Pretendo contar aqui algumas histórias – verídicas - de sexo, que aconteceram comigo e minha esposa durante nossa vida depois que nos tornamos cúmplices das mais variadas safadezas. São verídicas, quero salientar, e só o faço porque sinto prazer e excitação em confidenciar com estranhos as nossas aventuras, o que não seria possível se fossem contos fictícios, e nem disporia meu tempo com eles, apesar de gostar muito dos contos excitantes que leio neste maravilhoso site. O fato de termos tido atividades e profissões bem variadas, e por termos morado na Itália durante 10 anos, faz com que as histórias tenham também gêneros bem variados, como: Exibicionismo, Traição/Corno, Lesbianismo, Gay, enfim, para todos os gostos, e serão narradas sem cronologia, sem uma sequência no tempo. E sobre as histórias, estou preocupado com o tamanho da narrativa, já que, para contar coisas reais e de maneira clara, temos de falar dos detalhes também, principalmente aqueles que não saem de nossa cabeça, senão não teria graça. Vou procurar condensar um pouco e encurtar... Há anos, quando ainda a internet e o e-mail não estavam bem consolidados, eu adorava ler a revista Private e os classificados. Morávamos no interior do estado e um anúncio me deixou muito interessado. Um homem mais velho, separado, queria casal pra foder com ele em sua casa. Morava só com a mãe idosa e podia receber, e dizia que a mãe o apoiava e curtia seus convidados. Fiquei muito excitado. Mostrei pra minha esposa e ela adorou a possibilidade, e gostou também do grande pau que ele exibia no anúncio. Escuro, grosso e comprido, cabeçudo e com as veias bem saltadas, como aqueles que eu descrevo para ela quando fodemos. Depois de troca de cartinhas, através de caixa postal nos Correios, fomos pra a capital, no verão, à passeio, praias e tudo o mais, e combinamos de conhecê-lo. Numa sexta-feira pela manhã, esposa no hotel, fui sozinho encontrá-lo na avenida à beira-mar, e falamos dentro do carro dele, um taxi, pois era taxista. Resumindo: Muito simpático e alegre, gostei dele na hora, excitado pensando em minha esposa com ele. Negro, asseado, bonito, de uns 50 anos, me deixou por dentro de tudo. Morava só com a madrasta idosa e recebia mulheres e casais em casa, que curtia muito os casais pois gostava de ter o marido olhando ele comer a esposa. Tirei do bolso da camisa 3 fotografias que sempre levava para estas situações e mostrei a ele. Fotos da minha mulher, bem eróticas, calcinha minúscula dentro da bunda, uma foto da buceta depilada e convidativa com calcinha afastada e outra do rosto lindo dela, loira gostosa, boca carnuda de lábios grossos e sensuais. Ficou impressionado, principalmente pelo fato dela ser tão bonita e jovem e ele um cinquentão. Comentou isso e disse que comia geralmente casais de mais idade e nunca um jovem assim. Eu não quis entrar em detalhes sobre o “comer casais” que ele mencionou. Tínhamos acho que uns 33 anos, então, não tão jovens como ele dizia. Depois de algumas amenidades, baixou a calça no tapete do carro e exibiu o pau grandão. Excitado em exibir, punhetou um pouco pra mostrar ele todo arregaçado e falara que eu iria adorar ver minha mulher chupando aquilo tudo. Fiquei maluco de tesão e ele me fez pegar na mão. Fiquei com tesão e vontade de ver a ferramenta na boca da Sonia, e jurei pra mim mesmo que iria convencê-la a ir foder com ele. Peguei o pau, olhando em volta, com medo que alguém pudesse ver. Adorei sentir aquela vara nervosa na minha mão. Na época eu ainda não assumira que curtia algo assim. Pensei até em chupar mas tive medo de ser visto, e também com medo de ele falar depois pra minha esposa, já que ela não sabia que eu queria “pra valer” e que não era só fantasia na hora de foder, como eu dizia. Depois de um tempo de papo safado e mão boba, guardou o pau de volta dentro da calça, e ficamos falando sobre como poderia ser, quando fazer e todos os detalhes a respeito. Me falou dos casais que vão lá e como acontece tudo. Fiquei muito excitado, imaginando todas as cenas eróticas que se passavam naquela casa. Combinamos de