Uma semana depois do acontecido e o pedreiro nunca mais tinha vindo me tomar banho depois do expediente. Eu começava a me preocupar se em algum momento iria chupar aquele pau de novo. Vigiava constantemente os pedreiros da obra ao lado e sabia até que estavam de conversa com vizinhos próximos para fazer outras reformas. Adelmo ia e vinha. Carregando caixotes, latas de areia, pisos, mas evitava olhar para minha casa ao máximo.
Certo dia, uma sexta-feira, eu estava bebendo e navegando no tinder. Tentando me distrair, vendo se achava alguma buceta pra relaxar, mesmo só pensando no que aquela pica tinha feito comigo, fodido minha boca sem pena, como se fosse o cu de uma puta. Perdido nos meus pensamentos, me assusto com a campainha tocando.
Vou até a porta e me deparo com Adelmo. Parecia envergonhado, mas decidido. Pensei que nunca mais ia vir na minha porta,
Opa e ai Adelmo, como vai? - Decidir tentar fingir que nada tinha acontecido, ver como ele reagiria - Veio tomar um banho? Nunca mais te vi, achei que o patrão tivesse liberado a casa.
Que nada doutor. Na verdade vim aqui pra pedir a ajuda do senhor.
Minha ajuda? - Vi a oportunidade que tinha nas mãos e não iria desperdiçar. - Entre ai, vamos tomar uma.
Veio me seguindo até a cozinha. Estava suado e sujo após um dia longo de trabalho. Decidiu que ia tomar um banho e eu o deixei. Achei melhor não ia atrás e esperar ele voltar pra me dizer do que precisava.
O senhor sabe que o patrão é difícil né? Pois semana passada eu e uns outros rapazes deixamos um cimento molhar, acabamos perdendo muito material. E agora temos que arcar com o valor, mas ninguém tem pra cobrir. Queria saber que já que o senhor mora aqui nessa casona sozinho, se não podia ajudar a gente nessa, e eu e o pessoal te pagavamos aos poucos.
Aquela era a oportunidade que eu precisava.
Claro que poderia ajudar, mas e quando vocês poderiam me pagar? O que poderia me pagar em troca?
Bom, da ultima vez que eu tive aqui o senhor gostou do que a gente fez. Eu podia fazer mais em troca, já fiz antes.
É mesmo Adelmo? Como assim já fez antes?
Outros clientes já pagaram pra mim fazer uma coisas com eles. Até comer a mulher já rolou, mas normalmente são uns viado querendo cair numa pica grande e preta.
O modo como ele falou chega me arrepiou todo, não sabia o que dizer. Ele era bem mais experiente do que eu tinha pensado então. - Aquela vez com o senhor foi a única que eu fiz sem tá sendo pago, mas se o senhor quiser mais, eu sei fazer muita coisa.
Eu gostei muito da sua proposta, achei interessante. Mas como eu vou saber que estou tomando uma boa decisão se não sei exatamente o que você tá oferecendo?
Posso mostra pro senhor então, se tiver coragem. - Dizia isso já pegando no volume da cueca. Bebia já sua terceira cerveja e por mais que dissesse só fazer pelo dinheiro, seu pau não negava a vontade que estava de mim.
Mostra então, faz o que você quiser
Dito isso ele não perdeu tempo. Me pegou pelos cabelos e veio me arrastado escada acima até meu quarto. Parecia que tinha virado outra pessoa, completamente diferente do que tinha entrado pela porta. me deixou de frente pra ele e começou a tirar a minha roupa, tentei protestar, mas ele simplesmente me pegou pelas mãos e me imobilizou
Se quiser ser minha putinha hoje vai ter que obedecer - disse em meu ouvido.
Ele era muito mais forte que eu, me vi sendo pego e guiado pra onde ele queria, sem hesitar.
Olha o que eu tenho aqui pra você, a gente pegou hoje de manhã. - tirou do bolso uma calcinha fio dental usada. - pegamos do cesto de roupa suja. Coloca a calcinha minha putinha, e fica de quatro nessa cama.
O que você vai fazer Adel… - antes de terminar minha frase, recebi um tapa na cara.
Hoje você me obedece, e a partir de agora me chama eu sou seu macho, seu dono, é assim que você tem que me chamar.
Tudo bem meu macho. - decidi entrar na brincadeira de vez. Coloquei a calcinha e fiquei de quatro na ponta da cama. Meu cuzinho todo empinado e exposto, de calcinha fio dental. Meu pau duro que nem uma pedra. - tá do seu agrado meu senhor?
