Enfim hipocrisia: apanhar da PM não mas ser abusado por mim pode
O que a deusa do orgasmo tem contra abençoar uma menina simples de BH. Mais uma vez a deusa não sorriu para mim, tenho que por a culpa no misticismo e não no meu namorado que é um desastre na cama, isso me deixa chateada pois apesar do nosso namoro ter sido praticamente arranjado, eu até gosto dele. Com ele é tipo um passo a passo 1°Beija a boca dela 2°tire a sua roupa e a dela 3°já nu introduza isso que você chama de pênis na vagina dela 4°faço movimentos contínuos para frente e para trás até a ejaculação OBS evite gemer pois as mulheres não gostam disso baseado em porra nenhuma. Normal numa família evangélica conservadora. Foi um sacrifício convencer esse banana a tranzar antes do casamento, antes eu tivesse deixa do jeito que estava. Há um tempo penso em largar dele mas todo esse sistema religioso conservador me desanima. Chega, hora da aula. Ouço minha mãe gritando. - Hoje vou ir a igreja, vou chegar tarde mas já deixei sua janta pronta. Já vestidos e satisfeitos, ou polo menos ele está, colocamos o uniforme da escola (calça de tactel e blusa) dou um beijo em minha mãe, boto os fone, só Santo Travis Scott pra me animar, e saímos. O dia passa bem rápido e tranquilo como todos os outros, exceto pelo aluno no na minha sala que destoa bastante dos branquelos protestantes conservadores dessa escola. Ele é preto, alto, e magro, alargadores com argolas, tatuagens saindo pelas mangas e uma cara seria de poucos amigos. Os dias iam passando e Patrick (seu nome) chamava cada vez mais minha atenção. Muito na dele, falava pouco, inteligente e culto, sempre lendo quadrinhos na hora da aula mas não recuava a nenhum investida dos professores, respondia certo terminando com um sorriso que era pura anarquia. Um dia na volta pra casa vi umas três viaturas da PM encostadas com os agentes juntos em um canto, um deles batendo muito com o cassetete em alguém, imaginei que fosse um ladrão e já ia me afastando, não consegui deixar de olhar a cena até ver que era o Patrick ali apanhando, me desesperei e comecei a gritar: - PAREM COM ISSO!!! Ele estuda comigo, parem por favor, ele está até de uniforme. Um dos policiais me deu um empurrão e cai, achei que ia apanhar também mas um outro segurou esse que me empurou e apontou para o meu uniforme e para o Patrick. Do nada eles começaram a gritar ordens, entraram nas viaturas e se foram. Levantei e fui a até o Patrick, ele estava com uns hematomas no rosto, pescoço e braços, escorria sangue da boca e gemia um pouco. - Esta tudo bem com você?(de todas as coisas idiotas que eu podia ter dito) - To ótimo não tá vendo? Só falta uma cerveja. - Ok te dou uma na minha casa, vem levanta. Ele passou o braço pelo meu ombro e fomos pra minha casa. Entramos e coloquei ele no sofá. - Está sentindo muita dor? Acha que quebrou alguma coisa? É melhor a gente ir pro hospital. - Relaxa Barbie, eu tô de boa, só um pouquinho dolorido. Vou até a geladeira e trago uma Budweiser e gelo. - Eu prometi, agora põe o gelo na cabeça que eu vou buscar uns remédios. Vou até a dispensa e volto com a caixa. - Obrigado pela ajuda aliás, a maioria não se importa. - Eu não sou a maioria, e porque eles estavam fazendo aquilo a afinal? - Porque eles podem. - ...Isso não faz sentido. - Não pra branco. Aquela conversa estava ficando meio pra baixo então resolvo mudar o foco. - Tenho uma pomada pra dores musculares aqui, melhor aplicar um pouco em você então tira a camisa e me diz onde doe. Ele me olha nos olhos por um tempo, não sou tímida mas meu rosto começa a esquentar. - Anda logo. - Olha só eu agradeço pela ajuda mas já apanhei demais hoje, não quero seu namorado vindo atrás de mim também, eu posso fazer isso sozinho. Diz já se levantando, fica de pé geme e cai sentado. Olha pra mim mais um pouco, respira fundo e começa a desabotoar a camisa. - Eu tenho namorado não dono. Pego a pomada e paro por um momento pensando se seria decente usar luvas já que a gente mau se conhece. Escuto a camisa caindo no chão, fico olhando pro peito dele, não é forte nem musculoso mas a cor da pele dele é vibrante o que faz as tatuagens destacarem é são muitas. Foda-se as luvas. Ele deita no sofá e começo a passar nos hematomas maiores. - Suas tatuagens são lindas, não reconheço esse desenhos, qual o significado. Ele está todo arrepiado, passo bem devagar para aquilo durar o máximo possível. - Obrigado, kkkkk