Ainda com os olhos lacrimejando, Bia se sente compensada por aquele belo homem estar se declarando tão sinceramente.
- O... o senhor não está querendo se aproveitar de mim, né?
- Me trate por Caio... eu não quero me aproveitar de voce... eu quero casar com voce!
Bia encara Caio por uns segundos tentando adivinhar se ele não é mais outro que pretende fazer sexo anal com ela.
- Diga sim que quer ser minha namorada! Eu serei o homem mais feliz do mundo!
- O senhor é um homem muito bonito, alto e com esses olhos azuis pode conseguir qualquer mulher... mas por que eu? É por causa da minha bundona? É só isso que o senhor vê em mim?
- Querida, voce tinha o rosto mais bonito de todas as concorrentes! Mas... sim! Sua bunda é a perfeição harmônica de volume e curvas!
E, por favor! Pára de me tratar como se eu fosse um idoso!
- Quantos anos voce tem? Eu vou fazer dezoito...
- Bom, sou doze anos mais velho que voce! Isso me faz um papa-anjo?
- Voce vai... vai me... me fazer... sexo anal ?
- Se voce deixar... eu poderia até morrer depois!
Uma semana depois, Bia já escancara seus glúteos com ambas as mãos pra receber, primeiro a língua e depois a mediana rola no cuzinho. Sua xaninha acomodou com facilidade o cacete dele.
Já o cuzinho precisou de muita saliva e suaves dedadas, até que ela se sentiu confortável com três dedos dele fazendo suavemente meia-rotação dentro do cuzinho dela.
Casaram quando ela completou dezenove anos.
Durante dois anos o sexo anal era o prato principal em todas as ocasiões. Bia se adaptou com bastante graça e tesão com as demandas que o marido solicitava, chegando ao ponto de ela não imaginar fazer sexo sem que Caio lhe sodomizasse.
Mas, a tesão de Caio se arrefeceu ao mesmo tempo que seu ciúme aumentou. Houve momentos constrangedores quando Caio queria brigar porque algum homem tinha fixado os olhos nas volumosas nádegas da sua esposinha de rosto angelical. E também, chegou a ponto de eles determinarem um dia da semana para treparem.
Ele se dizia muito cansado devido a administração da própria firma e Bia se via bastante excitada pelo convívio dos outros jovens na faculdade onde ela estudava direito.
Caio comprou um apartamento e quando estava já pronto pra entrega, ele pediu a Bia que fosse acertar os detalhes do acabamento dos pisos e das cores das paredes.
- Olá! Boa tarde. Meu nome é Bia e sou a proprietária do apartamento 21...
Bia chegou a descompassar a respiração quando o alto mestre de obra se virou e a encarou. Ela não precisou de muito tempo pra perceber a enorme atração física que começou a irradiar entre eles.
Breno chegou a sargento pára-quedista e se aposentou quando foi ferido em ação numa campanha militar que o país interveio como “campanha pela paz”.
- Boa tarde, dona Bia. Sou Breno, o mestre de obra. O dr. Vieira já tinha me avisado da sua vinda. Me siga por aqui, por favor.
No dia seguinte Bia e Breno se tornaram amantes.
Com a desculpa de ver o andamento da reforma no apartamento Bia matava a ultima aula na faculdade e ia passar o resto da tarde dando a bundinha pro seu mestre de obra.
Perto de entregar as chaves, o arquiteto responsável, Vieira, convidou todos os futuros proprietários para um churrasco na piscina recém inaugurada.
Vieira não era alto e até um pouco magro e se encantou pelo rosto angelical de Bia. No dia do churrasco ele procurou por ela enquanto o marido organizava o jogo de vôlei dentro da piscina. Aquilo ia demorar.
Por mais que procurasse por Bia, ele não a encontrava. Então deu um estalo nele e a desconfiança se tornou certeza de que Breno e Bia estavam tendo um caso.
Só havia um lugar seguro que os dois poderiam estar agora... o apartamento modelo.
Vieira abriu lentamente a porta e logo de cara viu Bia ajoelhada no assento do sofá com os cotovelos e o busto apoiados no encosto.
Entre as amplas nádegas, Vieira podia ver o suave movimento da cabeça de Breno.
- O que está acontecendo aqui!?
Breno se assustou e com os olhos surpresos olhando Vieira parou de enfiar a língua no cuzinho da Bia. Ela, por sua vez levou alguns segundos mais pra perceber quem estava ali no recinto.
Depois de alguns momentos de constrangimento, Vieira confessou que estava enamorado dela. Bia, então disse.
- Sabe... eu sempre quis sentir a sensação de ser duplamente penetrada! Se esse bruto aqui deixar, eu gostaria de ser o recheio do sanduíche de voces dois! Voce pode me enrabar primeiro, pois Breno já me deixou bem lubrificadinha!
- Oh...eu... eu quero dizer que... que sexo anal não é minha praia!
Bia e Breno se entreolharam e deram de ombros.
