Meu nome é Flávio, tenho 38 anos, 1,75 de altura, moreno, nem gordo e nem magro. Sou casado com a Karen, uma loira linda de 34 anos que desconfio que me trai. Mas, não posso provar e tbm não fico investigando. Temos duas filhas, a mais velha tem 18 anos e se chama Amanda, a mais nova tem 13 anos e se chama Margareth. Moramos no interior de Minas Gerais, Amanda foi para BH estudar jornalismo no início deste ano. Lá, conheceu uma moça japonesa, não era japonesa na verdade, era filha de um japonês. Seus pais estavam no Japão quando começou a pandemia e como estavam com dificuldades para voltar ao Brasil, a menina que se chama Aline, isso mesmo, o primeiro nome dela é Brasileiro e o sobrenome é Japonês. Enfim, ela não queria ficar sozinha e pediu para ir para o interior com minha filha. Nós permitimos, afinal, nossa casa era grande e passaríamos boa parte do tempo na fazenda. Minha esposa estava afastada do trabalho e minha renda vem da fazenda que tenho. Ficou combinado de eu buscá-las na rodoviária no outro dia as nove da manhã. Quando Amanda me falou que sua amiga era japonesa, imaginei uma menina magrela, desajeitada e tímida. Mas, para minha surpresa, quando desceram do ônibus, eu vi uma mestiça morena, de olhos puxados, cabelos levemente ondulados que já veio sorrindo e me abraçado ao ser apresentada. Muito educada, me agradeceu pela estadia. Seu perfume me embriagou, quase não consegui disfarçar o tesão que a quela jovem meio japonesa me deu. Aline não era grande, era baixa tinha 1,58, cintura fina e uma bunda redondinha, parecia de fato um violão. seios pequenos e pontudos. Durante o dia ela conversou muito com nossa família, ficamos sabendo muito sobre a cultura japonesa e até algumas palavras do idioma. De madrugada, ouvi um barulho na cozinha, me levantei e fui verificar, lá estava ela tomando água, com um babydoll rosa meio transparente, uma calcinha minúscula e sem sutiã. Fiquei parado, nós dois pedimos desculpas ao mesmo tempo, mas ela percebeu que me deixou bem louco. Fingindo estar sem jeito, ela sussurrou algo no meu ouvido em japonês: "Watashi o tadashiku tabetai". Fez sinal de silêncio e correu para o quarto de hóspedes. Fiquei com aquilo na cabeça, ela disse aquilo em tom de pergunta e pelo sinal de silêncio era um segredo, então não comentei com ninguém. No outro dia fomos para a fazenda e por três dias essa menina sempre que podia repedia aquela expressão. "Watashi o tadashiku tabetai", tentei no google tradutor, mas eu não sabia como escrever aquilo e minha curiosidade só aumentava. Meu tesão também aumentava pq ela sempre falava com cara de safada. No quarto dia, minha esposa precisou ir á cidade buscar álcool gel e luvas, levou as meninas, mas Aline não quis ir, disse que ficaria me fazendo companhia e que me ensinaria palavras em japonês, já que eu era a piada da família por não conseguir aprender. Nossa casa da fazenda é grande, tem piscina e até sauna. Assim que minha esposa saiu com Amanda e Margareth, Aline disse que queria tomar um banho de piscina, me convidou, eu disse que não podia pq tinha que vistoriar uma lavoura. Saí para a lavoura e ela ficou lá, mas tive que voltar logo, já que esqueci uma encomenda que um peão havia me feito. Ao chegar em casa, me deparei com aquele corpinho tomando sol totalmente nua, aqueles peitinhos de menina de 18 anos, pequenos e pontudos, aquele biquinho duro, a buceta tinha pelos só em cima, tipo bigodinho, pelos descoloridos, dourados. Ela me viu chegar, tirou os óculos escuros mas não se mexeu, ficou só me olhando e disse: "Watashi o tadashiku tabetai". Peguntei: Mas que diabo de expressão é essa? Ela disse: "É uma pergunta retórica, pergunto se vc quer me comer". Meu pau já estava quase explodindo. A peguei no colo e levei para o quarto, chupei cada centímetro daquele corpinho, senti que ela gozou quando eu chupava seus peitinhos e acariciava sua bunda. Tirei minha calça e ele começou a bater um punheta deliciosa pra mim, depois começou a mamar os 17 centímetros do meu pau. A coloquei de quatro na cama e e fodi aquela bucetinha apertada até ela gozar de novo. Ela disse que queria cavalgar. Deitei na cama e ela sentou na minha rola e cavalgou com vontade, até eu gozar dentro daquela bucetinha. Ela disse pra eu ficar tranquilo, ela tomava anticoncepcional. Descansamos tomamos um banho e meu tesão continuava, era a melhor transa da minha vida. Começamos de novo dessa vez ela sentou na minha rola mas de costas para mim, como era bom ver aquele rabão quicando na minha pica. Avisei que iria gozar de novo, ela desceu e começou mamar, gozei naquela boquinha macia e ela engoliu cada gota. Depois me vesti e fui para a lavoura pensando no tipo de influência que minha filha tinha em BH. Uma putinha de primeira. Quando voltei, ela estava na sala mexendo no celular, levei um suco para ela e disse: "Espero que não influencie minha filha a ser louca como você". Ela respondeu: Sua filha é a garota mais recatada que conheço, não vou estragá-la. Aline ficou uns dois meses lá em casa e depois voltou para BH. Nunca mais repetimos a dose, ontem ela me mandou uma mensagem dizendo que está vindo e trazendo a prima cem por cento japonesa. E que quer repetir. Vamos ver no que dá.
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