Eu - Não da mais, pode entrar um segurança, vamos.
Ele ficou impedindo a minha passagem na cabine e me virava cheirando meu cangote, me convencendo a empinar, e recusava não por não querer, era medo de ser pego, ele sabia que eu era a presa e foi abaixando meu moletom, alisando minha bunda, pedia pra eu empinar.
Moreno - Vou comer seu cuzinho aqui na cabine, quetinha.
Ele apontou a pica, colocou a boca perto do meu ouvido me curvando e começou a encaixar, o cara estava alterado, tinha bebido e estava me usando como queria, foi colocando sem parar, eu não podia gemer, estava entregue e empinadinho pra ele. Quando ele encaixou, não esperou eu me acostumar começou a meter, sorte que era domingo, quem conhece a LINHA 11 sabe que de domingo é complicado a demora do trem, ou seja sem movimento na estação de noite, ele começou a bombar, era um barulho discreto, mas era um barulho, ele estava comendo meu cuzinho na cabine e sem perceber eu ja estava olhando pra ele pedindo pica sem sair sons da minha boca, fiquei de joelhos no vaso sanitário pra sentir toda a potência do macho, qndo ele viu meu rabo empinadinho, ele aumentou a velocidade e senti aquela pica inchada e jorrando o leite no fundo, ele soltou o peso no meu corpo.
Moreno - Eu passaria a noite fodendo esse cuzinho sua puta, mas to de saidinha cadeia, cadela.
Eu fiquei sem reação olhando ele guardar aquela pica linda, e saindo da cabine, e até hoje eu só acredito pois eu vive.
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Que conto delicioso meu amor, votadissimo, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Está raba também não tem como negar. Pedi pra ser fodida. Parabéns pelo conto !
Esses homens são uma delícia faz muito gostoso.
Aida bem que tu não resistiu e deixou ele fuder essa raba gostosa.
Aventura perigosa e excitante meninão. Usei muito a linha Brás estudantes quando fazia faculdade em Mogi. Gostei do conto um misto de erotismo e muito risco... Votado!