Curtindo de surpresa

Eu e Márcia, minha mulher, viajávamos numa 4ª feira para o interior de Minas, onde temos uma casa. Num trevo de uma cidade intermediária, avistamos um homem de meia idade, moreno, mostrando uma placa de papelão com o nome de outra cidade, caminho nosso, solicitando carona.
                                              Perguntei Márcia que autorizou a parar e dar a carona na nossa picape frontier cabine dupla. O rapaz jogou a mochila no banco trazeiro e entrou.
                                              Começamos a conversar, especular um ao outro. Ele trabalhava à noite num motel da cidade. Especulamos, principalmente a Márcia sobre a rotina de um motel, as surpresas que presenciavam. Sendo o gerente, tudo fica sabendo e passa por ele.
Contou-nos “que um certo casal, comemorando o aniversário de casamento, com champanhe, já tarde ligou perguntando se não havia no motel um homem bem dotado para ficar com eles. Aquilo me despertou criar este serviço no motel. O felizardo era ele próprio porque tem o dote desejado pelo casal”.
Márcia sorriu e falou: Nossa como você é de sorte não? Ele também sorriu e comentou: tem que ser um serviço sério e saber a quem atender. Nos dias de hoje é muito perigoso ser surpreendido com malandragem.
                                           Curiosa Márcia quis saber como fez para divulgar o serviço. Ele explicou: Tirei fotos nú, mostrando meu corpo e meu dote. Fiz uma pasta com plástico e junto a tabela de preço. Perguntou como foi a procura: Ele respondeu que desde então toda semana não fica sem atender um casal.
                                           Márcia pos a mão na minha coxa e apertou dizendo: ta vendo amor? São coisas que apimentam relacionamentos.
Eu e Márcia temos 50 e 46 anos respectivamente, ela é clara, pernas grossas, com celulite é claro, uma buceta cheirosa e polpuda. Todo ano vai ao ginecologista e se cuida muito bem de sua saúde. Pele lisa e rosto muito bonito. Vivemos muito bem, sem ciumeira. Na cama fazemos tudo que o instinto nos pede.
Filhos já independentes, vivemos somente apreciando a vida porque já trabalhamos muito.
                               Aproximando da cidade de Rômulo, nosso carona, perguntei onde ficaria. Falou que já ia direto para o motel, começar a trabalhar. Já eram 19 horas. Se quisesse poderia deixá-lo no trevo. O motel fica na outra saída da cidade.
Toquei para motel para deixá-lo. Agradeceu muito pela carona e ofereceu para entrar e conhecer.
Márcia me olhou e perguntou: Amor você não está cansado? Porque não paramos um pouco e depois seguimos viagem?
Como não tínhamos hora marcada para chegar, adentrei na portaria do motel. Rômulo desceu, entrou na cabine e pediu que ocupasse a suíte nº 10 e se precisasse era só chamá-lo no interfone do quarto.
                                           Entramos, reparamos que era um motel de nível médio, podemos falar que é um 3 estrelas. Com TV , canal exclusivo, ar condicionado, cama redonda, tudo muito limpo. Curiosa Márcia foi direto olhar o cardápio e a tal pasta com as fotos do rapaz. Quando abriu viu a 1ª, arregalou os olhos e exclamou! UAU!!! Olha amor que troço. Uma bisnaga do tamanho de uma garrafa de coca cola.
Olhou todas e viu o preço fazendo o seguinte comentário: É safado mesmo, além de curtir e gozar ainda cobra isso tudo. R$ 100,00. Aproximei dela e disse: Mas é por tempo indeterminado. Para uma rapidinho deve fazer mais barato.
                                             Nos beijamos, fizemos um gostoso 69. Márcia gemia alto. Quando deitei sobre ela beijei seu pescoço, pus a língua na sua orelha, ele fica toda arrepiada, perguntei baixinho no seu ouvido: Quer experimentar aquele cacetão? Pode ligar. Deixo com camisinha. Ficou calada. Depois perguntou: Amor será que não dói, é muito grande. Falei: é só você controlar a penetração. Faz somente o que você quiser.
Tomei a decisão e retirei o fone do gancho. Ele mesmo atendeu. Parecia que estava esperando. Logo a campainha tocou. Fui atender. Abri a porta, Rômulo entrou, já tinha tomado banho, vestia camisa branca social a rigor.
Márcia estava deitada de bruços, acho que de vergonha, mostrando sua bunda avantajada. Eu já estava nu com o pau semi-duro brilhando o suco vaginal de Márcia.
Rômulo olhou para Márcia, aproximou da cama, passou a mão pelo seu corpo, na sua bunda e beijou cada nádega. Vi que o volume da calça cresceu.
Apesar do ar condicionado estar ligado, estava calor. Desabotoou a camisa e colocou no cabide. Sentou na cama e retirou os sapatos. Só de cueca começou a fazer carícia em Márcia.
Fiquei longe tomando uma água na mesa.
Márcia se virou e se pos de joelhos na cama. Abraçou Rômulo. Ficaram se acariciando mutualmente. Falou para ele ficar na cama e saiu dizendo que ia ao banheiro. Passou por mim, demos um beijo na boca, levei a mão na sua xota, estava molhadérrima. Foi ao banheiro. Olhei para o Rômulo, já estava sem a cueca deitado de costas. Mostrava sua rola, escura, enorme. Me senti humilhado no tamanho. Porque tenho a rola pequena, porém grossa.
Márcia voltou, viu Rômulo na cama, aproximou, se pos de joelhos, pegou com a mão e fez movimentos. Sentindo o tamanho da coisa. Levei até ela uma camisinha que já fica na gaveta. Retirei da embalagem e entreguei para Márcia. Sem abilidade, pediu o Próprio Rômulo para colocá-la naquela jumenta.
Márcia foi por cima dele, posicionou na entrada de sua vulva e foi forçando a entrada.
Fiquei como um tarado olhando aquela tora entrar. Aos poucos Márcia engoliu tudo. Começou a levantar e descer o corpo e gemendo feito uma vaca teve um orgasmo longo.
Cansada ela saiu de cima e deitou de lado.
Rômulo continuava com o cacetão duro.
Achei que iam parar por ali. Ele falou com Márcia: estou louco para gozar e já foi pra cima dela. Abriu as pernas e enfiou tudo. Márcia gemeu alto. Rômulo acelerou os movimentos e gozou fora da buceta.
Rômulo deu um beijo no rosto de Márcia e foi ao banheiro. Sua estava brilhando e fláscida.
                               Se vestiu e falou que ia trabalhar. Fui pagá-lo, ele falou que não precisa. Era pela carona. Passou o nº do celular para contatá-lo quando a gente quisesse fazer outro programa.