Enquanto Caio vibrava com os pontos que sua equipe fazia, sua esposinha chupava a língua de Vieira e por cima dela, a grossa rolona de Breno lhe estufava o tubo anal. O arquiteto sentia a enormidade do penis do seu mestre de obra pressionando seu próprio penis através da sensível membrana que separa o reto anal do canal vaginal.
Assim, cada dois dias Bia era duplamente penetrada. Vieira recusava todos os apelos de Bia para que ele lhe sodomizasse.
Bia chegava em casa um pouco depois das dezenove horas e Caio já lhe tinha preparado o jantar.
- Como estão indo as obras? Aqueles negões e baianos devem estar se babando de te ver por lá! Se algum deles te desrespeitar, voce tem que me dizer pra encher o cara de porrada!
- Pára com isso, Caio! Lá tem trabalhador branco também e ninguém fica me olhando! Eu só tenho contato com aquele baixinho do Vieira...
- Ainda bem!
Duas semanas se passaram e o apartamento estava praticamente pronto. O custo da remodelação foi dissolvida na conta dos outros proprietários, mas Bia pediu a Vieira que fosse enviada a fatura de todo serviço.
Ela apresentou ao marido que lhe deu um cheque.
Bia levou Breno a uma concessionária e trocou a Ranger de vinte anos dele por um modelo mais atual, acertando com o dinheiro que Caio tinha lhe dado.
No próximo dia que eles iriam fazer o ménage-á-trois, Bia deu os retoques na depilação, passou creme hidratante pelo corpo todo e telefonou pro marido que aquele seria dia dela fazer a inspeção das obras e que chegaria mais tarde.
- OK, amor! O que voce quer que eu te prepare o quê pro jantar?
Bia cumprimentou o vigia e perguntou pelo Vieira. Ele respondeu que achava que o dr, Vieira estava fazendo uma inspeção de finalização das obras com o mestre de obras.
Na verdade, Vieira estava numa reunião da diretoria acertando as diretrizes de um empreendimento em outro estado e dentro duas horas tinha que pegar o avião.
Isso tudo era jogo de cena, pois geralmente os dois já se encontravam no apartamento modelo quando Bia chegava. Ela tinha a chave de lá.
Ao abrir a porta, Bia se deparou com Breno esparramado no sofá e uma mulher ruiva entre as coxas dele, tendo metade da rola dentro boca.
- O que voce está fazendo, seu ogro filho da puta!? E quem é essa rampeira?
Apavorado, Breno fez sinal pra que ela não falasse mais nada ao mesmo tempo que pedia que se acalmasse.
- Qual’é amiga! Não sou nenhuma rampeira, não!? E quem é voce?
Antes que Bia respondesse, o ogro se antecipou e começou a falar rapidamente.
- Selma, essa é Bia. É casada e estamos tendo um caso. Me desculpa, mas eu não estava te esperando hoje.
Dando um longo suspiro, ele se virou pra Bia e continuou.
- Bia, essa é Selma. Também casada e já temos um caso já algum tempo. Eu queria que voce considerasse a recíproca e a possibilidade de um ménage.
- O quê!? Eu não sou lésbica...
- Nem eu querida! Mas adora beijar uma gostosa como voce de vez em quando! Que tal voce sentar aqui comigo e vermos até que ponto voce pode ir e... ignorarmos esse “ogro” por enquanto?
Breno segura a mão de Bia e a leva até o sofá. Depois se senta numa poltrona em frente a elas.
- Cacete, Bia!! Eu sei que tenho o bundão enorme apesar de ser magra! Mas voce me ganhou! Eu tenho 103 cm de quadril, e voce?
- Cento e doze... Voce é uma falsa magra, Selma. Como eu.
- Teu marido deve se maravilhar com esse bundão, né?
- Ele perdeu o interesse e não tive escolha... tive que pegar esse fedorento aí!
Selma deu uma risada e olhou pra Breno. Em seguida beijou Bia nos lábios que não devolveu o beijo. Selma passou a acariciar o rosto de Bia enquanto ela resistia em ser beijada.
Breno segurava sua esplendida virilidade pela base ao ver que as duas belas bundudas estavam se acertando. Uma nua se atrevendo com a outra ainda vestida.
Bia, com a respiração pesada, olhava o esplendor que era o pauzão dele e podia até sentir a pulsação das esverdeada veias como raízes ao redor daquele músculo expelidor de semem.
Quando menos esperou, estava com a língua se enroscando com a de Selma, olhando de soslaio a admirável dureza daquele pau. Ela podia sentir o odor daquela pica ao redor da boca de Selma.
Breno passa a se masturbar lentamente vendo as duas se beijarem como se estivessem apaixonadas. Bia interrompe o beijo por alguns segundos e olhando Selma nos olhos, lhe ordena.
- Mostra o teu brioco pro Breno e deixa que ela faça o que quiser!
Selma sensualmente se ajeita, ficando de quatro ao lado de Bia, voltando a beijá-la. Breno se agacha à altura das gorduchas nádegas de Selma e, como um saca-rolha, lhe invade o anus com a língua. Ele sente os glúteos tremerem encostados em sua face.
