Felícia e seu jovem amante estão na cabine SUV dele fazendo sexo. Ela está montada nele, beijando-lhe a boca quando sente um dedo querer infiltrar-se em seu anus.
- Aí... não! Aí... oooooouu!
Então, quando Felícia menos esperava, lhe pareceu que o jovem amante introduziu, não um, mas dois dedos no seu anus. Ela respirou fundo, deu um longo suspiro de resignação e continuou com sua cavalgada, se acostumando com a invasão em seu cusinho.
Ela se surpreendeu quando o amante lhe segurou o rosto com ambas as mãos, querendo lhe beijar ao mesmo tempo em que gozava, mas a sensação de ter o anus invadido ainda permanecia.
Ela deu um leve rebolado pra se certificar e depois tentou sentar um pouco mais fundo e aí se ligou que estava com o punho da haste de trocar marchas embutida no anus!
Sem que o amante percebesse, Felícia saiu de cima dele, acomodando-se no assento e carinhosamente lhe segurou o penis envelopado com camisinha. Ela não sabia por quê ainda estava insatisfeita. Uma leve ardência parecia pulsar de seu anus, pode-se dizer recém deflorado pela segunda vez. A primeira com os dedos do amante e a segunda pela haste de cambio do carro.
Já na lua de mel, Felícia deixou que o marido lhe penetrasse o anus. Mas, foi um fracasso total e os dois decidiram não tentar mais.
Agora, do nada, quando menos esperava, ela se viu sodomizada sem muito desconforto. Felícia se alegrou por isso.
Com a mão na base do cacete, ela começou a retirar a camisinha. Seu intento era chupar e fazer endurecer o dito e tentar o sexo anal, já que se sentia disposta depois de toda crença negativa sobre a sodomia.
Mas, assim que ela engoliu toda a glande, o amante se assustou.
- Oh oh! Pára Felícia, meu amor! Nós já estamos dez minutos atrasados! Vamos entrar!
- Huuum! Frouxo! Que tal vir me encontrar mais tarde? Terei que ficar até as 20 hs e o Rubens já sabe...
Duas horas depois, enquanto da reunião para a pauta a ser apresentada no noticiário, estavam cinco moças e o chefe delas tomando um cafezinho na copa da imensa sala da redação.
Felícia, uma delas, escutava uma das amigas confessar que gostaria de ter uma bundona igual a dela para tentar excitar o noivo ainda mais.
- Hãhã! Quer dizer que voces ainda estão solteiras por não ter um bundão igual ao meu!?
- Me tira dessa, querida!! Já estou casada há dez anos com esse aqui! – exclamou Marlene, uma loira não natural, bem escultural do tipo gostosona. O marido em questão era o chefe editor.
Todas riram. Uma japonesinha que era pouco abastecida de glúteos foi pro meio da roda e fazendo a pose de dançarina funkeira passou a rebolar, exclamando.
- Não adianta ter uma bundona linda dessas se não sabe fazer isso!!
- Ah é!? Vamos ver!
Felícia puxou a saia um pouco acima dos joelhos e se posicionando como uma funkeira passou a rebolar e ainda fez “beijinho no ombro”. As gargalhadas e as palmas aconteceram ao mesmo tempo.
- Agora vejam isso!!
Felícia, ainda segurando a saia e simulando como se fosse sentar, fez uma das nádegas tremer e depois a outra. Com os olhos arregalados e bocas abertas a pequena platéia se maravilhou quando ela pôs as costas das mãos na cintura, levantando assim a saia até a metade das bens torneadas coxas, alternando as nádegas em suas contrações.
Eles não perceberam o jovem Téo. Ele estava atrás do chefe da redação observando com um leve sorriso no rosto e de pau duríssimo o desempenho da alternância de movimento das nádegas de Felícia. Foi a própria Felícia que o viu e gritou assustada.
- Hei! Quem é voce!? Como entrou aqui? Saia daqui!
Téo também se assustou com a súbita explosão do chefe de edição e sua reação foi esticar a mão segurando um envelope. O chefe pegou o envelope e o entregando pra Felícia, falou asperamente pro Teo.
- Espere ali fora, na ante-sala!
Passaram-se uns dez minutos e Téo foi chamado e direcionado ao pequeno escritório da chefe de editoria geral, sra. Felícia.
Ela sem olhar pra ele e com a feição de zanga, nem o manda sentar e apenas lhe diz.