falar novamente à tarde, depois de eu falar com ela, naquele mesmo local, onde acertaríamos tudo. Fiquei com o número do seu ponto de taxi e voltei para o hotel, não muito distante. Minha esposa aguardava, ansiosa...! Ela estava muito bonita, como sempre. Como tinha um pequeno salão de beleza em nossa cidade, estava sempre bonita, produzida e cheirosa. E sempre que viajava comigo, ficava do jeito que faz homem virar a cabeça para olhar bem. Queria saber sobre o homem. Expliquei tudo e ela adorou, pois viu o meu interesse nele. Passamos algumas horas falando disso e imaginando tudo, ela bem excitada também. Já conhecíamos bem a cidade, então combinamos de ir num sexy-shop que sabíamos que havia ali perto, pra ela comprar calcinhas e algum fio-dental, que na época, só conseguíamos comprar por reembolso postal, já que em nossa cidade não havia. Não iríamos às praias já que o sol estava meio tímido, então ficamos só curtindo a novidade do homem que queria comer ela. Usando saia bem curtinha, exagerada para a nossa cidade, mas até normal na capital, saímos passear e também para ir ao sexy-shop. De volta ao hotel, me preparei pra ir encontrá-lo e do quarto mesmo, liguei para ele. Tudo combinado, e depois, dentro do carro novamente, me deu o endereço e marcamos para o dia seguinte, sábado, após o meio-dia, na casa dele. Naquela noite fodemos bem gostoso imaginando. Ela me perguntava dele e queria saber de tudo. Falei do pau dele, disse que dera vontade de pegar, ao que ela disse que eu deveria ter aproveitado, “seu bobo”. Falei bastante, pra deixá-la bem tesuda e com muita vontade de foder. Naquela época, tínhamos tentado uma ou duas vezes fazer algo assim, mas não dera muito certo. Foi frustrante e procuramos esquecer. Então, desta vez, seria praticamente a primeira vez, e ela estava bem feliz e com muito tesão, também pelo fato dele ser mais velho, negro e pauzudo, características que a deixavam com muito mais tesão. Dia seguinte, após o almoço, deixamos o carro no hotel e fomos de taxi ao endereço. Sentados no assento de trás, em determinado momento ela me sussurrou no ouvido: “está tudo dentro”, e sorriu maliciosamente pra mim, sem o motorista perceber. Eu sabia do que falava. Quando se arrumou no hotel já havia comentado. O fio-dental que comprou no dia anterior, tinha na parte de trás somente um fiozinho, e na frente um “paninho” bem pequenino. Ela usava bem puxado para cima, bem cavado, então eu sabia que o fio-dental estava dentro da buceta dela. Mentalmente eu via o minúsculo pedaço de tecido todo dentro dos lábios da buceta dela. Uma maravilha, sem dúvida. Imaginava já aquele coroa negro pauzudo olhando o fio-dental de minha esposa dentro da buceta e do cú... Eu estava maravilhado com aquela situação. Quase pedi pra ela mostrar a buceta para o motorista que nos conduzia, de tanto tesão que eu estava em exibir a esposa... Chegamos na casa, no “morro” da cidade. Casa grande, simples, de cidade de praia, normal, sei lá. Casa classe média baixa, como é nosso nível social, como gostamos e onde nos sentimos bem. Uma mulher negra de uns oitenta anos nos recebeu com muita simpatia e muitos sorrisos. Gostamos dela na hora. Amável e toda gentilezas, explicou que estava avisada que chegaríamos àquela hora. Entramos e já nos sentimos à vontade, dado a enorme simpatia dela. Falou do filho. Contou coisas, nos deixando felizes e tranquilos. Disse que era seu enteado que vivia com ela desde quando o pai dele, seu segundo esposo, falecera. Salientou bastante sobre a condição dele de “namorador” de casais e mulheres, que sempre vinha alguém ficar com ele, estas coisas, e que já estava acostumada então pedia para que nos sentíssemos em casa... Minha esposa usava minissaia branca, blusinha tomara-que-caia, e nos pés, tamancos de cortiça que gostava, pois a deixava mais alta, apesar de ser um mulherão mesmo sem usar saltos. Imediatamente nos ambientamos naquela casa. Gostamos de tudo na casa. Simples e espaçosa, confortável, e eu olhava para tudo imaginando tudo o que poderiam fazer e onde foderiam dali a pouco. Sofá grande