De vez em quando ele alterna fazendo uma ventosa na xaninha até onde ele pode alcançar com a boca.
Dessa vez é Selma quem interrompe o beijo porque passou a ter a respiração alterada devido aos soluços de prazer que estava sentindo com a boca de Breno em sua genitália.
Bia se despe e o cacetão de Breno começa pingar quando ele vê o curvilíneo corpo nu da esposinha de Caio. Se ajeitando em pé atrás de Selma, ele envelopa o cacetão com uma camisinha e gentilmente, toma posse do cuzinho dela.
As narinas de Bia parecem que aumenta de tamanho pra deixar o ar passar, olhando fixamente o caralhão de seu “ogro” invadindo o apertado anelzinho da adúltera Selma.
Com um joelho dobrado em cima do assento, Bia passa a se masturbar com os olhos vidrados na cena de sodomia. Ela sente que Selma lhe toca na coxa.
- Bia... Bia, minha linda! Sente-se aqui... aqui na... minha frente! Essa é uma das ocasiões que adoro chupar uma xaninha!
Bia obedece e passa acariciar os ruivos cabelos de Selma enquanto ela ainda está dando chupões nas partes internas das coxas dela.
- Ãããããm, como voce é cheirosinha! E...e que gostinho bom!
Antes de Selma terminar o que está dizendo, Bia já está delirando de prazer com a ventosa e a língua serpenteando em sua xaninha.
Bia tem seu primeiro orgasmo quase sufocando Selma quando aperta as coxas ao lado das faces dela.
Breno e Selma mudam de posição. Ele está deitado meio de lado no sofá com as pernas pra fora e a cabeça apoiada num dos braços.
Selma acocorada sobe e desce engolfando com o cuzinho a rolona do mestre de obra.
Bia se sente na deliciosa obrigação de retribuir o gozo que Selma tinha lhe proporcionado.
A principio Bia tem dificuldade devido aos movimentos dela. Selma então se deixa sentar até que sua bunda encoste nos bagos de Breno e em seguida começa a fazer um lento rebolado, permitindo que o rosto angelical de Bia se lambuze todo, sentindo os lábios dela lhe sugando todo o caldo vaginal.
Selma se queda quase desfalecida quando o clímax se apodera de seu corpo. As coxas dela apertam a face de Bia.
Por sua vez, Bia está excitadíssima por essa nova experiência que nunca pensou que gozaria tanto assim.
Quando as coxas de Selma relaxam, Bia se vê livre pra tentar algo que ela nunca pensaria em fazer algum dia.
Selma abre os olhos quando os lábios de Bia roçam nos seus. Em seguida é abraçada por ela e explode de tesão ao sentir sua xana sendo roçada pela xaninha dela.
Bia conseguiu se ajeitar com certo conforto entre as coxas abertas em tesoura de Selma, ficando as xanas de ambas cara à cara. Velcro com velcro.
Breno não se agüentou e explodiu dentro do cuzinho de Selma.
Ele pede pra sair debaixo delas, mas não obtém resposta, pois as duas estão com os braços ao redor do pescoço de uma e de outra se beijando como nunca houvesse amanhã.
Por fim, ele vai até o banheiro, tira o preservativo, se alivia e depois lava o páu. Quando volta pra sala, encontra ainda as duas ainda num roça-roça frenético de buceta com buceta.
Os corpos de ambas estão suados e avermelhados. Perto do gozo, as duas se abraçam e esfregam os pélvis com certa fúria.
Beijos e gritos são abafados alternadamente até que uma cai ao lado da outra.
Breno sem saber o que estava fazendo, se hipnotiza pelo brilho melado de ambas xaninhas. Se ajoelhando entre elas, passa a sorver e lamber toda umidade de cada xaninha.
Selma, de repente, se dá conta que tem um compromisso. Deixa os dois relaxando e se dirige ao banheiro levando as roupas e a nécessaire.
De volta a sala, Selma elegantemente vestida, encontra Bia sendo enrabada na sua posição favorita. De frango assado e sendo beijada quase sufocando. Ela faz questão de ser beijada desse jeito com o cuzinho atolado pela rola de Breno.
- Meus queridos, tenho que ir. Quero chegar no aeroporto a tempo.
Me informem quando vamos nos encontrar novamente! Fui!!
Algum tempo depois, Breno e Bia se arrumam pra irem embora.
- Agora, me explica o que houve, monstro!
- O Vieira me telefonou avisando que não vinha porque tinha uma reunião e sairia de lá direto pro aeroporto.
- E como essa putinha chegou aqui e sabia que voce estaria só?
- Porque ela sabia que o Vieira estaria em reunião. Ela agora vai se encontrar com ele no aeroporto. Eles vão pra outro estado onde vão começar novo empreendimento. Ela é diretora da seção de compras.
- E...?
- Selma é esposa do Vieira.
- Oooh!
Delicioso. Fruta grande, ninguém como sozinho !!!
Tesuda demais, Votada, quero a continuação, to curioso ainda
Uau eu gozo em ler teus contoss