Adelmo, o pedreiro grande e gordo PARTE 3

Oi, meu nome é Roberto, tenho 25 anos. Nas últimas duas histórias contei como tive minhas primeiras experiências com um homem. Um pedreiro de uma grande obra que meus vizinhos estavam fazendo em sua casa. Depois de ser usado duas vezes pelo pedreiro Adelmo, fizemos um acordo em que ajudaria ele com uma dívida e ele pagaria com alguns favores. Agora vou relatar como foi nosso terceiro encontro.

No dia seguinte ao que Adelmo fodeu minha boca de novo, recebi uma mensagem do seu celular que ele tinha me passado, que iria lá pra casa depois do serviço, que eu devia esperar por ele usando a calcinha da vizinha por baixo da minha roupa. No fim da tarde eu o aguardava até ouvir a campainha tocar.

Ao abrir a porta me deparo com Adelmo e outro homem que eu já tinha visto na obra antes. Branco, bem malhado e grande. Antes mesmo de poder reagir os dois entraram na minha casa.

Opa, boa tarde Roberto, trouxe aqui meu amigo hoje pra tomar um banho aqui também - Disse Adelmo. - Espero que não se incomode.
De jeito nenhum, sem problemas. - Eu disse pros dois, agora me virando pro amigo dele. - E como se chama?
Meu nome é Luis, obrigado por deixar a gente tomar banho aqui.
A situação não parecia não ser nada demais. Adelmo não insinuou nada então fiquei pensando que o amigo tivesse descoberto pra onde ele ia e tentou ir tomar banho também, estragando os planos que ele tinha comigo. Levei os dois até os fundos e Adelmo foi tomar banho primeiro, me deixando sozinho com Luiz.

O rapaz me observava de forma estranha, não sei bem explicar. Curioso talvez. Ou nervoso. Decidi pegar uma cerveja e oferecer outra a ele que prontamente aceitou. Ele tinha um volume bacana no short, tentava disfarçar o olhar, mas desde que experimentei o pau de um macho, não conseguia mais pensar em outra coisa. Trocamos uma amenidades até Adelmo sair do banho e deixar que Luiz entrasse. Quando ficamos sozinhos ele não hesitou e chegou perto de mim, me pegando pelos cabelos, abaixando meu short curto e se eu estava com a calcinha fio-dental da vizinha.

Bom saber que você tá aprendendo a obedecer seu macho. Se fizer por merecer vai ter muito disso aqui hoje. - Dizia isso apertando o pau, enquanto pressionava o dedo na entrada do meu rabo, me olhando como se quisesse me devorar.
Obedeço tudo o que você quiser se me der mais dessa pica.. - Disse isso passando a mão no volume daquela rola gigante. Abaixei o short e a cueca dele e aquele mastro pulou pra fora. Ele segurava com a mão, mantendo longe da minha boca, batendo com ele na minha cara. - Me deixa mamar essa pica vai. - Eu estava enfeitiçado por aquele pau.

No meio daquela provocação, apos ele me deixar lamber aquela pica algumas vezes, ouvi alguém me chamando. Era Luis. Fui até o banheirinho dos fundos para ver o que era.
Senhor Roberto. - Disse Luis. - Acabei esquecendo de pedir uma toalha, podia me arranjar uma?
Vou buscar e já venho. - Subi correndo as escadas deixando Adelmo lá com o pau pra fora, se masturbando e me olhando. Peguei a toalha e voltei la pra baixo. Fiz sinal pra Adelmo se ajeitar, mas ele ficava do mesmo jeito.
Toma Aqui Luis. - Disse, estendendo a mão pra dentro do banheiro.
Será que o senhor podia entrar aqui? Não queria sair do box e molhar seu banheiro todo.
Entrei no banheiro. Era escuro e mesmo com a luz ligada parecia mal iluminado. Só tinha uma pia, um vaso e um boxe que mal cabia uma pessoa. Luís estava metade escondido e metade aparecendo. Seu pau estava meia bomba, e dava para ver um pouco quando ele percebeu que eu estava olhando, a pica deu uma leve pulsada. Era grande, devia ter uns 20 centímetros dura. Estendi a toalha para ele e quando me virava pra sair me bati com tudo na figura de Adelmo, chegando até a cair no chão.