Sem perguntas, cadelinha - deu um tapa forte no meu rabo pra reforçar o que tinha dito - agora a gente vai brincar com esse cuzinho.
Começou a apertar meu rabo, me bater e me apertar, acho que estava nu a essa altura. Do nada tive a Sensação que ele ia cair de boca no meu cuzinho. Começou a chupar meu cu, me tratando que nem uma cadela. A língua dele ia dentro do meu cuzinho. Ele cuspia nele e a baba descia pro meu pau, que ele começava a masturbar, me ordenhando que nem uma vaca enquanto caia de boca no meu cu. Eu nunca tinha sentido nada igual na vida. Ser tratado que nem uma putinha daquele jeito…
O macho continuou por um bom tempo daquele jeito. Começou a enfiar um ou dois dedos no meu cuzinho que piscava, tentando prender aqueles dedos dentro enquanto ele me ordenhava. Meu rabo todo babado, eu não conseguia disfarçar, gemia alto.
Se continuar gemendo assim a obra toda vai ouvir e vem aqui. - apenas não conseguia evitar. - deita na cama de barriga pra cima e com a cabeça pra fora, tenho que te botar pra calar a boca, só eu e você hj. - Nessa posição que eu vi aquela pica de novo, vindo em minha direção, babada, 25 centímetros de rola preta. - agora vou foder essa boquinha que nem uma buceta.
Fez o que tinha feito da última vez, cuspiu na minha cara e na minha boca, pra só depois enfiar aquele mastro. Pegou um ritmo lento, mas indo até o fim, não sei como minha garganta aguentava e meu cuzinho virgem morria de medo.
Ele metia na minha boquinha, me fazendo babar tudo na minha cara toda. Do nada Adelmo me pegou pela cintura e me ergueu tá cama. Ficamos em um 69 em pé. Ele me carregava como se eu fosse um peso de papel.
Enquanto metia na minha boca, começou a dar um trato no meu cu de novo e a chupar minha rola. Chupava com força, babando tudo enquanto metia na minha boquinha de puta.
Essa calcinha tá deixando sua pica e seu cuzinho com cheiro de buceta sabia? - lambia minhas bolas, meu cuzinho e a calcinha enquanto falava isso.
De repente ele me prensou contra a parede. Me apertou todo entre a parede e seu corpo grande, mal dava pra ver a pica dele, que já tinha sumido dentro da minha boquinha. Enfiava dois dedos no meu cu e tratava meu pau como se fosse uma buceta, lambendo tudo, até o cu. Começava a forçar cada vez mais aquela pica e com os dedos grandes já todinhos no meu cu, eu sentia que ia gozar e que ele já tb.
Acabei gozando antes, fiquei apavorado por gozei em cima dele. Enquanto dedava meu cuzinho e lambia minhas bolas eu gozei, deixando porra no meu ombro.
Gozou foi putinha? - disse meu dono - vou te mostrar o que é gozar de verdade. - começou então a foder minha boca mais e mais forte, até despejar um jato forte de porra na minha garganta. Me largando no chão todo melado de gozo, com aquela pica ainda gozando em cima de mim. Parecia que eu tinha saído de um gang-bang. - se eu comer seu cuzinho hoje, vou acabar te mandando pra um hospital, não tá preparado pra minha pica ainda, mas vai estar. Agora que provou dos serviços, vai querer mais minha puta?
Vou fazer tudo o que você quiser meu macho. - disse aquilo largado no chão, sujo de porra e limpando a pica dele melada com minha língua.
Dito isso ele andou até minha mesa de cabeceira, pegou minha carteira, tirou uns 300 reais que tinha nela, guardou no bolso e saiu sem dizer nada, me deixando naquele estado.
Fim da parte 2
------------
Aqui fica a parte dois do conto. Adorei ter escrito e amei os feedbacks do primeiro. Se continuarem com feedbacks eu continuo postando.
Escrever essa parte dois me deixou cheio de tesão imaginando como a parte três vai ser. Um beijão a todos.
Acompanhem e votem nos meus contos que em breve estou com material novo ai
Esse macho despertou a putinha que está dentro de você.
Adorei...gozei gostoso nesse conto!!! Quero mais!
massa
Mais um conto delicioso votadissimo, bjinhos Ângela, irei adorar sua visita na minha página.