- Fale pro Joel que só compartilhamos esse tipo de noticia se nos disser a probidade da fonte e quem é. Se fizer isso em meia hora, poderemos noticia na edição de meio-dia e...
E então se ouviu um disparo e depois outro. Um homem gordo de estatura mediana e bem vestido, tinha na mão o revolver que fez os disparos. Ele mirou pra sala de reunião e fez mais um disparo. Todos procuravam se esconder atrás das mesas, o que seria alvo fácil se ele saísse caçando um por um.
Antes que o atirador tivesse noção onde todos estavam, Téo levantou Felícia, abraçando-a por trás e se jogou com ela dentro de um pequeno armário onde ela punha seu casaco, capa, guarda chuva ou algo assim. O armário não caberia uma pessoa de mais de um metro e oitenta pesando setenta quilos. Imaginem agora duas pessoas!
Com a porta fechada, os dois se espremiam na desconfortável posição de Felícia ter suas costas de encontro ao peito de Téo. E Outras partes também.
- Cadê? Cadê essa porcalhona filha da puta!? Cadê voce, dona Felícia putona!? Venha me dizer na cara aquilo que publicou, sua vaca safada! Hei! Hei voce! Fica aí! Onde é o escritório dessa filha da puta.
Ante a hesitação do funcionário, o atirador dispara em sua direção que felizmente só estilhaçou a janela acima de sua cabeça. Com todo o braço tremendo ele aponta pro escritório de Felícia. O gordo vai até lá entra e olha por trás da mesa de trabalho.
- Onde!? Onde essa cachorra se meteu!?
Sentando-se no pequeno sofá a frente da mesa e de lado para o armário, o gordo parecia não ter noção do que ele já tinha provocado e ao que estava prestes a acontecer.
- Vou esperá-la aqui! Se não aparecer logo vou começar a matar gente!! Ouviram!?
Felícia tremia dos pés a cabeça. Isso deixou a torona de Teo tão dura e quente que, apesar do medo, Felícia sentia o volume e o calor emanado em sua bunda. Ele por sua vez lhe tapava a boca e com esse gesto seu braço pressionava o seio dela.
Com um gesto de cabeça, Felícia fez se entender de que não precisava mais que Téo lhe tapasse a boca. Ela ainda tremia, mas já se percebia da situação.
Olhando através da pequena fresta da porta ela reconheceu o homem gordo. Era o deputado que ela soube e denunciou que estava transportando 50 milhões na camionete Hilux para enterrar na sua fazenda. Com certeza ele estava sob efeito de droga e parecia agora que o efeito estava passando e ele dava umas cochiladas. O pessoal ainda não tinha percebido isso, mas Felícia sim.
Téo sentiu que a tremedeira dela passou. Ele ficou sem jeito, sem saber o que fazer pra que Felícia não notasse seu pauzão pulsando de duro, de encontro as nádegas dela.
Ela, por sua vez, começou a sentir aquela sensação que tinha sentido antes no carro com uma pequena parte da alavanca de transmissão enfiado no cusinho.
Talvez tenha sido o estresse da situação e Felícia sentiu uma tezão incontrolável de fazer sexo. Os braços dela estavam espremidos ao longo do corpo. Com certo esforço ela conseguiu deslocar uma das mãos e com as pontas dos dedos tocar um pouco abaixo de seu monte de Venus, mas não era o bastante.
A tensão e a tezão aumentavam ainda mais. Ela tinha que se masturbar, de gozar de qualquer jeito.
Um homem cochilando com uma arma querendo matá-la. Outro espremido com ela num armário e a vergona dele pulsando em suas nádegas, um de seus seios pressionado fortemente pela mão dele, sua própria mão procurando sem conseguir o grelinho. Ela estava enlouquecendo.
As pessoas na sala perceberam o estado de dormência do deputado. Tinham receio de se aproximarem. Mas, celulares foram acionados e logo uma equipe das forças especiais estavam a caminho.
Felícia não queria saber. Pressionando com as pontas dos dedos o monte Venus, ela passou a esfregar o máximo que podia uma coxa na outra.
Foi um alivio e ao mesmo tempo um prazer dolorido, intenso. Praticamente ela já estava gozando desde segundo que sentiu que podia gozar esfregando as coxas uma na outra.