no meio da sala, imaginei os dois brincando nele e também no chão, sobre o grosso tapete. Estava tudo uma maravilha e eu estava muito excitado com a possibilidade daquela mulher ver a minha esposa fodendo com seu filho comedor. Falamos bastante com ela, também a este respeito, e nos deixava ao par de tudo. Mostrou o quarto dele, com cama grande de casal, um videocassete e uma tv, onde vi que havia alguns filmes pornô empilhados ao lado, um banheiro e no corredor para ele, havia dois pôsteres daquelas revistas Buttman, com uma loira gostosa sentada em um enorme caralho negro num deles, e uma mulher nua no outro. Achei aquilo tudo bem pecaminoso, pornográfico, um verdadeiro antro de fodeção. A mãe dele até mencionou divertida sobre a mania dele dos filmes pornô, ao qual eu já adiantei que eu e minha esposa adoramos também, pra já deixar assinalado que adoramos putaria daquele tipo, vulgar e gostosa. Quando ficamos sós na sala, eu disse pra Sonia aproveitar e se exibir bastante e que o fizesse também para aquela senhora. Falei pra mostrar tudo, abrir as pernas diante dela, se mostrar, bem puta, bem à vontade. A mulher voltou servindo refrigerantes e elogiou minha esposa, falou que era muito bonita e perguntou se o filho Osny já a conhecia. Respondi que não, que ele conhecera só a mim, no dia anterior. Perguntei sobre o fato dela saber e ver coisas do filho com as mulheres e casais e ela disse, com sorriso maroto, que sempre gostou de sacanagens e que o pai dele era assim e a fez gostar, por isso leva numa boa essa situação e comentou que os convidados do filho gostam também de exibirem-se pra ela, que ficam bem à vontade e sem qualquer vergonha. Mencionei sobre os vizinhos fofoqueiros, que todos temos na nossa vida, e ela fez um gesto de indiferença e desdém. Achei aquilo o máximo e meu pau estava bem duro por isso, e vi que minha esposa estava bem excitada, com tesão, mesmo antes de conhecer o homem. Eu estava louco pra ver aquela mulher olhando minha esposa foder, olhando a buceta e o cú dela, olhando o filho pelado com ela também pelada. Uau... Estava no paraíso. Sempre fomos exibicionistas e agora podíamos fazer de tudo, bem à vontade. Minha esposa desfilava, toda bonitona, alta, bunda grande dentro da minissaia branca, puxada bem para cima, mostrando a voltinha da bunda para quem estivesse sentado. Suas pernas grossas, a pele bronzeada contrastando com aquela penugem dourada, a tornavam ainda mais linda e gostosa. Por isso aquela mulher olhava com interesse e admiração para ela, sem dúvida. As vezes Sonia vinha perto de mim e eu aproveitava e botava as mãos por baixo da minissaia e pegava na bunda, passava o dedo na buceta e sentia o fio-dental dentro dela, bem descaradamente, consciente dos olhares daquela senhora. Uma delícia. Passava das 15 quando Osny chegou. Ouvimos o carro entrar na garagem e depois ele entrou pelos fundos. Olhou diretamente pra minha esposa, que estava de pé no meio da sala. Percebi que ficou impressionado com ela. Me cumprimentou, deu um beijo na mãe e, depois de algumas amenidades sobre a manhã de trabalho e o almoço que teve com amigos, e também se desculpando pelo atraso a respeito da hora combinada, dirigiu-se na maior cara-de-pau em direção à Sonia. - Teu marido não me disse que era tão bonita assim – ele falou, pegando na mão dela. – Puxa como gostaria de ser mais jovem e bonito - completou. - Ele disse que mostrou fotos – ela respondeu, sorrindo bem à vontade com ele. - Mas pessoalmente é bem melhor. Posso te dar um beijo? Ao invés dela responder, ela agarrou-o e o beijou. Um pouco surpreso, ele não perdeu tempo, e aproveitou para se esfregar nela com muita sensualidade, já dando uma demonstração do que viria depois. - Você é muito gostosa – depois ele disse, pegando na bunda dela. - Você também é um coroa bem safado e gostoso. Melhor que não seja mais jovem, e você não é nada feio...! – Minha esposa respondeu e meteu a língua na boca dele, beijando novamente. Eu estava em transe, gostando ver ela se esfregar com outro homem. Minha linda e gostosa esposa se esfregando