Um dia de gloria

Estava em transe. Antes da pandemia. Cruzei por ela, me olhou. Reduzi os passos e voltei. No banco da praça estava ela assentada.
Gente não sei porque voltei. Perguntei a mim mesma.
Aproximei, eu sempre uso mini saia. Meu corpo sensual e coxas que convidam. Pensei.
Era verdade. Convidou me para assentar junto dela. Dali fomos tomar chá. Do chá beijamos na boca. Conhecemos o corpo de cada uma.
Eu apreciei aquela brancura em meus lábios.
Ela saboreou o néctar vaginal moreno de meu corpo.
Gozei na sua língua. No seu rosto. No seu prazer.
Senti o gozo de Maria adulta e cheirosa. Gosto de sexo.
Dormimos a noite toda após tanto prazer. Senti a deusa dos lábios de mel.
Fui elogiada. Pelos macios e negros. Cheiroso.
Sua língua parecia um pênis ereto nos meus lábios vaginais.