Ela se abandonou completamente ao orgasmo e antes que seus suspiros fossem ouvidos, Téo lhe tapou a boca novamente. O esfregar das coxas de Felícia faziam seus glúteos alternadamente massagearem fortemente a rolona do jovem atrás de si. Téo já estava sentindo a erupção de esperma por vir.
A movimentação dos policiais se aproximando do deputado sonolento, a mão lhe abafando os gritos de prazer, seu clitóris lhe dando sucessivos orgasmos e ela própria massageando com as próprias nádegas a imensa rola do garoto. Gozou como nunca tinha gozado antes.
Antes de desmaiar gozando, seu último pensamento foi pro seu maridinho, tão dócil e compreensivo. Como se sentia maravilhosamente devassa e satisfeita.
A bagunça dos policiais ao prenderem o deputado foi o momento preciso que Téo empurrou a porta com Felícia semi adormecida nos braços. Todos entenderam que se não fosse a decisão rápida dele talvez houvesse acontecido uma tragédia.
Pra cortar uma longa estória. Todos consideraram Téo um herói e ele já sairia como tal no noticiário das 12 hs. Felícia, porém, parecia envergonhada em olhar pra ele. Mas quando foram fazer a matéria juntos e num momento sem que ninguém observasse, Téo lhe falou baixinho com cara de paisagem.
- Me diga quando tiver uma pausa e eu lhe espero lá embaixo.
- O quê? E por que?
- Vamos terminar o que começamos dentro do armário, ora!
- Se manca guri! Não aconteceu nada entre a gente! Esqueça! Voce já teve seus quinze minutos de fama e agora leva o recado pro Joel!
- Ah, qu´éisso, Felícia!
- Sou dona Felícia pra voce! Agora leva minha mensagem pro teu chefe.
Nesse momento um mulato alto e forte se aproximou dela e a abraçou fortemente. Logo em seguida um cara de estatura mediana e meio calvo.
- Querida! Está tudo bem com voce? Eu estava indo pro aeroporto quando escutei o que estava acontecendo aqui no estúdio.
- E eu desci aqui quando soube – completou o mulato atlético que Téo reconheceu como um famoso corredor de pista, embora tenha se classificado anos atrás pras Olimpíadas nunca ganhou medalha e agora era comentarista esportivo daquele canal de TV.
“- Putzz! Essa cara deve ser o macho dela e o outro, o marido! Sendo assim, que chance teria eu com a gostosa da Felícia!?”
Téo já está se levantando pra ir embora quando Marlene se aproxima interrompendo a todos.
- Felicia, hoje voce é a dona da suite do plantonista, né? Pois vou ter que usar o banheiro lá que o daqui tá um fedor só! Nunca se vomitou e cagou tanto aqui por esse pessoal devido ao medo!
- Querida eu já vou indo. Acho que ainda dá pra pegar meu vôo pra Brasilia. Devido ao que aconteceu aqui tá uma tremenda fervorosa por lá. Mandaram me chamar pra saber o que o Partido deve fazer. Se der, ainda volto hoje a noite, tá bem?
Rubens se despede da esposa com uma bitoca e acena pra Abel, o ex-atleta, que se mantinha afastado. Em seguida se senta de frente pra Felicia.
- Pô! Que perrengue, hein? Cadê o cara que te salvou?
- Quem? Ah... o Téo! Ele é mensageiro de uma firma de advogados, como a do Rubens.
- Tá, tá! Mas cadê ele? Quero cumprimentá-lo!
- Ah, ele já foi. Voce faz isso outro dia! Pode até lhe dar um autografo! Mas, agora vamos falar de nós! Tá pronto pro meu “plantão”? Voce ouviu o maridinho falar que só chega tarde da noite!
- Pô Felícia! Me esqueci de ter dizer hoje lá no estacionamento! Tenho reunião de condomínio!
- E daí? Falta!
- Sou o síndico! Não dá! Desculpa...
- Ah, que merda! Hoje que estou me sentindo toda depravada e com bastante tempo, voce não pode! Merda! Merda! Que porra de amante eu tenho!?
- Mas... mas, tá fora de meu controle....
- Ok! Ok! Me desculpa! Eu fui rude com voce. Bom, deixa eu ir ao banheiro.
Felícia já ia pro banheiro da redação quando se lembrou do lembrete da Marlene. Mudou de direção indo direto pra suite do plantonista. Abriu a porta, entrou e parou estarrecida.
Marlene lhe encarava de olhos arregalados com a boca cheia com quase metade da rola de Téo.
