Uma vez iamos para o centro da cidade para uma noitada, ela com uma calça de ganga bem justinha onde mostra bem o rabinho empinado e duro que tem, vestia também uma blusa bem leve e transparente onde se via o soutien preto pushup que realça os belos seios que ela tem. Não são exageradamente grandes mas também não são pequenos, 34D, uma boa mão cheia. Entramos no comboio que estava bem composto e tivemos de ficar de pé, com uma mão a segurar na pega e a outra a segurar a mão um do outro. Estavamos de frente um para outro a conversar e o balancar do comboio fazia os peitos dela balançarem o que me deixava com vontade de morder ali mesmo- Que peitos ela tem! Estava a ficar de pau feito, ela apercebeu e me segredou: - Estás a ficar de pau feito amor, estou a sentir na tua calça. - Essas tuas mamas a querer sair desse soutian estao a matar-me, como queria meter a minha boca nesses biquinhos. - Para com isso, olha a conversa aqui e aindas nos ouvem. E assim continuamos em segredinhos e risadas por um bocado. Notei que havia um rapaz sentado bem ao nosso lado que nao tirava os olhos dela, estava a medir a minha esposa centimetro a centimetro Ele estava com a cabeça a pouca distancia do rabo empinadinho dela e nao desviava o olhar, mesmo descarado. Comia ela com os olhos. Quando trocamos olhares nem disfarçou e sorriu. Na estação seguinte entraram mais pessoas e o espaco ficou mais apertado. O rapaz que estava a comer minha esposa com os olhos deu lugar a uma senhora de idade. Filho da mãe, deu lugar para se levantar e se posicionar bem atráz da minha esposa. Com o balancar do comboio e movimento das pessoas ele foi se aproximando até que estava bem encostado nela. eu de frente para minha esposa encostado na barriga dela e ele enconstado nas costas dela. Comecei a ficar com um misto de sentimentos. Estava com raiva e vontade de proteger a minha esposa e dar um soco no tipo e ao mesmo me deu uma tesão em saber que a minha esposa tinha um pau encostado no cu dela. Ao mesmo tempo fiquei com curiosidade em saber a reacção dela. Iria ela virar para trás e dar chapada no filho da puta? Iria ela me dizer alguma coisa para eu a proteger e tirar daquela sitiação? Iria ela aproveitar para sentir outro pau que não o meu? A primeira reacção dela foi discretamente, sem dar barraca, afastar-se dele vindo encostar-se mais a mim e tentar me empurrar para se afastar dele. eu fiquei contente com esta reacção mas num impulso, que não sei explicar, nao permiti e segurei ela no lugar. Estava o pau dele no rabo dela e o meu na frente dela. Ela olhou para mim sem saber o que fazer supreendida com a minha reação, com cara de confusa e reprovação mas eu segredei ao ouvido dela: - Queres que eu dê uns socos no rapaz pelo atrevimento ou queres sentir o pau dele no teu rabinho? - Nao sei amor, já senti ele encostar no meu rego e tinha o pau duro. Senti um tremor por saber que nao era o teu. Nunca senti nada diferente, sei lá? - Tu é que sabes o que fazer. Porque nao aproveitas, nao vai te comer, estamos aqui rodeados de gente, nao sabemos quem é e estás vestida, nao estás nua. apenas podes sentir o volume dele. Dei-lhe um beijo bem gostozo como aprovação e incentivo. O meu coração estava a mil, não compreendia a minha atitude, deixar alguem encostar o pau na minha esposa mas também estava excitadissimo. Ela sorriu e ao mesmo tempo com cara de assustada. Empinou o rabo para tráz com a minha ajuda a empurrar o corpo dela ligeiramente contra o pau dele. Ele nao precisou de mais sinais, encostou nela e com a mao livre que tinha pois a outra estava tal como nós a segurar a pega no teto, meteu a mao na cintura dela segurando ela contra ele. enquanto encostava e desencostava ligeiramente o corpo nela a mao da cintura foi deslizando para a barriga dela. Ela como nao reagiu ele teve sinal verde para avançar e comecou a baixar devagarinho ate que posicionou a mao entre as pernas da minha esposa por cima das calças e comecou com movimentos com a mão como se a estivesse a masturbar enquanto rebolava bem devagarinho no rabo dela. Assim estiveram por um tempinho, pareceu uma eternidade, ela apenas olhava para o chão bem como ele, nao havia contacto de olhares entre nós. Ele com o pau encaixado no rabo dela e a mao na cona dela. Chegamos á estação. Ela afastou-se dele e de mãos dadas saimos do comboio sem olharmos para traz para o rapaz. Caminhamos de maos dadas sem dizermos nada e sem olharmos um para o outro para fora da estação e de repente paramos, olhamos um para o outro e rimo-nos muito. Parecia-mos duas crianças que acabaram de fazer uma malandrice. Demos um beijo intenso e fomos para um bar. Assim que chagamos ao bar fomos directos para a casa de banho onde nos beijamos e nos acariciamos. Ela estava com a cona bem enxarcada e eu de pau duro. Nos masturbamos um ao outro por um bom bocado mas deixamos o resto para quando fossemos para casa. Passamos o resto da noite a dançar e a provocar um ao outro e quando chegamos a casa fodemos muito. Ela contou-me como tinha gostado de sentir outro pau e como tinha ficado excitada mas tinha sentimento de culpa por me estar a trair. Eu disse para ela ficar tranquila pois nao me tinha traido, foi apenas uma brincadeira e eu estava ao lado, etc. Eu disse-lhe que tambem tinha sentimento de culpa por a ter usado daquela forma, como uma puta, oferecendo ela a outro mas que tinah ficado excitado. Ficamos a conversar sobre o assunto e pecebemos que ambos tinhamos adorado e que se houvesse outras oportunidades que talvez podessemos aproveitar mas sempre e apenas com os dois presentes.
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