com prazer em um negro cinquentão, taxista, e muito safado, que aproveitava e pegava na bunda dela descaradamente, diante do marido dela e da mãe dele. Meu pau, como o dele, estava duro dentro da calça. O dele, ele empurrava contra minha esposa, e logo vi que ela passava a mão, delineando seu grande tamanho através da roupa. Depois do beijo desavergonhado, ele falou, afastando o rosto dela: - Que bom que parece bem safada e desinibida. Conheço algumas que ficam com vergonha e demoram pra “pegar no tranco”, ficam paradas e não demonstram se estão gostando ou não – explicou ele. - Eu, com certeza, já estou gostando de tudo, desde ontem. O Paulo já faz tempo que vem querendo que eu faça isto com outro homem, e acabei ficando com bastante vontade e já combinamos de aproveitar bastante, já que ninguém ficará sabendo mesmo – ela falou, ainda enroscada nele. - Com certeza, só nós sabemos. E podem ficar tranquilos, que eu sou muito discreto com o que rola aqui – explicou, seriamente. - Quero merecer a amizade e confiança de vocês, porque vou querer que venham mais vezes, quando estiverem na cidade. Gostei muito do Paulo quando o conheci ontem, e agora então... - Que bom – ela disse – deixa eu namorar você mais um pouco – completou, e agarrou o rosto dele e puxou-o para mais beijos de língua. Eu estava adorando ouvir e ver tudo. Puxa, como minha esposa estava safada. Mal conheceu o homem e já estava gostando, doida pra foder com ele, dava pra perceber. Com certeza eu fizera um ótimo trabalho desde o dia anterior instigando ela com muita putaria e a deixara com bastante tesão por ele. Eu sabia como fazer. Sempre quando transava com ela, eu povoava nossas fantasias com outros homens, outros paus, outras bucetas e outros cús e a deixava sempre morrendo de vontade. Isto que acontecia agora era o resultado da minha criatividade com as palavras nos ouvidos dela. Depois de se desvencilharem, ficaram um tempo falando de coisas sem muita importância, da cidade, das praias, da viagem, e coisas que eu gostaria de pular pra ir diretamente naquilo que interessava. Como que lendo meus pensamentos, me atenderam: - Eu fiquei apaixonado pela sua bunda naquela foto. Estou louco pra ver – Osny dizia, com as mãos no traseiro dela. - Você mal entrou em casa e quer ver minha bunda? - Quero ver e depois quero fazer outras coisas, se teu marido deixar. - Ele deixa! – afirmou ela, e voltou-se para mim. - Você é bonzinho, né amor? Deixa eu mostrar a bunda pra ele? – Perguntou com cara de pidona safada. Fiz que sim com a cabeça, só pra constar e ela se voltou pra ele novamente. - Quer que mostre agora a minha bunda, na frente deles? – Perguntou, olhando para nós, como se estivesse um pouco constrangida. Neste instante a mãe dele resmungou algumas palavras de reprimenda a ele e disse que iria para a cozinha, não sem antes mandá-lo tomar banho pois estava “sujo” da rua, e que a moça bonita não iria querer nada com um homem “fedido”. Ela indo para a cozinha foi um balde de água fria em mim, pois estava doido de tesão por haver mais uma pessoa ali vendo minha esposa de sacanagem com outro. Ainda mais agora que ela estava prestes a mostrar a bunda. Acho que todo marido “corno” tem paixão e tesão em querer que outras pessoas vejam e saibam da esposa “puta”. No mesmo instante, eu já tomei uma atitude pra tentar trazê-la de volta: - Viu, Sonia? – Tratei de falar rapidamente, meio sem pensar – A mãe dele não gostou de seu atrevimento com o filho dela. Tente se comportar, senão vão para o quarto se esconder. Osny gargalhou depois de minhas palavras, enquanto Sonia se afastava um pouco. - Não se preocupe. Não é nada disso. A mãe não tem problemas com estas coisa. Ela sempre vê outras pessoas sem roupa aqui e sempre gostou de ver que estou feliz com meus amigos – Falou, e depois voltou-se em direção da cozinha – Mãe, volte aqui e veja como ela é mais linda do que eu havia lhe dito – voltando-se para nós, continuou, – eu contei ontem pra ela que eu vi a foto de uma bunda muito linda e que hoje eu iria ver pessoalmente, aqui em casa. A mulher voltou, meio