Ela estava ajoelhada entre as pernas de Téo com a parte de cima do vestido arriado até a cintura, expondo os fabulosos seios.
Como numa câmara lenta, conforme Marlene deixa a rolona deslizar pra fora de sua boca, Felícia não desgruda os olhos do roliço e melado músculo que faz um flop quando escapa da boca da esposa do editor chefe, espalhando saliva no ar.
“- Ai, meu deus! Era essa coisona que eu esfreguei com a bunda! Como esse guri pode ser tão dotado assim!? É mais grossa e longa que a do Abel!! Cacete! O que estou pensando? De maneira nenhuma eu... eu vou... ter... ter essa monstruosidade no meu cuzinho! Nem pensar! Sei que sou uma adúltera, mas não posso me sentir tão devassa assim!!”
Marlene vai se levantando e suspendendo o vestido pra cobrir os seios babados da gosma que ela produziu mamando a rola de Téo. Ele também tenta guardar sua imensa rolona pra dentro das calças.
Felícia, refeita da surpresa, passa rapidamente por eles em direção ao toalete.
Ela fica tremendamente estressada porque a vontade de se masturbar é tão intensa, mas ela se recusa porque o motivo é a visão da rola de Téo na boca da Marlene. Um pouco antes estivera ela, dentro do armário, se esfregando nesta mesma rola.
E também o xixi não sai.
Então ela se esforça pra se lembrar o que houve pela manhã na cabine do carro quando estava montada no Abel e com a bolota da alavanca de direção enfiada no anus.
Em segundos, sentada no vaso, os dedos procuram freneticamente pelo grelinho. Ela suspira e geme baixinho enquanto a siririca vai levando cada vez mais perto do orgasmo.
Felícia passa a gemer alto e suas coxas abrem e fecham com o frenesi do orgasmo acontecendo. Ela própria, com a mão livre, se acaricia pelas coxas, apertando os seios e por fim, num ímpeto de pura luxuria, enfia dois dedos no cusinho.
Felícia agora não geme mais. Ela solta um longo urro conforme goza, sentindo os dois dedos dentro do cuzinho esbarrando com os dedos dentro da xaninha.
De repente, Felícia tem vontade de defecar. Aquilo foi um alívio, pois ela estava há dois dias constipada.
- Será esse o modo de regular meus intestinos? Bom, é melhor eu tomar um banho agora do que depois da minha apresentação das 18 horas. – pensa.
Tanto Marlene quanto Felícia evitavam se olhar. O dia corre normalmente até a hora de todos irem embora, ficando só Felícia, a japonesinha para uma eventual substituição momentânea e os técnicos até as 20 horas.
Nesse meio tempo, Felícia recebe um telefonema do marido dizendo que vai pernoitar em Brasília.
Ela estava fazendo a apresentação da seis horas e um dos técnicos recebeu o recado que um funcionário da firma do dr. Joel tinha uma mensagem pra entregar a Felícia.
Já bem conhecido da equipe, o tal técnico autorizou a Téo acesso ao estúdio.
Felícia termina sua apresentação e caminha para a suite do plantonista.
- Hei! O quê voce está fazendo aqui!? Quer que eu chame o segurança, quer!?
- Calma dona Felícia, calma! O dr. Joel lhe mandou este vinho em agradecimento e..
Ato reflexo, ela estica o braço pra pegar a garrafa. Téo a segura pelo punho e com o outro braço a enlaça pela cintura e lhe beija a boca com gosto.
Tomada pela surpresa, Felícia se deixa beijar por alguns segundos. Em seguida ela tenta se desvencilhar dele, mas não consegue. Ela sente o volumoso cacete lhe pressionando a xaninha tendo apenas os tecidos das roupas de ambos entre eles.
- Por... por favor, pare! Vamos parar com isso... eu sou casada e o que voce está fazendo comigo é estupro! É melhor voce ir embora agora e eu esqueço tudo!
- Me dê mais um beijo e vou embora!
- Não e não!
- Prometo que vou embora! Só um beijinho! E de língua!
Felícia faz cara de zangada mas, concorda. Os lábios de Téo são como uma ventosa e sua língua serpenteia gentilmente procurando pela dela. Ela sente o páu dele pulsando e não consegue evitar a umidade na sua xaninha. Mesmo com a boca tapada pelo beijo, ela geme baixinho e suas narinas se dilatam procurando por ar.
