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No confissionário ou Mamada no padre
   
    Me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,78cm, 85kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel.
    Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho mas não curto dar, já tentei, mas não consigo.
    Sabe aqueles dias em que você se acha perdido, sem rumo, sem expectativa de nada. Vive no maior marasmo, sem emprego, só promessas e as contas chegando, acumulando, e com muito tesão acumulado. Pois é, aquela fase negra que não pinta nada, com direito a nuvem no alto da cabeça. Resolvi dar uma caminhada no centro do Rio, para ver as modas. Andei muito, por várias ruas, lojas, vendo os caras engravatado (adoro), os boys e diversos tipos de machos passando, o tesão só aumentando. Me senti cansado e entrei numa igreja na penumbra (não direi qual é por respeito ao padre), havia poucas pessoas que estavam, rezando ou descansando como eu. Sentei num canto e fiquei por várias horas admirando o interior daquela igreja, construída no século passado e imaginando como seria viver naquela época, talvez fosse mais fácil do que atualmente.
    Fiquei por muito tempo quase em transe, quando vejo vindo lá de dentro um homem de mais ou menos 1,80m, branco, forte, muito bonito, parecia uma alucinação, veio vindo em minha direção. A igreja a essas horas já estava vazia, eu fique com medo, mas me segurei. Quando de repente ele com uma voz de locutor de rádio me pergunta se poderia me ajudar em alguma coisa. Ai eu perguntei quem ele era e que fazia na igreja. Ele se apresentou como sendo o Padre Toni (nome fictício), que me observa desde a hora que cheguei e que parecia precisar de ajuda. Eu pedi desculpas pela indelicadeza e me apresentei: dizendo me chamar Leo, que estava cansado e procurando respostas sobre questões da vida, me perguntava porque ainda não tinha dado certo na vida, pois eu me achava um cara inteligente, com nível superior, não fazia e nem queria o mal de ninguém. Porque meu fardo era tão pesado? Ele começou a falar que não deveria me revoltar que nenhum fardo é tão pesado que não se possa carregar, que se olharmos para trás veríamos coisas muito piores, falou muito e eu só admirando aquela “escultura” que estava na minha frente, eu já de pau duro, e as vezes me mexia no banco inquieto. Acho que ele percebeu e pegou minha mão tremula e apertou entre as sua como se estivesse me dando força. Perguntou se estava gostando do papo, se estava mais calmo. Eu respondi que sim, mais quanto a estar calmo. Que eu estava era muito nervoso. Ele perguntou porque eu estava nervoso. Eu abri o jogo dizendo que estava muito excitado, pois tinha achado ele demais, muito gostoso.... Ele me interrompeu, dizendo que não sabia o que falar. Eu disse que ele não precisava falar nada. Coloque a mão em sua perna, notei que estava meio tremula, fiquei por um tempo assim. Nós ficamos em silêncio. Como não senti repúdio da parte dele, resolvi investir mais, fui levando a mão para cima, perto da virilha, notei que ele estava nervoso e o pau dele começou a dar sinal de vida, pois começou a fazer volume em sua em sua calça. Não resistindo mais, coloquei a mão em cima daquele pau que parecia muito grande e grosso, apertei um pouquinho, ele fechou os olhos e deu um gemido. A coisa estava esquentando e perguntei a ele se estava gostando. Ele respondeu que sim com um gemido, mas falou que aquilo não era certo. Então falei que achava certo, pois não estávamos fazendo mal a ninguém e o prazer nos leva aos céus. Perguntei se ele gostaria de sentir uma boca chupando o pau dele e se teria um lugar mas discreto, pois ali estava perigoso demais. Ai ele se levanto sem dizer nada entra pela igreja a dentro. Eu fiquei sem entender nada. Passou alguns minutos, que pareciam uma eternidade, pensei que ele havia desistido, me levantei totalmente frustrado e foi em direção a saída, quando de repente ele aparece de batina me chamando. Eu levei um susto por vê-lo vestido assim. Apontou para o confissionário, sem entender nada entrei e fechei a cortina. Depois ouvi ele entrando na parte destinada aos padres ai ele começa a falar que aquela atitude lhe parecia pecado mas que também estava com muito tesão. Aquilo me acendeu novamente. Então ele abre uma pequena janelinha que fica entre as duas partes do confissionário e fala que estava sem calças e se eu ainda estava afim de chupar o pau dele. Eu disse que sim ai ele colocar o pauzão na janelinha. Só ai pude ver quanto aquele pau era grande ( 19cm) meio vergado para a esquerda, com uma cabeça vermelha perfeita, a pele macia e com algumas veias salientes. Não resisti e cai de boca, chupei muuuuuiiiito, aquele pauzão que tinha um gosto maravilhoso e só ouvindo ele do outro lado gemendo baixinho. Aí ele tira o pau da minha boca e fala para parar um pouquinho se não ira gozar. De repente ouvi ele falar que queria ver meu pau. Eu prontamente coloquei a minha pica na janelinha e senti aquela mão tocando o meu pau, tocou uma punhetinha e sem mais sem menos sinto uma boca quente ao redor do meu pau ( 16cm, grosso, envergado para esquerda, muito bonito) era um sonho, e eu já quase gozando. Eu falei para ele que estava muito bom mas que fosse devagar com o andor que o santo não é de barro, pois logo gozaria. Padre Toni falou que eu poderia gozar em sua boca mas que depois queria gozar na minha. Não resisti e gozei muuuiiito, ele bebeu tudinho e lambeu muito me deixou limpinho e falou que agora seria a vez dele. Agora eu estava mamando o Pau mais gostoso que já chupei. Não demorou muito para sentir o leite do meu padreco na minha boca, muito leite quentinho e grosso, parecia que não gozava a muito tempo, lambi muito até deixa-lo bem limpinho. Aí saímos e ele me convidou para irmos para a sacristia, Padre Toni foi ao banheiro colocou a calça, se arrumou e falou que foi maravilhoso e que gostaria de repetir a transa só que em um lugar mais adequado e que da próxima vez eu teria uma surpresa. Falou que éramos malucos e tivemos sorte, pois havia passado quase 2 horas sem que ninguém aparecesse. Disse que estava quase na hora da missa e que o sacristão logo chegaria. Trocamos telefones e ele disse que me ligaria para um novo encontro e que se eu quisesse poderia assistir a missa mas que já tinha sido abençoado pelo seu leite. Assisti a missa e fui satisfeito embora satisfeito e confiante que nem tudo estava perdido.
    Nos encontramos de novo, mais ai fica para outra vez.