sem entender, e encarou o filho com um olhar que deveria querer dizer algo, que só ele compreendeu. - Sim, mãe, eu não vou fazer nada. Eu já vou me arrumar e ficar bem cheiroso como a senhora quer. Está certa, querida! – e pra nós, explicou: – Ela não suporta que eu entre em casa e não vá direto pro chuveiro. Ela é obcecada com estas coisas. - Muito bom isto. Nós tomamos banho bem gostoso minutos antes de entrar no taxi – expliquei, correndo, pra que ela nos excluísse de sua censura, divertindo-me com o fato de um marmanjo cinquentão levar puxão de orelha da mãe por “enrolar” na hora do banho. Foi Sonia quem resolveu nos trazer a todos de volta ao assunto que interessava: - Eu vou mostrar minha bunda e depois ele vai – ela se colocou no meio da sala e deu uma piscadinha simpática para a mãe dele. A idosa senhora sorriu também, com muita simpatia e interesse e sentou a meu lado numa das poltronas. Osny se afastou um pouco para não ficar na nossa frente e foi se colocar perto da mãe. Minha esposa ficou de costas pra nós todos, se voltou e perguntou: - Não vai chegar ninguém, né? - Não, não vai. A porta está fechada – Osny logo respondeu e continuou: - Vai, gostosa, levanta bem a saia e mostre tudo. Aproveite e mostre pro teu marido como você deixa um homem louco. Eu estava realmente no sétimo céu. Eu estava trêmulo de emoção, de tesão. Não conseguia explicar. Era tudo real, de dia, muita luz, explícito, na casa de alguém, e o que tornava tudo ainda mais pornográfico, era o fato daquela mulher estar ali olhando também. Minha esposa iria mostrar a bunda para outro homem, que estava de pau duro e também para a mãe dele, diante de mim... Ela ficou de costas pra nós e afastou as pernas. Estava muito sexy sobre aquele tamanco, alta, linda, pernas que não acabavam mais, perfeitas. Um tesão de matar. Sem deixar muito tempo pra nos prepararmos, ela abriu o zíper puxou a minissaia bem para cima, lá nas axilas. A bunda era “a Bunda”. Bunda grande, mas não exagerada, linda, com marca de bronzeado de biquíni pequeno, totalmente nua, não fosse por aquele cordão fino, preto, que entrava pela bunda e sumia lá dentro. O fio-dental foi escolhido por mim. Desde sempre gostei destes bem cavados, cintura bem alta. Única coisa pra cobrir aquela bunda, a única coisa que a impedia de estar nua. Imaginem. Tesão demais vê-la naquele fio-dental que não escondia nada. Eu olhava para eles e eles pareciam estar hipnotizados. Osny se moveu em direção dela mas ela o parou com um gesto, e perguntou, olhando pra mim: - Amor, não quer aproveitar pra realizar aquela tua fantasia? – diante de meu aturdimento momentâneo, ela continuou: - Vem, me mostra pra eles. Eu estou com tesão e quero que você mostre minha buceta e meu cú pra eles – ela falava de um jeito sensual e cheio de malicia, como que murmurando, rouca, aquelas palavras em nossos ouvidos. Eu me recobrei e fui atendê-la, cheio de tesão. Perdi todo o constrangimento que ainda poderia haver. Coloquei-me ao lado dela, voltado para eles. Depois de incorporar o “cuckold” que estava em mim, segurei a bunda dela com as duas mãos e murmurei, para eles ouvirem: - Olhe, amor, eu vou mostrar a tua bunda para aquele homem gostoso que está ali sentado. Ele quer ver. Ele quer que o teu marido mostrando pra ele tua bunda, tua buceta e teu cú, amor... - eu falava, acariciando a bunda. – Aquela mulher também vai ver, amor. Será que não tem problema? Posso mostrar tudo pra eles, amorzinho? – ela, pernas abertas, mãos apoiadas nos joelhos, murmurava palavras de consentimento, enquanto eu continuava: - Aquele negro ali vai querer foder tua buceta se eu mostrar, amor... Vai querer foder teu cú, e ele tem o pau bem grande, amor... – Afastei com os dedos o fio-dental e abri bem a bunda dela, o máximo que pude. Ela se inclinou mais um pouco então eu abri a buceta dela, arregaçando bem, e passei os dedos que sobravam pelos lábios e pelo cú, depois enfiei um dedo na buceta, bem diante dos olhos que não perdiam nada do espetáculo. Osny se ajeitou melhor na poltrona, abriu a calça e o enorme pau saltou para