Amanda resistiu o quanto pôde. Mas como ficar passiva ao molhado beijo de um homem que sabe fazer isso com experiência e tem quase a metade da idade dela? O jovem a segura firmemente pelos cabelos da nuca, forçando com que ela não fuja ao beijo. Com a outra mão ele empurra a cabeça do filho dela para que engula mais e mais de sua robusta rolona. Armandinho fecha os olhos de satisfação ao sentir a urgência que Téo lhe obriga a chupar com mais afinco sua imensa tora de músculos avermelhados e grossas veias azuis como raios. Aspirando o ar pelo nariz, ele abre os olhos e vê sua querida mãezinha abrindo os botões da blusa, sendo bruscamente beijada por aquele de quem ele chupa o páu com avidez. Antes de fechar os olhos novamente, Armandinho nota que Téo solta os cabelos de sua mãe e desliza a mão até as carnudas nádegas dela. Isso faz com que o lado da coxa de Téo fique entre as coxas dela e a xaninha subitamente pressionada no flanco dele. Armandinho, ajoelhado entre as pernas de Téo, tem que se afastar um pouco devido ao joelho de sua mãe quase tê-lo atingido. Téo é ajudado pela mão dela a abrir o zíper da saia. Que por sua vez tem a ajuda do filho, ao puxar a saia pra baixo. Agora apenas com a cabeçorra dentro da boca e olhando de soslaio, ele segura embaixo enquanto sua mãe tira um pé e depois o outro, se livrando da vestimenta. Aproveitando a deixa, Amanda facilita um lado e depois o outro para que seu filho lhe puxe as calcinhas até o final deixando-a completamente nua da cintura pra baixo. Com tesão a flor da pele, Amanda carinhosamente posa uma mão na cabeça do filho e o faz afastar-se da rola de Téo. O reluzente músculo dá um impulso pra cima e pra baixo, espalhando saliva e baba no ar. Armandinho se sente frustrado por alguns segundos até ver que a rochenchuda bundona de sua mãezinha se espreme entre sua face e a virilha de Téo. Lentamente, a glande vermelho-arroxeada vai aparecendo por entre as coxas dela, logo abaixo da xaninha rosada que já pinga de tão molhadinha que está. Apesar de imensa, a cabeçorra não ultrapassa completamente seu caminho por entre as coxas da bela mãe, faltando um pouco para que pelo menos a cabeçona fique toda exposta. Assim, Armandinho força sua face de encontro as coxas e as nádegas de sua mãe, procurando gulosamente com a boca a glande arroxeado que tanto o atrai. Amanda solta um longo soluço de prazer quando sente o rosto de seu filho lhe fuçando as partes inferiores das nádegas, fazendo com que a lábia da xaninha fique montada em toda sua extensão na inquieta rolona que tem a glande sugada firmemente pela boca do filho viadinho. Téo não agüenta mais e explode na boca do viadinho, fazendo a mãe dele sentir sua rolona pulsando por entre as próprias coxas, como uma cobra raivosa. Armandinho se engasga com tal volume de esperma que é obrigado a deixar a rola escapar de seus lábios, mas tendo um pouco de esperma dentro da boca. Ao mesmo tempo, Téo abraçando firmemente Amanda pela cintura, a arrasta até a beira da cama andando de costas. O filho dela os observa se afastando, estando a mãezinha dele com os braços em volta do pescoço de seu macho e os tornozelos cruzados com o intuito de apertar ainda mais a grossa coluna de carne que tem entre as coxas. Quando os dois caem na cama, Armandinho engatinha até eles e gentilmente consegue separar cada banda das nádegas de sua mãezinha, depositando toda a quantidade de esperma que tinha dentro da boca, ficando um poça de baba bem no meio do rosado cusinho dela. Amanda fica próxima de gozar ao sentir a gosma que lhe escorre pelo rego da bunda e chegando a inundar sua xotinha. Enlouquecida ela procura novamente pela boca de seu jovem sedutor e, ajudada por seu filho, flexiona as coxas, ficando sentada em cima da virilha de Téo. Segurando com firmeza a tora do amante de sua mãe, Armandinho deixa que a xaninha dela vá engolindo pouco a pouco até que se encoste em seus dedos. Logo, os glúteos de Amanda estão tremendo sem que ela faça o movimento de subir e descer. O filho passa a acariciar-lhe as nádegas e depois a beijar e a mordiscar vigorosamente, emitindo sons de sua respiração apressada. Seu rosto fica todo lambuzado e o odor da mãe o deixa enlouquecido. Amanda inicia seu longo orgasmo, incrementado pelas mordidinhas que o filho lhe dá por toda a bunda. Ela desfaz o beijo quando urra vibrante com o orgasmo que lhe atinge devido as mordidas nas nádegas e explode em sua xotinha, fazendo seus mamilos incharem tanto que pareciam que iam estourar. Em seguida, Amanda rebola descontroladamente, batendo fortemente com as nádegas no rosto do filho, que se extasia divinamente com cada pancada que lhe atinge as faces. Téo passa uma das mãos por trás da nuca da bela trintona trazendo o rosto dela pra perto do seu. Os lábios dela estão ovalados com a língua vermelha e pontiaguda, serpenteando para fora, convidando para que Téo passe a chupá-la. Armandinho, ajoelhado atrás do casal, observa extasiado a beleza das nádegas que tremem e o brilho da fina camada de suor em volta delas. Ele se levanta e se posiciona com as pernas roçando os lados das coxas de sua mãezinha. Com uma mão apoiada no colchão e a outra segurando a imensa e grossa piroca, ele esfrega por alguns segundos a glande na abertura do cusinho que se contrai ao primeiro toque. Téo sente a tremedeira do corpo de Amanda, que em seguida fica estático, elevando as nádegas, sem deixar que sua rolona escapasse da xaninha. Os olhos de Armandinho brilham de excitação ao ver que o cusinho de sua mãe deixou de se contrair e avançou em direção a sua pirocona. Ela movimenta a bunda, totalmente arreganhada, procurando abocanhar com o cusinho, a ponta do caralho do filho. O cacete de Téo começa a ser pressionado lentamente dentro da xota dela. Amanda levanta a cabeça e com a boca escancarada, sem emitir nenhum som, sente o cacetão do filho lhe expandido o cusinho até a virilha dele encostar-se a suas nádegas. Então ela dá um urro e mais outro, pedindo por mais, mais e mais. O jovem amante é tomado pela mesma febre da mãe e filho. Sem se importar com o ritmo da rola de Armandinho no cusinho dela, ele acelera os movimentos, abraçando-a vigorosamente. Novamente seus lábios se colam e as línguas se enroscam. Amanda dá o derradeiro grito de gozo dentro da boca do amante.
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Já comi garçonete, faxineiras, advogadas, dentistas, caixa de supermercados, secretarias, empresária, professoras, engenheiros, arquitetas, mas juíza, ainda não tive a sorte de comer.
Show.
Betto o admirador do que é belo