As mãos de Téo vão até sua bunda e passa a apalpá-las vigorosamente fazendo com que a xaninha dela se esfregue em sua virilha.
Felícia comece a perceber que está perdendo o controle. Téo passa agora a suspender-lhe a saia e chega até as calcinhas. Metendo as mãos por dentro delas, ele novamente as massageia vigorosamente.
- Pára! Pára! Já chega! Voce está indo longe demais! Saia agora ou chamo o segurança!
Sem mover um centímetro da posição e com as mãos fortemente agarrando os glúteos dela, Téo olhando diretamente em seus olhos, lhe diz.
- Tudo bem! Teu marido vai saber que o Abel é teu macho!
Felícia se vê nas mãos daquele pirralho recém saído da adolescência. Envergonhada ela consegue trazer as mãos por entre os braços dele e cobrir o rosto.
Téo desfaz o abraço, se abaixa e enfia a cabeça por baixo da saia e antes de começar a chupar a xaninha por cima da calcinha, aspira o odor de sabonete com o perfume natural de fêmea.
Felícia se arrepia ao sentir a umidade da boca de Téo em cima de sua xaninha. Ela aspira profundamente com os olhos fechados tentando não se entregar. No último ato de desespero ela tenta empurrar a cabeça dele envolta em sua saia.
A resposta dele foi um vigoroso puxão das calcinhas para baixo e voltar logo a chupar-lhe a xaninha, dessa vez ao natural. Felícia simplesmente se abandonou as caricias que a língua e a boca dele faziam em sua xoxota. Sem saber o porque, ela levantou o vestido até descobrir a cabeça dele e ficou espiando, respirando pela boca, na esperança de ver o que ele estava fazendo.
As mãos de Téo ora massageavam com sofreguidão as coxas, ora a s nádegas dela. Felícia, segurando o vestido com uma das mãos, leva a outra até a boca tentando conter gemidos que estão cada vez mais soando mais alto.
Então, Téo pára a linguada e se levanta. Um pouco tonta pela parada repentina do prazer que Téo lhe dava, Felícia se vê conduzida para a poltrona e ele a faz sentar-se.
Em seguida, ele enrola a saia até a cintura e passa as duas coxas dela por cima de seus ombros. Felícia se vê sem jeito com toda a exposição de sua genitália na cara de Téo e um pouco desconfortável com os próprios joelhos quase lhe tocando seus ombros. Ela se acomoda um pouco melhor mas, logo entra em transe quando a língua de Téo volta a bater longamente em seu clitóris.
Em dado momento seus olhos reviram nas órbitas mostrando por alguns segundo o branco deles.
E aí, a rombuda língua lhe invade o dedilhado cuzinho por pelo menos um centímetro e o nariz dele lhe roça no grelinho. As mãos que acariciavam a cabeça de Téo, agora puxa com força de encontro a xaninha e o cuzinho dela
A cabeça de Felícia vai de um lado a outro enquanto geme de prazer. Téo, experiente como era e sem parar a linguada no cuzinho, consegue colocar o preservativo. Em seguida pára a chupação, mas rapidamente lhe invade a xota com os dedos. Suas calças caem abaixo dos joelhos.
Felícia nunca tinha levado uma rolona tão grossa na xaninha como aquela. Ela se sente totalmente preenchida, pra não dizer, maravilhosamente entupida, naquela posição de frango assado.
Ela agora é quem procura pela boca de Téo com a sua. A língua dela desinibidamente duela com a dele como duas serpente em luta.
Téo sente que este é o momento e retira seu penis da vagina dela.
Felícia arregala os olhos quando sente a glande rombuda forçando a entrada em seu anel anal. Ela vira a cabeça de lado como se estivesse escondendo o desconforto que estava sentindo e não quisesse que Téo visse, pois, mesmo assim, ela não queria que ele parasse.
- Vo...voce quer que... que eu tire? Que eu...eu pare?
Ela vira o rosto um pouco suado e olhando profundamente nos olhos dele, passa um mão por trás do pescoço , trazendo sua boca pra colar na dela. Ela o beija com a intensidade de uma mulher que sente uma revelação extraordinária em ser sodomizada.
Os movimentos que Felícia faz com as nádegas vai sugando a rolona dele pouco a pouco.
Quando a metade já entrou, é ele quem continua. O corpo dela parece está em febre e treme como se estivesse com calafrio.