Tomei um susto enorme e ainda cai de cara pro pau gigante de Adelmo. Antes sequer de tentar levantar ele me pegou pelo cabelo me forçando a ficar no chão. Da forma como eu tinha caído, dava pra perceber que eu estava de calcinha, o que fez ele comentar logo em seguida:
Não falei que ele usava a calcinha da gostosa, Luís? - Dizia isso me aproximando do pau dele. Eu não conseguia reagir tão perto daquela pica. - Esse aqui é igual a vagabunda lá, adora pau.
Caralho não to acreditando que esse cara é uma putinha, vive saindo mulher gostosa daqui.
Luís me encarava de dentro do box do banheiro e eu notei que seu pau ficava cada vez mais duro. Adelmo me forçou a andar de quatro até a parte de dentro do box apertado. Mal cabiam os três ali, o que fez com que as duas picas ficassem na minha cara.

Eles nem precisaram dizer nada, em poucos segundos eu já tinha começado a chupar os dois paus. Adelmo controlava minha cabeça na pica dele e na de Luís também, empurrando minha boca até tocar na virilha dele. Os dois me batiam, me usavam, fodiam minha boquinha, me fazendo engasgar naquele pau. Depois de um tempo variando entre uma pica e outra, foquei só na de Adelmo, que passava alguma coisa pra Luís (uma camisinha e lubrificante). Só tinha olhos agora pra aquela pica, mesmo sentindo Luís agora brincando com meu cuzinho.

Os dois eram fortes e faziam o que bem entendiam comigo. Quando menos percebi, chupava a pica de Adelmo com o rabo empinado enquanto Luís lambia meu cuzinho. Enfiava os dedos e alargava meu cu. De repente senti um líquido diferente no meu rabo, um lubrificante. Adelmo quando percebe que eu senti o lubrificante e tento virar, me pega pela cabeça com uma mão e força o pau mais pra dentro, aquele pica babada me faz engasgar, mas só escorrega na minha garganta. Com a outra mão ele segura as minhas mãos pra trás, e diz pra Luís:

Pode maltratar essa putinha que ela ta pronta. Caso não queira uma pica atolada no seu cu é só gritar, cachorra. - Falava isso enquanto forçava o pau na minha garganta. E de repente senti uma pica fazendo força pra entrar no meu cuzinho virgem. Luís usava as mãos pra abrir bem o meu rabo e fazia em um ritmo lento, até que já tinha boa parte daquele pau dentro do meu cu.
Caralho que cuzinho apertado!! - Disse Luís enquanto saboreava cada centimetro daquela pica no meu rabo. Meu pau latejava de tão duro e eu não conseguia falar nada, com a pica de Adelmo na minha boca e garganta. - Deve ser um cuzinho bem mais apertado do que o daquela puta da vizinha.
Agora Luís já metia em uma ritmo mais rápido, lambuzando de lubrificante seu pau com a camisinha. No começo doia, mas essa dor inicial já estava passando e quando finalmente Adelmo tirou a pica da minha boca eu disse.
Isso vai, me da mais dessa pica grande, por favor eu imploro!! - Enquanto chupava as bolas gigantes daquele corpo gordo de Adelmo.
Logo voltei a minha função de chupar a pica de Adelmo, que delirava na minha boca. Ter o cu fodido me fazia chupar aquele pau com muito mais gosto. Percebi que ele costumava chupar minha boca porq não achava que eu soubesse chupar direito, mas eu me acabava agora naquele pau. Masturbava com as duas mãos, cuspia nele, lambia das bolas até a cabeça e ele adorava. Olhando nos olhos daquele puto com cara de vagabunda.

De repente Luís começava a aumentar o ritmo e percebo que estou quase sendo erguido, empalado pelos dois paus naquele box pequeno, meus pés mal tocavam o chão, com eles dando fortes tapas no meu rabo e na minha cara, eu já estava a ponto de explodir e quando senti aquele pau crescendo no meu cu e Luís gemendo alto e gozando nele, eu gozei também.

Adelmo foi o único que não gozou. Só observava quando Luís tirava aquela pica enorme do meu cu arrombado, tirava a camisinha usada do pau e jogava em cima de mim, me melando todo de porra, largado no chão do banheiro.

