Meu nome é Leo F. Trevor, carioca, 1,77cm, 90 kg, branco, cabelos russo e olhos cor de mel, com um barriguinha sexy. Meu pau mede aproximadamente 16 cm e vergado para esquerda. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho, mas não curto dar, já tentei, mas não consigo. Sou filho de uma brasileira com um americano, por isso moro Brasil e no EUA, pois meus pais são separados. Essa história começa quando resolvi me alistar no exército americano, pois passava uma temporada com meu pai em New York. Havia um zum, zum ,zum sobre uma suposta invasão americana ao Iraque. Eu nunca acreditei que isso fosse acontecer, por isso resolvi me alistar aqui e não no Brasil, já que o soldo do soldado aqui é muito bom. Depois de mais ou menos 6 meses servindo, veio a “desastrosa” notícia que o Presidente George Bush, resolveu atacar o Iraque com a desculpa de capturar Sadan. Houve a invasão e diversos amigos, inclusive o Marc, meu grande “amigo” foram obrigados a embarcar para o Oriente. Marc, americano, branco,1.80m. 80 Kg, cabelos loiros, olhos azuis, um corpo sarado, 18cm do mais gostoso e vigoroso caralho, reto, grosso e cheio de veias, com uma cabeça vermelhona. Ele era mais que um amigo, pois estávamos sempre juntos, dentro e fora do quartel. Saíamos com nossas namoradas, fazíamos programas, até então não tinha rolado nada de concreto entre a gente. O difícil era dormir com ele e toca-lo sem que soubesse, pois dormíamos as vezes um na casa do outro. De madrugada quando voltávamos da farra, sempre um de nós ficava bêbado, quando era ele, caia apagado e eu aproveitava para saciar a minha tara o beijava muito, tirava suas roupas e mamava aquele pau que muitas vezes ficava duraço e só amolecia quando derramava aquele leite quente na minha boca, aí eu tocava uma punheta enquanto deixava o pau dele limpinho. No dia seguinte parecia que nada tinha acontecido. Quando era eu o bêbado não me lembrava de nada, só sei que pela manha estava pelado ou de cueca. A nossa primeira transa aconteceu num belo dia, quero dizer noite, quando estávamos de serviço na guarita do quartel. A guarita era pequena e com pouca luz, feita para dois soldados, enquanto um fica em pé de alerta o outro descansa sentado. Já eram de 23:30h quando Marc começa falar que estava como muito tesão, pois tinha brigado com sua namorada e estava sem transar umas duas semanas. Aí perguntei a ele porque não usava a válvula de escape do quartel e se o que falavam sobre Paul era verdade. Marc fala de sim e que já havia transado com Paul, falou que o comeu umas duas vezes e tinha gostado muito. Os Oficiais descobriram sobre Paul, o remanejaram para o serviço junto a eles. Procurou Paul, para mais uma transada, mais ele falou que fora promovido a Sargento, já que possuía o curso Superior de Psicologia, e que só poderia “servir” aos oficiais, que agora pertencia a eles. Paul falou que embarcaria para o Iraque junto com os Oficiais e que sua “missão” era a mais importante e prazerosa de todas, era mante-lo calmos e relaxados, treparia com todos os Oficiais (americanos e aliados) e alguns soldados de confiança dos Oficiais. Mas como despedida iria mama-lo dentro do cassino dos Oficiais, e mamou como nunca até Marc gozar fartamente em sua boca. Levantou deu um beijo e se foi. Marc pergunta se eu também transei com Paul. Eu disse que não tive oportunidade, mais gostaria muito de experimentar. Ai ele tira uma revista do bolso e me mostra. Era uma revista gays, onde tinha muitos soldados transando na maior suruba. Fique com muito tesão. Marc percebe o volume na minha calça e fala que estava vendo o quando também deveria estar em atraso. Eu falo que tinha razão, pois com essa confusão, a muito não ia para casa, e não via Júlia, minha namorada. Então na guarita meio escura me surpriendo ao sentir a mão de Marc apertando meu pau, fecho os olho e dou gemido. Era a senha que ele precisava, para me abraçar e me tascar um beijo. Fique sem saber o que fazer, então resolvi aproveitar aquele momento e ver até aonde chegaria. Nos beijamos, nos acariciamos, nos apertamos e sentimos os nossos paus em ponto de bala. Aí comecei a beijar o pescoço, peito, mãos, enfim todo corpaço até chegar na região pubiana. Me surpreendi, me vendo sem vergonha, mordendo aquela vara que já conhecia, por cima da calça, sem me importar o que Marc estaria achando. Marc estava alerta, igual ao seu pau, que já estava todo babado. Então, já que eu estava descansando, isto é sentado, resolvi abrir a braguilha de sua calça e segurar de vez aquela maravilhosa pica, que já conhecia e desejava, pois apesar de mama-lo quando bêbado, tomamos muitos banhos juntos e por muitas vezes o vi meia bomba. Segurei, apertei, cheirei, e Marc gemendo fala para eu chupar, que ele me chuparia também. Chupei muito, Marc quase gozando pede para mudarmos de posição, pois não ia aquentar por muito tempo. Então mais beijos e amassos até que Marc abre minha braguilha e começa a melhor mamada que já tive, coloca todo um pau na boca até a garganta, num ritmo muito louco. Ai eu falo entre um gemido e outro que parecia já ter passando por aquilo (como se diz em francês-dejavú) que ele já tinha feito muito isso em mim. Marc me surpriende ao dizer que quando chegávamos das farras e eu estava bêbado e apagava, ele me mamava muito e há muito tempo, só me largava quando eu despejava minha porra quente na sua boca e algumas vezes sentou e cavalgou no meu pau vedo minha cara de prazer. Puxo ele para cima e já rindo, falo que fazia o mesmo com ele e também há muito tempo, só não tinha cavalgado nele por não gostar de sentir dor. Rimos muito e nos beijamos e bebemos um a porra do outro. Depois daquele dia transamos umas três vezes, uma na minha casa quando o comi de verdade e nas outras vezes na sua cama, fazíamos 69 e acabava com ele cavalgando em cima do meu pau. Na última transa que foi a melhor de todas, ele fala que embarcaria para o Iraque no dia seguinte e que essa seria a nossa despedida. Nos abraçamos e começamos a chorar. Passado a emoção transamos de novo e fomos dormir abraçados. Quando acordei ele já havia ido embora, chorei muito sentido que nunca mais o veria. Aquela sensação ficou por muito tempo. Passado alguns dias de sua ida recebemos muitas notícias da carnificina instaurada naquele longínquo país do Oriente. E para nosso desespero as confirmações de baixas de aliados e de nossos soldados chegavam a todo instante e nos enchia de pavor e apreensão, pois seríamos os próximos a embarcar. Um dia antes de embarcar, recebemos mais uma lista com as baixas, e vi o nome Marc M. Stephenson, morto em trincheira por carro bomba. Vi tudo ficando preto e acordei no ambulatório com cheiro de éter. Lembrei de tudo e chorei muito, fui consolado por alguém que nem me lembro. Me recuperei do choque inicial, mais sempre me lembrando de Marc. Fui tomado de um ódio profundo pelos iraquianos, consegui captar o que o Presidente Bush sentia e queria, e me preparei psicologicamente para acabar com todos ele que passassem na minha frente. Desembarquei no Iraque com muita raiva, mal sabia que essa raiva iria passa de uma maneira muito inusitada.
Veja o próximo conto.
Rio, 28/08/2004
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