Téo empurra até a metade e desliza pra fora até ficar só a cabeçorra dentro. Ele repete este movimento diversas vezes saboreando a quentura anal e os gemidos e as contorções das coxas dela em volta de sua cintura.
- Olha... sabe... empurra mais... enfia mais... enfia tudo! Tudinho, porra! Empurra tudo!
Os olhos dele se apertam e o ar aspirado sibila por entre seus dentes de tamanha tesão. As coxas dela lhe apertam o torço impedindo um pouco que ela faça a invasão e a posse completa do cusinho da bela jornalista.
Felícia, mesmo inconsciente, sente que já teve alguns orgasmos e que agora se aproxima mais outro devido a aceleração dos movimentos de Téo que agora lhe segura ambos os tornozelos com os braços abertos, desimpedido completamente de possuir o anus dela até as polpas da bunda encostarem-se em seu saco. Aí, ele explode.
Ela parece sentir o aumento de volume roliço dentro do cusinho quando goza como uma mangueira de bombeiro de alta pressão.
“UUau! Agradeço a todos os santos por me revelar mais um modo de gozar!!”
Arfando, ele deixa o corpo desabar aos poucos em cima dela. Mas a posição se torna desconfortável para ambos.
Ainda tonto, Téo se senta ao lado de Felícia que está sentada em cima das pernas e de frente pra ele. Ela examina com os dedos ao redor do anus e não percebe nenhum sinal de sangramento. Apenas uma pequena ardência enquanto o esfíncter vai voltando a sua circunferência normal.
A rolona dele está semi flácida e a camisinha, cheia de esperma perdeu toda a elasticidade.
Téo leva uma mão até a base do cacete e com a outra vai puxando o artefato de plástico.
Nesse momento Felícia parou com seu próprio exame e olha fascinada a grossa rolona toda lambuzada de esperma descansando em cima da coxa dele.
Ela não sabe porque quis fazer isso. Segurou a rolona colocando em posição ereta e foi se inclinando com uma vontade avassaladora de chupar um páu. De qualquer um que fosse naquela hora.
Téo olha abismado e sentindo o enorme prazer do calor que a boca de Felícia faz com a glande toda engolida. Ele sente arrepios e joga a cabeça pra trás já quase gozando com Felícia engolindo cada mais sua imensa rolona.
- Minha... deusa, vamos... vamos fazer agora... ferro, ferro... com ferro!?
Syoko olha pra mesa de Felícia e não a vê lá. Faltam três minutos pra ela entrar no ar.
Téo está sentado com a rola em riste na mão de Felícia. Ela está montada de frente pra ele, mas com a parte superior do corpo torcido pro lado esfregando a glande em volta do próprio cusinho. Ela está completamente nua agora.
Sem fazer barulho, Syoko abre a porta da suite e arregala os olhos e a boca quando se depara com a nudez de Felícia que faz o movimento de baixa e levanta com a rola de alguém acomodada dentro do cusinho.
Felícia está com a cabeça virada por cima do ombro olhando pra baixo como se visualizasse
a própria sodomização.
Do jeito que abriu a porta, Syoco a fechou silenciosamente e correu pra tomar o lugar de Felícia em frente as câmaras.
Passaram-se uns dez minutos quando os dois tiveram mais um orgasmo. Estavam descansando quando Felícia percebeu que tinha perdido a hora. Sem falar nada com Téo, se levantou e cinco minutos depois estava arrumada com o cabelo preso.
Se sentiu aliviada quando viu que Syoko lhe substituiu a contento fazendo o telejornal. Quando ela se virou para a câmera onde Felícia estava atrás, recebeu um belo sorriso em sinal de gratidão.
Quando terminou, Syoco veio ao encontro dela, um pouco apreensiva.
- Fiz direito? Acho que estava um pouco nervosa!
- De jeito nenhum! Voce agora não será mais a substituta eventual! Vou lhe indicar como apresentadora! Ah, eu senti uma indisposição bem na hora e tiver que ir... fazer o... nº 2!
- É... isso acontece. Huum...sabe quando eu disse que voce não sabia usar essa bundona maravilhosa? Eu me enganei!
E Syoco se afastou com um sorriso maroto nos lábios.
Votado...excelente conto...sexo anal é tudo de bom...
Que delicia de conto. Somos fanáticos por sexo anal... não tem como não votar numa delicia de conto como esse ! Parabéns