    Se você é Padre ou seminarista e curte uma boa transa com outro cara, discreto e nada efeminado, mande um e-mail, pois adoraria que esse conto se tornasse real.

16/09/03




Minha 2ª transa com Kruv, o ET.

Caros leitores devido o grande número de e-mails recebidos por causa do conto: “Fui abduzido e mamei o pau do ET”, resolvi relatar meu 2º encontro com Kruv, esse “Ser” por quem estou apaixonado. Para que não lembra de mim, me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,78cm, 85kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho mas não curto dar, já tentei, mas não consigo.
Havia passado uma semana da minha experiência com meu adorado ET, sem que pudesse deixar de lembrar um só dia do melhor e mais sublime amor de toda minha existência. Minha vida aparentemente seguia igual, mas todos me achavam diferente e com um certo ar de mistério e felicidade. Pensavam que era devido ao sucesso no meu novo emprego ou meu romance com mais um namorada bonitinha mas totalmente vazia, entre outras especulações que iam surgindo. Como já disse meu caso com o Cláudio era secreto e o namoro com esse garota, era apenas para manter as aparências. Eu a enrolava o quanto podia e ninguém desconfiava de nada. Deixa eu descrever como o Cláudio é: branco, queimado de praia, cabelos (curtos) e olhos castanhos, corpo normal com uma pequena barriguinha muito atraente, 1,79cm de altura , 82 kg, bem peludo no peito e nas pernas com um pau muito bonito, 17 cm com a cabeça grande e vermelha, grossinho, vergado para a esquerda sem prepúcio (circuncidado) e sempre cheiroso e com uma bunda gostosona bem impinadinha, com pelos, que adoro. Era o homem mais perfeito que podia existir, em todos os sentido. Bonito, simpático, inteligente, carinhoso e transamos em perfeita sintonia, até eu conhecer o Kruv. Mesmo tendo “traído” o Cláudio com Kruv, não me sentia mal, pois viviam em dimensões diferentes, cada um com seus atrativos. Eu e Cláudio transávamos muito e ele sabia como me agradar e eu a ele, nós fazíamos de tudo, eu só não dava o meu cú, por não gostar, mas ele dava e dava muito gostoso. Bem como disse tinha passado uma semana do ocorrido, eu estava em minha casa com Cláudio e já eram quase meia noite e estávamos na cama, nas preliminares: nos beijando e nos amassando. Rolava o CD do Legião Urbana, bem baixinho. Tudo indicava que teríamos mais uma linda noite de amor. Mas essa noite não seria como as tantas outras que sempre tivemos. Quando começamos a fazer um gostoso 69 veio em minha mente a lembrança de Kruv, fechei os olhos e comecei imaginar como seria bom se Cláudio e Kruv fossem a mesma pessoa. Ai é que comecei a sentir algo estranho em minha boca, o pau de Cláudio começo a crescer e a engrossar, a pele do pau ficou meio grossa e com um sabor que eu só senti no meu adorado ET. Abri os olhos e para minha felicidade e espanto quem estava comigo era ele, Kruv, e não Cláudio. Quando percebi que era ele mesmo, meu coração começou a bater forte, parecia que ia ter um treco. Paramos de nos chupar, ele se virou para mim com aquele sorriso angelical e falou: Você me chamou tanto que não pude deixar de atender, pois também não consegui deixar de pensar em você, nesse pouco espaço de tempo que passei sem te ver (para ele havia passado apenas algumas horas, pois o tempo dele é diferente do nosso). Nos abraçamos e ele veio vindo até que nossos lábios se encontraram e nossas línguas se entrelaçaram, nos beijamos muito. Voltamos a nos amassar e eu tomei a iniciativa, fui lambendo aquele corpanzil de 2,50cm. Lambi muito, passando do lindo rosto, pescoço, barriga tipo tanque, braços, axilas, quando cheguei naquele poderoso pau que sempre estava em pé, lambi chupei como se fosse o melhor sorvete do mundo, e era, não conseguia abocanha-lo direito, devido as sua proporções. Passei pelo saco, maravilhoso, virilha, coxas saradonas, chegado aos pés, ele tinha uns pés muito cheirosos, alias como todo corpo. Virei ele de costas e comecei a fazer um