Caralho você tava certo, o cara é uma puta mesmo. Louco por pica. - Disse Luís saindo do box e indo colocar sua roupa na parte de fora do banheiro.
Quando ia me levantando pra me recompor, Adelmo me forçou de volta contra o chão e empinou minha bunda pra cima. Eu não conseguia me levantar, tudo o que eu fazia era porq ele me controlava.
Tá achando que vai pra onde putinha? Trouxe um macho aqui pra alargar um pouco seu cu, porq não queria te mandar pro hospital, mas agora seu cuzinho é todo meu.
Eu não tinha condições de pedir pra parar, de dizer o quanto aquela pica gigante ia me desgraçar todo. O pau do Luís já tinha me arregaçado, agora a pica daquele homem ia terminar o serviço.

Ao contrário do seu amigo, Adelmo dispensou o uso de camisinha e lubrificante. Cuspiu no meu cuzinho e no pau e meteu com tudo, sem pena. Na hora, já que não tinha mais um pau na minha boca, eu gritei de dor, alto.
AAAAAAaaaaAAA MEU CUZINHO ADELMO, CALMA!!! - Ele não se importava, Na verdade depois que eu comecei a gritar ele passou a foder com mais força. Quando gritei alto demais ele me botou de quatro, tampou minha boca com as duas mãos e começou a bombar aquele pau no meu cu.
Isso putinha, tenta gritar na pica do seu macho vai! - Adelmo já tinha pertido toda consideração pelo meu cu e metia a pica toda sem hesitar.
Passamos um tempo naquela posição até que ele me virou, me ergueu e começamos a foder com um frango assado com ele em pé me carregando, com minhas pernas pra cima, todo dobrado e prensado mais uma vez entre a parede e aquele corpo gostoso, que agora me fodia sem parar.

Meu cu estava extremamente sensível e meu pau que havia acabado de gozar permanecia duro. Depois de um tempo tendo meu rabo currado por Adelmo, ele começa a aumentar o ritmo.
Agora você vai implorar a porra do macho se não eu paro, vagabunda!! - Disse meu dono pra mim.
Vai meu macho, meu dono, faz o que quiser comigo, mas goza no meu cuzinho por favor! - Eu já tinha aceitado totalmente minha condição de cadela daquele homem.
Adelmo deu uma bombada final, forte no meu rabo, que me fez gozar de novo que nem um louco, com a porra da minha pica caindo na minha cara. Após mais umas bombadas dessas no meu cu, Adelmo começa a gemer, quase um rugido e eu sinto uma quantidade absurda de porra jorrando no meu rabinho que era virgem a menos de uma hora atrás.

Depois de ter gozado, Adelmo me largou lá no chão do banheiro todo sujo de porra, disse que entraria de novo em contato comigo. Em breve. Que ia mandar um presentinho pra mim. Que as obras na casa do vizinho tinham acabado, mas pegaram um serviço em outros locais do condomínio e podiam vir aqui de novo me visitar.

Fiquei um bom tempo ali deitado no chão do banheiro tentando arranjar forças pra levantar. Nunca tinha sido tão usado em toda minha vida e tinha adorado. Só não sabia o que vinha pela frente. O quanto aquela experiência tinha despertado em mim uma vontade insaciável por macho. O quanto eu tinha virado uma putinha de Adelmo e de qualquer outra pica que me arrombasse daquele jeito. Eu era uma putinha que tinha me viciado em ser maltratada e mal sabia o quanto ainda seria fodido no cu por Adelmo e por muitos outros paus.

Fim da PARTE 3

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Chega o fim da parte três. Ainda posso continuar a história desse personagem que foi baseado em histórias reais da minha vida. Algumas continuações das aventuras dele se receber um bom feedback dessa parte 3. Um abraço e um beijo.

Sou de Salvador / BA. Se alguém quiser entrar em contato não seja tímido.


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 05/12/2020

Que delicia. Me arruma esse pedreiro pra mim.

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professordom Comentou em 03/12/2020

Obrigado meus queridos, eu vou postar conteúdo novo com certeza, em breve

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baianopa Comentou em 03/12/2020

Bati uma lendo esse conto.

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pierre156156 Comentou em 02/12/2020

Pode continuar sim. Adoraria ver o Adelmo te comer e saber o q ele vai aprontar na proxima....

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passivo10 Comentou em 02/12/2020

Continua gato...tá muito gostoso!!! Como não escrevo tão bem como vc,só escrevi um conto e agora passo minhas histórias pra Laureen escrever...leia lá “minha putinha adora me ver transando com duas rolas deliciosas “ Votado gato




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Adelmo, o pedreiro grande e gordo PARTE 3

Codigo do conto:
168579

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2020

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