fora. Eles estavam a uns dois metros dela, e ele começou a masturbar lentamente o pau enquanto olhava diretamente para a buceta arregaçada de minha esposa. Eu daí já não estava mais nos meus sentidos normais. Possuído por um tesão indescritível, eu abria bem e esfregava os dedos, introduzia dedos na buceta e também um pouco no cú dela. Ela já começava a gemer, empurrando o corpo para trás, como que querendo engolir mais dos meus dedos. Ele arregaçava o pau fazendo a cabeçorra saltar pra fora. Eu olhava o pau e imaginava ele ali, no lugar de meus dedos, entrando e saindo, arregaçando, fodendo a buceta e o cú. A mãe dele não perdia nenhum detalhe. Eu acompanhava os olhos dela sobre a buceta de minha esposa e sobre o pau do seu enteado ao lado. Eu estava doido por ela estar ali. Prometi pra mim mesmo que iria convidá-la pra ficar ao meu lado pra ver eles fodendo, logo mais. Depois de longos minutos neste transe pornográfico, Osny levantou-se e veio de joelhos atrás dela, o pau balançando, duro, cabeça exposta, o peso fazendo-o inclinar para baixo. - Quero chupar o cú dela – olhou para mim, quase implorando. - Amor, ele vai chupar o teu cú... Ele pode chupar a buceta também, amor? Dá pra ele chupar tua buceta e teu cú, amorzinho...? Perguntei, baixinho, só pra aumentar aquele suspense cheio de putaria. Inclinei-me para olhar de pertinho, quando ele agarrou a bunda dela, trocando pelas suas as minhas mãos. Ele abriu bem, se abaixou um pouco e tirou a língua pra fora, o máximo que pode. Começou a lamber pelo clitóris, que estava bem entumecido. Ele também fazia questão de mostrar pra mim, então com a língua dura ele lambeu o clitóris e foi devastando com ela a buceta, os lábios grossos de tesão, e entrou na buceta o quanto pode. Chupou, lambeu e arrastou a língua para cima. Lancetou ainda a xoxota deliciosa com ela e foi força-la a entrar pelas pregas do cú. Afastou um pouco a boca e posicionou melhor os dedos que estavam abrindo o cú. Arregaçou bem, fazendo-o saltar para fora, como uma flor se abrindo. Enfiou a língua e ficou fazendo movimentos pra dentro e pra fora, fodendo ele como se fosse um pau. Depois de um tempo assim, ele enfiou a língua novamente na buceta e forçou o nariz no cú dela. Foi um acoplamento perfeito. A língua grande dentro da buceta e o nariz atolado no cú. Sonia se movimentava e rebolava, como querendo engolir o macho que a estava fodendo com a boca e o nariz. Minutos depois, ele pareceu sentir-se desconfortável e com alguma dor no pescoço, a causa da posição em que se encontrava. Eu compreendi, pois também já sentira aquele desconforto com esta posição. Ele foi então afastando-se para trás, sentado no chão, até apoiar as costas na poltrona em que estava antes, mas sem deixar de puxar delicadamente a minha esposa, que em marcha ré, acompanhou o movimento dele. Neste momento a mãe dele levantou-se e saiu e desta vez o meu tesão não diminuiu por isso. Agora ele estava bem confortável, com a cabeça inclinada no sofá e puxava ela novamente em direção a sua boca. De pé, com as pernas bem aberta, ela posicionou a bunda diante do rosto dele. A altura em que estavam combinava perfeitamente. Ela, com as mãos para trás, abria bem a bunda, e eu fui conferir, que assim, escancarava o quanto podia. Era uma visão de deixar tonto. Osny enfiou dois dedos na buceta dela e chupou o clitóris. - No cú – ela murmurava. – Quero também no cú. Enfia dois dedos no meu cú, seu puto. Amor, pede pra ele foder meu cú com os dedos. Quero na buceta e no cú, quero gozar... Eu já estava morrendo de tesão, imagine agora – Ele a atendeu prontamente, e enfiou um dedo lá também. Depois ele levantou-se e posicionou melhor a mão e os dedos. Abraçado na bunda dela, com o rosto bem perto, ele enfiou o polegar grosso inteiramente no cú dela e os dois dedos maiores na buceta. Ela inclinou a cabeça para trás, com a língua para fora e ele foi beijar. Ficaram chupando-se as línguas desvairadamente, enquanto os dedos maiores de sua mão direita trabalhavam no cú e na buceta dela. Ele fodia ela com os dedos. Eu olhava fascinado. Olhava