Era uma tarde de sábado, João veio até minha casa, me chamou no portão e convidei-o para entrar, fomos para a sala e ficamos conversando ali no sofá por alguns minutos. Nossa sintonia é grande, olhares cruzando, falamos sacanagens no ouvido, trocamos sorrisos, caricias e nos beijamos. O tesão naquele instante se acendeu completamente, a nossa vontade era de trepar ali naquele sofá. Mas nesse dia meu pai estava em casa e aquela adrenalina de sermos pegos acelerava nossos corações. Estava com muita vontade de fazer tudo com ele naquela sala, senti o volume do seu pau saltando de dentro da bermuda, minha boca se encheu d’água e minha xoxota ficou molhadinha. Então ele ofereceu para que eu o chupa-se. Abaixei a bermuda junto com sua cueca até o joelho, fiquei ajoelhada na sua frente, comecei a punhetar, logo já me deliciei colocando na boca aquela rola dura e enorme.
Ele disse:
_ Que boquete delicioso, vai não para minha puta, cai de boca nessa piroca, chupa seu macho....
Eu naquela safadeza chupei sem parar, fazendo um boquete rápido... O risco de ser pega pelo meu pai era grande a qualquer momento ele poderia chegar na sala, mas só tinha olhos pra João e sua pica... fazer aquilo estava sendo tão maravilhoso, nos excitou bastante. Já estava por alguns minutos fazendo um boquete molhadinho nele, ali sentado no sofá, já estava quase gozando... quando repentinamente ouvimos passos vindos da cozinha e rapidamente me levantei sentando no sofá e João foi se recompondo. Meu pai quase nos pegou... ufa foi por pouco. Passados alguns dias a casa estava livre e trepamos em cima do sofá, num próximo conto vocês vão saber dessa história.
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