sempre dando um rabo de olho, localizando Bia.
De repente ele passou uns cinco minutos tentando localizá-la e nada. Foi até o banheiro e bateu nas portas, não obtendo resposta. Deduziu então que ela estava com Breno. Mas onde?
Eles podiam estar no carro deles na garagem ou...
- Claro! Estão no apartamento decorado pra exposição!
Breno estava com um joelho apoiado no chão e com o rosto entre as fabulosas nádegas da esposa de Caio. O short e as calcinhas estavam caídos em volta dos tornozelos dela.
Bia tinha os cotovelos e antebraços apoiados na parede a sua frente e a cabeça balançando coberta pelos cabelos conforme a língua de Breno fazia um tremendo esforço pra abrir caminho no rosado anus dela.
-Quéqu´isso!?
Breno se assustou ao ver o dr. Viera na porta do quarto. Bia só percebeu que tinha mais alguém no quarto quando deixou de sentir a pressão em seu cuzinho e olhou na direção de quem estava falando.
- Voce é louco, Breno!? E se o marido dela for um cara violento! E o escândalo que isso provocaria! Eu te falei pra não fazer nada aqui!
- Mas... mas doutot... eu não... eu não sei como explicar, eu peço que...
- Não tem explicação! Senhora Bia, por favor desça agora! E voce, Breno, está despedido!
- Mas, dr., eu nunca fiz nada de errados nesse anos todos! Será que o senhor não entende quando algo incontrolável toma conta de seu corpo e...
- O que Breno tá querendo dizer, meu querido Vieira, é a tesão incontrolável que ele tem em me fuder! Fuder meu cuzinho! Todinho, todinho!
Enquanto falava, Bia meio que se agacha e recolhe o short e a calcinha dos calcanhares. Em seguida, num ímpeto, atira a calcinha no rosto de Vieira.
- Eu não vou descer nada, queridinho! Voce se junta a nós ou pode fazer um escândalo! Vamos Breno! Me mostra essa rolona que eu quero me exibir pro teu patrãozinho!
Os dois ficam boquiabertos com a atitude da mulher do Caio. É ele que toma a iniciativa de ir até Vieira e passar os braços ao redor do pescoço dele e tascar-lhe um beijo bem molhado. Em seguida ela diz.
- Já pensou se eu tivesse chupado o páu dele antes!? Voce não se importaria, né!?
E antes que ele tivesse alguma reação, Bia foi se agachando e arriando a bermuda e a cueca dele. Dessa vez a surpresa foi dela e de Breno.
Talvez por ser magro e não tão alto, a rola de Viera era uma senhora rola!
Breno tentava esconder seu ciúme vendo como sua amante Bia se esbaldava e arfava, cheirando como uma desvairada o saco e a cabeçorra do páu de Vieira.
Ele foi relaxando e se sentindo o mais glorioso dos homens por ter aquela deusa, ali ajoelhada, lhe dando um tratamento bocal como nunca teve antes.
O enciumado Breno veio a se colocar do lado rival e patrão. Bia o viu e rapidamente uma bitoca na cabeça do penis.
- Agora não, seu bruto! Deixa eu fazer nosso convidado ficar em ponto de bala pra ele se favorecer de meu cuzinho!
Aquelas palavras trouxeram a Vieira lembranças de como ele foi advertido e alertado pelos fsamiliares sobre os perigos do sexo anal desde quando ainda estava na fase masturbatória.
- Des...desculpa, dona Bia... mas eu... eu não pratico sexo...sexo anal de jeito nenhum!
Bia parou a felação e olhou surpresa e interrogativamente pro Breno.
- O...o senhor não poderia abrir exceção pra ela, doutor! Afinal, essa bunda maravilhosa dela não merece uma negativa! Além disso a Bia adora dar o rabinho!
- Não! Por favor, não insistam! Até minha mulher entende isso! Não é natural!
- Hããhaã! Bem, pelo menos voces não precisam tirar par ou impar pra ver quem me enrabava primeiro! Dá uma camisinha pra ele, Breno! Ao menos vamos realizar meu sonho!
Vieira ainda se sentia desconfortável porque sentia a rolona de Breno roçando na sua, separadas pela fina película do anus de Bia.
Ela, volta e meia, lhe dava melosos beijos na boca, entremeados de gritinhos e pedindo mais e mais da rola de Breno em seu cuzinho.
- Me abraça, Vieira! Me abraça! Tá... tá gostando da minha xotinha, tá!?
Em seguida, os dois machos sentem o corpo de Bia dar uma tremendinha, depois outra e em seguida todo o seu corpo se contorce gozando com o rola dos dois dentro dela.
Breno, ajoelhado por trás das nádegas de Bia, se excita cada vez mais com a visão da dela procurando com afã pela boca de Vieira, e urra alto quando rolona entra tudo chegando a encostar os pentelhos na polpuda bunda dela.
-Bia! Bia! Eu... vou go...gozar! Não to agüentando mais! Voce quer tomar leitinho??
- Aaiim... sim! Sim... traz aqui! Traz aqui, seu escroto!
E Vieira vê estupefato Breno ao seu lado em pé, retirando com cuidado a camisinha. Em seguida, se aproximando mais, facilitando pra Bia engolir a torona até a metade. Os músculos da garganta dela ondulam conforme Breno vai ejaculando. Com essa visão vista por baixo, é o bastante pra que Vieira goze também.
Bia está sentada numa mesa junto com Vieira. O prato dela está o dobro cheio do dele.
- Não fala nada pro Caio que voce vai fazer todo o serviço grátis! Voce me entrega a fatura, eu mostro a ele, pego o cheque e vou comprar um carro melhor que aquela lata velha do Breno! E também pro Caio não desconfiar. Ele é muito ciumento!
- Voce é incrível, Bia! Voce é tão nova! Como pode ser assim tão desenvolta... tão experiente? Quantos anos voce tem?
- Que pergunta babaca, ô Mané! Hoje em dia, qualquer chimpanzé amestrado, sabe das coisas a sua volta! Vou fazer 22 daqui a três meses!
Nisso, Caio se aproxima enxugando a cabeça, olhando meio zangado pro Vieira.
- Minha “equipe” ganhou! Voce viu? Que pratão Bia! O que voce quer com ela, Vi..Vieira, né?
- È sobre o orçamento.
- E também quando eu posso vir aqui pra ver o andamento das obras... O problema que eles encerram às dezessete horas e eu não posso sair da faculdade antes disso... Voce poderia fazer isso, Caio!
- Ah, querida, não! Não tenho tempo nem paciência pra escutar peões, desculpe, trabalhador de obra.
- Bom... nós podemos ficar até as dezenove horas. Tá bom pra senhora?
- O que voce acha, Caio? Eu vou chegar mais tarde depois da faculdade.
- Tudo bem amor! Eu te preparo o jantar!
E assim, cada dois dias, durante três semanas Bia era submetida a dupla-penetração. Vieira jamais a sodomizou.
Até o final da obra vai ter muita rala e rola, estou andorando tudo isso, bjinhos Ângela
Cheio de tesao parabéns
Magnífico como sempre, votadíssimo! Muito excitante essa DP da Bia, com o tolo do Vieira recusando o rabinho dela. Grato pelo prazer da leitura.
Interessante. Adoro contos assim