para o duelo de línguas e depois para os dedos fodedores. Para um lado e outro. Vi o pau dele balouçando, duro, latejando, imaginei ele dentro do cú dela, da buceta, na boca dela, e também na minha boca. Peguei o pau dele e punhetei um pouco. Fui no ouvido dela e murmurei: - Nossa, amor, que tesão... O pau dele está enorme, amor. Eu peguei o pau dele e está bem duro, louco pra foder você. - Pegou o pau dele, amor? – ela perguntou, murmurando também, os olhos revirados de tesão... - Sim, amor...! Você não fica chateada de eu pegar o pau dele, amor? – perguntei. - Pegue...! Pegue o pau dele. Pegue o pau e sinta o pauzão que vai me foder depois, meu corno querido – ela me olhava agora, com olhos suplicantes. – Te amo, amor, quero que você veja sempre eu dando a buceta pra outro, tá amor...? Quero que você pegue os paus também. Quero que você segure pra mim sentar nos paus, amor. Quero foder bastante, seu corno...! Como Osny estava bem pertinho, ainda querendo continuar a lamber a língua dela, dava quase pra beijá-lo também. Eu estava me sentindo o maior puto do mundo. Acho que, neste momento, se viesse alguém e me fodesse o cú eu iria adorar. Estava louco pra chupar um pau e dar o cú, mas meu lado “macho” me impedia de exagerar naquele momento. Continuei pegando no pau dele e comecei a tocar uma punheta para ele. Ele intensificou os movimentos dos dedos nela e ela começava a querer gozar. Eu, como estava totalmente vestido, me sobrava brincar com ele. Então, com um pouco de ousadia, enquanto o punhetava, comecei a passar a mão na bunda dele e fui com o dedo em direção do cú. Como ele não reclamou, fiquei passando o dedo no cú e tocando punheta. Sonia quase delirava com os dedos na buceta e no cú, e ele, com minha punheta, já demonstrava querer gozar também. Com a mão livre, ele puxou a calça jeans que estava ao lado e deixou-a sob seu pau. Percebi que iria gozar e queria proteger o tapete. Sonia arfava, se contorcia e balbuciava algumas palavras desconexas e já estava gozando. Neste momento, eu ajudei Osny a fazer o mesmo. Enfiei todo o dedo médio no cú dele e acelerei a punheta. Logo senti o cú dele mordendo meu dedo e o pau pulsando e latejando forte, quando a porra saiu em jatos potentes sobre a calça jeans... Instantes depois, com a respiração baixando de nível, ela beijava ele, e estendeu a língua também para mim. Fui beijá-la, e ele beijou também. As três línguas se encontravam e se lambiam, tudo muito erótico, pecaminoso. Fui tirando o dedo devagarinho do cú dele, que saiu mansinho. Vi que ele tirava os dedos dela também. Depois de higienizá-los um pouco no jeans, trocamos algumas carícias, os três, e nos recompusemos. Ela sentou-se com cuidado no sofá e, olhando para meus olhos, ela formou com a boca algumas palavras sem emitir som, mas eu “li”, e dizia: “Eu te amo...!” Fim, por enquanto, porque a tarde mal começou... Vou aproveitar que esta história já se mantém, mesmo sem seu desfecho, e vou parar por aqui, pois ficaria muito longa sua narrativa completa. Não sei se dá pra publicar textos grandes ou não. Então, por ora, vou “sentir” a aceitação dos leitores do site com apenas esta parte da história, mas já vou escrevendo o restante dela. Se perceber que estou fazendo certo, publicarei o restante dela e vou continuar com muitas outras que vivemos eu e ela, aqui no Brasil e lá na Europa, durante nossos dez anos de sacanagem lá fora. Senão... Desculpem-me pelos erros e algumas imprecisões, que certamente ocorreram, e também pelos lapsos de memória mais evidentes na minha história. Uma foto dela de quando se passou a história, e uma outra mais recente.
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Uma descarga de erotismo e cumplicidade narrada numa história bem sacana e muito bem escrita. Tudo que um bom texto precisa: conteúdo e forma . Parabéns!!! É assim que se escreve uma boa história. Votadíssimo!!!!
Que delicia de conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado
(Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico )
adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos