Massagista Fodedor

    Olá!
   
    Quero contar aqui uma história REAL, das tantas que tenho da minha vida de putarias.
    Eu e meu amigo de longa data, quando fodemos, simulamos situações reais, fazendo de conta que somos estranhos entre nós. Usamos sempre este artifício e é muito gostoso, e faz parecer que sempre estamos fodendo com pessoas diferentes. Esta aconteceu em 2015, eu e ele com 52 e 53 anos, respectivamente, morenos claro, altos, magros e peludos, além de bi e tarados.
    Nesta tarde, eu sou Claudio, o massagista, e ele é Fabio, o cliente. Vou no apartamento dele, que ele mantém numa outra cidade para trabalho, por isso, longe de nossas esposas.
    Prometemos um ao outro de sempre manter o papel e os personagens, até o fim da foda. E foi assim também desta vez. Já nos tornamos experts nestas fodas.

    Vamos lá:
   
    Na hora marcada, Cláudio vai ao apartamento de Fábio, toca o interfone e se "identifica”:
    -Oi, sou o Claudio, o massagista...
    - Pode subir!
    Claudio sobe ao apê e é recebido com simpatia.
    - Olá, eu vim fazer a massagem que o senhor pediu.
    - Ah, ok, entre e fique à vontade, meu nome é Fabio...!
    Claudio entra e fica por ali, tranquilo, aguardando, à disposição de seu cliente.
    Depois de um tempo de bate papo e amenidades, Fábio resolve entrar no assunto e chama:
    - O senhor quer fazer agora? Vamos lá no quarto para a massagem?
    Claudio acompanha o cliente até o quarto, até a cama.
    Fabio pergunta, um pouco excitado, apesar de demonstrar certo desconforto, meio sem jeito:
    - Tenho de ficar de calção, sunga, ou devo tirar toda a roupa...?
    - O senhor é quem sabe - responde Claudio - Fique como preferir. Fique à vontade, pois está na sua casa...
    - Eu não sei, ficaria pelado, mas tenho um pouco de constrangimento, nunca fiquei pelado diante de outro homem - Fabio disse, um pouco nervoso.
    - Olhe, seu Fábio, o senhor pode ficar bem à vontade. - Claudio tentou tranquilizar o homem. - Eu sou massagista e já vi muitos homens e mulheres pelados.
    - Não tem problema se eu ficar pelado então? - Fabio perguntou, timidamente, mas muito excitado.
    Claudio, o “massagista”, olhou em volta como para confidenciar e falou, com uma piscadela: - Nós estamos sozinhos, não é? Ou vai chegar alguém daqui a pouco?
    - Não! Não! - respondeu Fabio, prontamente - Minha esposa só volta à noite. Estaremos sozinhos por muitas horas, com certeza...
    - Então, o senhor deve relaxar e ficar à vontade. Se preferir, pode botar algo bem pequenino, uma sunguinha minúscula, ou um fio-dental de sua esposa, se quiser - Claudio tranquilizava o cliente - Muitos homens vestem um fio-dental nas massagens. É bem legal, e fica ótimo para massagem...
    - Nossa, será que o senhor não iria estranhar se eu botar um fio-dental de minha mulher? - Fabio perguntou, todo afogueado e nervoso, evidentemente com tesão, pelo volume na sua bermuda...
    - Claro que não. Vai vestir um fio-dental que eu aguardo, e vou adorar fazer massagem no senhor - Cláudio também demonstrava excitação e tesão.
    Fábio, com os olhos brilhando, foi para o banheiro para se trocar.
    Depois de um tempo, ele voltou, e o massagista já não escondia o tesão. Acariciou o pau, já duro sob a calça...
    - Muito bom, senhor Fábio. Ficou muito bom assim. Pode deitar e ficar bem tranquilo.
    Fabio, usando apenas um fio-dental branco, daqueles bem cavados, bem puxados para cima, o fio, bem fininho, no meio da bunda, e na frente, um pedacinho de tecido que não conseguia cobrir o pau, duro de tesão, sentou-se na cama alta, um pouco constrangido.
    Cláudio foi até ele e o tranquilizou:
    - Ficou muito bem assim, de verdade. Bonito e bem à vontade, e vai dar pra fazer uma massagem bem legal, pois deixa quase tudo de fora, bem acessível.
    - Posso ficar de barriga pra baixo? - Fabio perguntou, docemente.
    - Fica, e bota um travesseiro embaixo da barriga - Cláudio falou, enquanto passava as mãos pelo corpo seminu do cliente.
    - Mas daí eu fico muito exposto - disse Fábio, ajustando o travesseiro sob sua cintura, empinando a bunda.
    - Prefiro assim - disse Cláudio - fica melhor pra massagear, e expõe melhor a parte interna das coxas.
    Então ele começou a fazer massagem pelo corpo todo, e continuou durante muito tempo.
    Fabio relaxava e se contorcia sob as mãos do outro, e esta massagem carinhosa durou pelo menos meia hora.
    Depois deste tempo, o massagista deu atenção especial à bunda do cliente. Este, se movimentava sedutoramente sobre a cama, evidentemente excitado, com movimentos e contrações da bunda como se estivesse exibindo e oferecendo.
    As mãos massageavam a bunda, abrindo-a em movimentos bem sensuais.   
    Fabio a empinava ainda mais, facilitando para os dedos que roçavam o seu cú, deixando-o arrepiado. Claudio, agora, sem qualquer pudor, passava os dedos pelo cú do cliente, massageava e abria, apesar do fio-dental que tentava impedir o total acesso. Com os dedos, ele afastou o fio-dental e fez pressão no buraco. O cú era convidativo e macio, as pregas todas deliciosamente inchadas e macias...
    - Nossa...! Fico com um pouco de vergonha, mas está bem gostosa a massagem no meu cú - murmurou Fabio.
    - Eu ia pedir ao senhor se posso afastar ainda mais o fio-dental para poder massagear mais, pois vi que o seu cú está muito tenso e preciso trabalhar mais nele - Claudio pediu, cheio de tesão.
    - Mas meu cú vai ficar todo à mostra, exposto. Mas, se é preciso... - respondeu Fábio - pode fazer o que quiser. Afaste bem o fio-dental e massageie bem. Estou gostando muito da sua massagem. É assim mesmo que se faz nas casas de massagens?
    - Sim, pelo menos a minha massagem é assim. Quando vejo que está mais tenso, eu preciso massagear bem, se o cliente não levar a mal.
    - Não, não - Disse Fábio - Mas ninguém vai saber da massagem, né? Pois fico meio envergonhado de saber que o senhor está olhando meu cú.
    - Ninguém ficará sabendo. Fiquei tranquilo. Sou profissional.
    - Então faça tudo como deve fazer - disse Fábio, se contorcendo e empinando bem.
    Claudio continuou a massagear, agora com movimentos mais atrevidos na região do cú de seu cliente...
    Depois de um pouco, o massagista falou:
    - O senhor poderia botar as mãos pra trás e abrir bem a sua bunda pra mim massagear melhor?
    Fabio assentiu e levou as mãos para trás e abriu a bunda.
    - Devo abrir bem, ou só um pouco?
    O massagista se posicionou melhor e respondeu:
    - Pode abrir o máximo que puder, por favor. Se o senhor não levar a mal, pode arregaçar bem a bunda, assim o cú fica bem exposto e eu consigo massagear melhor - falou, com a voz um pouco rouca de tesão... Seu pau estava duríssimo e estava adorando ver a bunda e o ânus do cliente.
    - Ok, claro que sei que é profissional. Não vou levar a mal, não - respondeu Fabio, arregaçando o máximo a bunda, fazendo o cú saltar para fora, as pregas todas bem inchadas, mas agora, era do tesão que sentia em estar mostrando o cú totalmente arregaçado para outro macho.
    Claudio aproximou o rosto e olhava o ânus bem de perto. Pegou o fio-dental e o afastou até ser agarrado pelos dedos do cliente, e então continuou com os dedos no ânus dele, acariciando e massageando...
    Fabio empinava o máximo que podia a bunda. Pôs mais um travesseiro sob a barriga e ficou com o cú totalmente disponível para o massagista.
    Este, depois de um tempo, falou:
    - Seu Fábio, vou pedir pro senhor mudar de posição, para poder massagear melhor, ok?
    - Sim, como devo fazer...? - Fabio estava totalmente à vontade e excitado, se entregando com prazer àquela massagem.
    - Fique com a bunda virada para fora da cama, ainda de bruços, mas com os joelhos na borda, pra que eu possa ficar no meio de suas pernas pra ficar mais perto e poder massagear toda esta região da bunda e do cú, que percebi que está bem mais tensa e tenho de trabalhar melhor ali - Cláudio respondeu, agora sem esconder o tesão, esfregando a mão sobre o pau duro dentro da calça... - Ficarei de joelhos no chão, atrás do senhor, se não se importar...
    - Não, claro que não me importo. Afinal, o senhor é profissional - disse Fábio, tratando de obedecer e se posicionar como pedira o outro.
    Agora, Fábio estava novamente de bruços, na borda da cama, e, depois de se ajeitar sobre os travesseiros, aguardou pelo outro.
    Cláudio se colocou no meio das pernas dele, de joelhos no assoalho do quarto e começou a acariciar a bunda do “cliente” novamente.
    - Pode abrir bem a bunda - ordenou.
    Fábio levou as mão para trás e arregaçou o máximo que pode.
    - Será que podemos tirar o fio-dental agora? - Claudio perguntou.
    - Ficar totalmente pelado? - Fabio perguntou, rouco de tesão. - Ninguém vai saber né, que fiquei pelado na frente de outro homem? Me sinto um pouco vestido com o fio-dental...
    - Ninguém vai saber, jamais - Claudio ajudou o outro e puxou a minúscula calcinha...
    Agora, totalmente nu, Fábio se contorceu gostosamente.
    Claudio abriu bem a bunda do outro e olhou o cú. Sentia um tesão indescritível. Tinha vontade de lamber aquele “buraco”, chupar, cheirar e beijar. Massageou bastante e seu pau latejava. Depois de um pouco, ele aproximou o rosto e foi com o nariz bem próximo do cú e cheirou. Fábio sentiu a aproximação e se contorceu.
    - Nossa, o senhor está com o nariz bem perto do meu cú. É assim mesmo que deve fazer na massagem? - perguntou Fábio.
    - Sim, tenho que ver bem de perto. Se não ficar chateado, vou ter que lamber o cú do senhor pra sentir se está ficando mais relaxado. Posso lamber? - Claudio perguntou.
    - Se tem que lamber, pode lamber - Fábio disse, e abriu ainda mais o cú com os dedos.
    - Por favor, arregace bem, faça as pregas saltarem pra fora pra ficar melhor pra massagear com a língua - pediu Claudio.
    O outro obedeceu e abriu o máximo. Começou a sentir uma dorzinha gostosa, uma vontade de ter uma vara bem dura e cheia de veias saltadas, arregaçando o cú e entrando profundamente até o talo. Ninguém iria saber mesmo. Estava louco pra dar o cú. Queria dar o cú. Queria foder bastante.
    Cláudio, lá atrás, agora brincava bastante com os dedos no cú do cliente. As pregas já estavam saltadas, gulosas, e ele começou a lamber. Chupou bastante, lambeu e enfiou a língua dentro do buraco gostoso do cliente. Quanto mais ele lambia e enfiava a língua, mais o cú se abria e engolia a língua.
    Depois de um tempo chupando o cú, o massagista pediu:
    - Estou com muito calor. O senhor leva a mal se eu tirar minha roupa e ficar pelado também?
    - Não! Pode ficar pelado. Ninguém vai saber mesmo, não é? - Fabio consentiu.
    - Não, nunca ninguém saberá de nada - respondeu Claudio e se posicionou diante do cliente para tirar a roupa. O pau estava duríssimo e ele fez questão que o outro olhasse ele pelado, antes de voltar para trás dele, pra trabalhar no cú.
    A vara pulou, dura, cheia de veias saltadas e ele se aproximou bem, para exibir o pau bem próximo do rosto do cliente.
    Fabio olhava, com tesão, o pau duro, a cabeçorra arregaçada para fora, bem diante do seu nariz. Um pau grande e muito gostoso, latejante, cheio de vontade de foder um cú delicioso.
    Depois de exibir-se bastante, Cláudio voltou para trás e foi lamber o cú. Chupou-o, lambeu os ovos e enfiou profundamente a língua. Depois puxou o pau do cliente para trás e arregaçou a cabeça. Também estava duro e convidativo.
    Depois de umas lambidas no saco e na extensão do pau, ele falou, roucamente - Se o senhor não levar a mal, vou lamber o pau pra sentir a tensão, se está ficando relaxado.
    - Se acha que deve lamber para fazer a massagem, pode lamber.
    - Não tem problema? Então eu aproveito e chupo também um pouco, já que o senhor não se incomoda...
    - Não! Pode fazer tudo o que precisar. Eu quero uma massagem completa - dizendo isto, Fabio empurrou bem para trás o pau, arregaçando ainda mais a cabeça pro massagista chupar.
    Claudio engoliu o máximo que pôde a vara dura. Massageava com a boca, sugava e enfiava tudo, até entrar todo, a cabeça indo pela garganta abaixo. Era, com certeza, um engolidor de varas nato. Depois de um tempo chupando o pau, ele voltou a lamber o cú.
    - Para massagear bem, eu teria de massagear um pouco por dentro do seu cú, pois vi que está precisando. - Claudio falou, cheio de tesão.
    - Sim - respondeu Fabio. - Se tem que fazer, pode fazer. Como vai conseguir massagear lá dentro? Só com a língua?
    - Vou ter que lamber bem e socar com os dedos, mas o certo mesmo teria de ser de outra maneira, mas não sei se o senhor vai concordar. É normal, e eu sempre faço com os clientes que precisam, mas o senhor nunca pode contar pra ninguém, porque senão vão pensar errado do senhor e das massagens...
    - Não, claro que eu não contaria jamais. Se o senhor acha que precisa, pode fazer - Fábio murmurou, embriagado de tesão, com o cú pulsando e querendo engolir coisa mais grossa. - Como o senhor costuma fazer com os clientes? Tem alguma coisa pra enfiar no cú?
    Claudio chupou bem, mordiscou as pregas saltadas e beiçudas e disse:
    - Às vezes massageio com uns consolos, mas eu achei que não precisava desta vez, então não trouxe... - O massagista falou, o pau pulsando...
    - Então como podemos fazer? - perguntou Fábio, com tesão, mas mostrando desapontamento...
    - Pois é, uma pena. O senhor iria gostar e é muito bom massagear com o consolo. O cú precisa sempre ser massageado, por fora e também por dentro, pra ficar sempre relaxado...
    - Que pena, eu gostaria tanto desta massagem - respondeu Fabio, abrindo sempre mais o ânus na cara do outro.
    - Se o senhor permitir, eu costumo massagear o interno do cú com o meu pau, se o cliente não levar a mal - Claudio ficou de pé e foi diante do outro, deitado. Arregaçou o pau e exibiu bem.
    - O senhor deixa eu massagear com o pau?
    - Mas será que ninguém vai ficar sabendo? - Fabio perguntou, já sentindo toda a vara dentro do cú.
    - Não, prometo que não - respondeu Claudio.
    - Mas o senhor vai me foder então. Foder meu cú?
    - Sim, vou foder o senhor, mas é tudo profissional. Mas vai ser como foder mesmo, normal. Eu vou enfiar a vara no seu cú e vou enterrar tudo até o fundo. Se o senhor gostar, daí então eu fodo bastante. Tiro o pau pra fora deixando só a cabeça dentro do cú e depois enterro de novo até o fundo, até o senhor pedir pra parar. Eu, claro que eu vou gostar de foder. E vou foder pra dentro e pra fora bastante tempo...
    - Então vamos massagear com o pau. Pode foder então - Fábio falou.
    - Antes, o senhor chupa meu pau um pouco pra ficar bem gostoso.   
    Claudio disse isto e enfiou o pau na boca do cliente, que a abriu bem e abocanhou a cabeçorra e depois engoliu o máximo que pode.
    Depois de ter o pau bem chupado, Claudio subiu na cama e ficou de pé sobre o cliente, bem sobre a bunda dele.
    - Empine bem a bunda e abra bem com as mãos - pediu ao cliente - Arregace bem o cú e relaxe.
    Depois, ele arregaçou bem a cabeça do pau e foi baixando até a cabeça encostar no cú do outro. Com o contato da cabeça do pau, o cú se abriu um pouco, como querendo engolir aquela vara pulsante e encaroçada pelas veias cheias e grossas.
    Fabio arregaçou bem e começou a sentir a penetração.
    A cabeça entrou suavemente, apesar de grossa, e depois foi a vez da vara ir sumindo dentro daquele ânus guloso e cheio de tesão.
    Fabio sentia a ferramenta entrando e mordia os lábios. Estava sentindo um tesão como nunca antes.
    Depois de um pouco, o pau sumiu totalmente lá dentro.
    - Arregace um pouco mais, que vou botar bem no fundo agora - pediu o massagista.
    Fabio obedeceu, e sentiu os pentelhos do outro contra sua bunda.   
    Sabia então que a vara do outro homem estava toda dentro do seu ânus. Sem querer, sentiu seu cú mordendo o pau do massagista.
    - Bem gostoso, seu Fábio, agora o senhor pode apertar o cú e vamos começar a foder - Claudio disse.
    Começou então os movimentos para fora e depois para dentro. Tirava a vara quase totalmente, deixando só a cabeça e depois tornava a enfiar tudo novamente.
    Os movimentos de vai e vem continuaram por bastante tempo.
    Fabio gemia de tesão, sentindo o cú todo preenchido com o nervo quente e pulsante.
    Depois de foderem por muitos minutos, Claudio disse:
    - Daqui a pouco e vou gozar. Se o senhor deixar, eu vou encher o seu cú de porra... Posso encher seu cú de porra, seu Fabio?
    - Sim, me encha o cú de porra, depois eu quero lamber o pau com a porra escorrendo.   
    Fabio estava delirando de tesão.
    Cláudio se inclinou para frente e foi beijar a nuca do outro. Fábio se voltou para ele com a língua pra fora para alcançar a boca do homem que estava fodendo seu cú.
    Claudio inclinou mais um pouco e começaram a lamber as línguas, num beijo bem safado. Língua na língua, e o pau todo dentro do cú.
    Fabio nunca sentira tanto tesão e só queria foder e foder.
    O “massagista” agora acelerava os movimentos, produzindo aquele som pecaminoso e excitante da sua virilha batendo na bunda: Flap, flap, flap...
    Fabio gemia e resfolegava com a boca tapada pela coberta da cama.
    Depois de muito socar dentro do ânus do cliente, Claudio sentiu que iria gozar. Deu ainda umas bombadas com mais força então enterrou o máximo e parou, colado na bunda, o pau todo no fundo. O membro começou a pulsar em espasmos potentes e a porra saiu com força, enquanto o cú continuava mordendo aquele nervo duro, como querendo interromper o fluxo que o inundava por dentro.
    Depois desta erupção de porra, os corpos se deixaram tomar pelo relaxamento até ficarem imóveis, um sobre o outro, grudados, um deles ainda sendo “devorado” pelo outro.
    Deixaram-se ficar assim, por alguns momentos, até o ritmo acelerado da respiração voltar ao normal, o pau amolecendo aos poucos ainda dentro do cú guloso do cliente desta massagem que foi mais que especial.

                            Fim.

    As fotos são minhas, do Claudio, o “massagista”, que depois também foi massageado. Mas esta, é uma outra história.

    Obs: Sim, percebi que minha história é cheia de Cús... hehe!