massagem por todos aqueles músculos, um tesão de corpo. Deixei a bunda por último, pois era uma bunda maravilhosa, bem dura, muito redonda e com uma anelzindo lindo. Fiquei massageando a parte dos glúteos brincando com o dedo próximo ao anus só imaginando com seria bom penetrar naquele cuzinho. Ai foi que tive mais uma surpresa. Kruv fala para eu ir em frente e fizesse com ele o que faria com o Cláudio, que gostaria de sentir o meu pau dentro dele de novo, sabia que seria bom, pois já tinha sido penetrado por mim em meus sonhos, como disse anteriormente, que não eram sonhos e sim realidade. Sendo assim deixei ele de bruços mesmo e o beijei novamente, fui descendo pelo pescoço lambendo até colocar a língua em seu cuzinho que é maravilhoso, lubrifiquei bem, cuspi no meu pau e fui penetrando devagar, pois pensei que poderia machuca-lo, e isso eu não queria. Foi ai que ele fala para penetra-lo com força, que não sentia dor só muito prazer. Então meti com vontade, fazendo um vai e vem, primeiro devagar e depois mais rápido, e ele só gemendo. Trocamos de posição várias vezes, de lado, de quatro e enfim de frango assado que foi a melhor posição de todas, pois poderia ver a satisfação dele em me proporcionar prazer. Enquanto transávamos nos beijamos muito. Depois de quase 1 hora e meia de foda, falo que estava quase gozando. Então ele fala que queria sentir meu pau na sua boca e a minha boca no seu pau e também sentir de novo o gosto do meu líquido em sua boca e pediu que voltássemos a posição do início e fizéssemos o chamado 69 e que depois que gozássemos ele deveria voltar para seu planeta e deixar que o Cláudio assumisse o seu lugar. Cláudio sentiria o mesmo prazer que ele estava sentindo. Kruv disse que ele não iria perceber nada. Voltamos a nos chupar (o pau dele como relatei anteriormente deve ter 25 ou 30cm), ele moldou seu pau como da outra vez para que eu pudesse abocanha-lo e sentir todo aquele nervo duro (agora com 16 ou 17cm, reto, grosso, com a cabeça bem vermelha, com prepúcio, com muitas veia e a pele meio grossa, mas muito gostosa), em minha boca. Ele chupava meu pau (16cm, vergado para a esquerda, grossinho, com a cabeça vermelha e com prepúcio) com muita vontade e habilidade, nos proporcionamos muito prazer, que só quem curte chupar um pau e ser chupado sabe. Kruv telepaticamente disse que iria voltar muitas outras vezes. E nesse exato momento explodimos em um gozo maravilhoso. Gozamos muito, ele gozou como da outra vez, um gozo grosso, branco, quentinho e em muita quantidade, mamei tudinho na melhor mamadeira que pode existir e ele não desperdiçou nem um pouquinho da minha porra, que não era na mesma quantidade que a dele, foi maravilhoso. Só após termos deixado os nossos paus limpos é que percebi que o pau dele estava diferente, sem prepúcio, pois era o Cláudio que estava novamente comigo. Senti um certo vazio e dessa vez “culpado” de verdade, por ter traído mais uma vez o meu amado Cláudio. Essa sensação de “culpa” só passou depois que o Cláudio comentou, com um largo sorriso de felicidade, que essa fora a melhor foda de nossas vidas. Perguntou onde eu tinha arranjado tanto fogo, se seria graças a um certo remedinho azul (viagra), pois meu pau ainda estava meio duro. Rimos muito. Cláudio teceu elogiou a minha performance, até que o sono chegou. Estávamos exaustos e saciados. Nos beijamos e dormimos agarradinhos como dois ou três namorados, já que Kruv é que nos proporcionou um prazer nunca antes sentido. Ah! Mais uma coisa, olhei o relógio por mera curiosidade e para minha “surpresa”, eram meia noite e meia. Quando estamos juntos , Eu e Kruv, parece uma eternidade.

Rio, 29/09/03




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Ficha do conto

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Nome do conto:
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Codigo do conto:
1677

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2003

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