são tantas que nem me lembro direito dos detalhes. Ele está com os olhos fechados e vamos conversando. Ele é muito legal e engraçado e bom ouvinte então provavelmente falei demais. Quando termino ele ainda está de olhos fechados. Barba por fazer e aquela boca me deixam hipnotizada, vou me aproximando bem devagar, bem devagar e lhe dou um beijo. Eu acabo me perdendo naqueles lábios e começo a ficar eufórica, ele põe uma mão na minha bochecha e outra na minha cintura e me puxa pro seu colo. Ele segura meu queixo e vai desacelerando o beijo, mordiscando meu lábio, tomando o controle, vai beijando até chegar a minha orelha, uma mordiscada nela e desce para o pescoço. Não dá pra negar nem segurar que tudo isso estava me dando muito tesão mas tentei me segurar, fui passeando com a mão pelo corpo dele, quando cheguei as costas apertei um pouco e ele gemeu, quase tive um treco, precisava ouvir ele gemendo e acabei apertando os braços dele agora com mais força. - Olha Barbie não que eu não goste mas da pra maneirar só um pouquinho? Eu sou uma besta, ele estava todo machucado. Fui seguindo mais carinhosa. Tirando minha camisa e meu tênis. Ele foi descendo até meus seios, apertava, beijava e mordia e quando ele afasta meu sutiã e chupa meu mamilo, não seguro e solto gemido. Solto meu sutiã e ele fica nos meus seios um tempo, revezando entre os dois. Estou ficando eufórica, preciso de um oral mais que tudo nesse mundo e começo a empurrar a cabeça dele para baixo e ele vai mas escuto ele rindo e diz: - Olha só apressada ou fogosa demais? - Cala essa boca. Ele vai puxando minha calça junto com a calcinha e finalmente estou nua. Abro as pernas mas ele me tortura mais um pouco, vai nas coxas primeiro, nas duas, sobe e desce. Me rendo mais uma vez. - Me chupa por favor, não agu... Ele não me deixa terminar é cai de boca na minha buceta e chupa, chupa e chupa, chupa firme e com vontade, e ss vezes passa os dentes como se fosse me morder. A mão dele vai subindo até a minha boca, ele segura meu queixo é passa os dedos nos meus lábios e introduz dois dedos dentro dela, chupo os dedos com vontade. Ele não parou de me chupar, tira os dedos da minha boca, desde bem cha. - Deus vou gozar! Vou gozar! - Não se segura, libera tudo. Ele nem sequer movimentou os dedos um os duas vezes e eu explodi. Meu corpo, principalmente a parte do ventre, virilha e pernas se enrijecesse com uma forte tensão, até que sobe uma onda de calor muito grande e um frio na barriga, uma euforia toma conta de mim, estou me contorcendo um pouco e a preção no meu não me deixa respirar. Vou até ele, ou ele vem até mim, não sei mas eu agarro ele bem forte e quando meu ar volta solto gemido libertador. Estámos deitados no sofá e é uma sensação tão bom, de repente estou dando gargalhadas. - Tá rindo do quê? - De tudo, moça de família, certinha, com namorado, mas eu sequer exitei. - Uau quanto problema de gente branca, já até vejo o clichê de Sessão da Tarde vindo aí, vai tentar esconder de tudo mundo mas só vais se enrolar mais. Levanto e começo a me vestir. - Minha mãe já deve estar a caminho é melhor você ir, e você está enganado, posso mudar algumas coisas a partir de amanhã mas continuar na mesma. - Pode ficar de boa, o que rolou aqui não vai sair da minha boca. E.... sabe como é né, tem como me acompanhar até em casa, apanhar dos policiais e depois você estou meio fraco. - Tá ok bebezâo. A gente vai andando devagarzinho a até a casa dele que não é muito longe da minha, conversando e rindo e o caminho passa bem rápido. Ele para enfrente o portão e vai chegando perto de mim. - No que está pensando Barbie? - Em como terminar com meu namorado e se te dou um beijinho de despedida. - Simples assim, terminar e seguir. - Não é simples, é me livrar de uma coisa que eu não, um relacionamento robótico por obrigação. Quero liberdade já a um tempo, é minha chance. - Ficou implícito, esse lance na vai se repetir. - Talvez sim, talvez não. Dou um beijo nele e me vou. Depois de alguns passos escuto. - Nada de siririca por hoje em. Hahaha Na verdade é uma boa ideia.
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Adorei seu conto! Também moro em BH e tenho estes problemas com família evangélica. Que tal nos ajudarmos mutuamente, estou disposto a bancar e satisfazer todos os seus desejos, te ajudar a alcançar a liberdade e o prazer intenso.
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