Fomos passar o fim de semana a casa de uns amigos que se tinham mudado para longe e estavamos cheios de saudades deles. As nossas familias são amigas já vai para 4 gerações e nós continuamos essa amizade. Antes deles se mudarem passavamos muito tempo juntos tanto na casa deles ou na nossa, as nossas crianças sao amigas e nós também. Como moravamos perto nunca ficamos na casqa uns dos outros, nunca tinha havido essa necessidade. Seria a primeira vez dormirmos na casa deles. Eles são um casal lindo, bem apresentados e de corpos bem cuidados, Ela sempre me atraiu, é uma mulher linda, magra mas com curvas bem definidas, cintura estreita, ancas largas e rabo arrebitadinho. Os peitos são pequenos e ponteagudos e tem um cabelo longo que adoro. É uma mulher bonita e atraente e de sorriso lindo e fácil. A minha esposa ligeiramente mais baixa, magra mas mais redondinha, corpo mais definido, um rabo gordinho e arrebitado e um peito grande. Cabelo curto, pelo pescoço e também de sorriso lindo. A minha esposa morena ela branquinha. Nesse fim de semana chegamos a casa deles junto á praia e as crianças logo se entrusaram e praticamente nem sabiamos que existiam, apenas na hora de comer de tão entretidos andavam, deixando-nos aos quatro livres para colocarmos a conversa em dia. Ficamos por casa na conversa, os miudos a brincar e nós a comer e beber. Eu comecei a ficar com um tesão enorme com a nossa amiga. Ela estava de vestidinho de praia, bem leve e semi transparente mas por baixo estava de lingerie na vez de biquini. Aquilo estava a deixar-me doido e por vezes o meu pau estava tão duro que ficava desconfortável. Á noite, depois de todos terem tomado um banho, vestido pijamas e colocado os miudos a dormir ficamos na sala a ver televisao e a bater papo. Ao fim de algumas horas a minha esposa e o meu amigo foram dormir, estavam cansados e eu fiquei a conversar com a minha amiga, pois nós eramos mais próximos, conheciamo-nos desde criança e os nossos parceiros só se conheceram depois de estarmos casados se juntaram ao nosso "grupo familiar". A conversa e o á vontade entre nós os dois é enorme, não há tabus nem preconceitos nem vergonhas. Tantas vezes tomamos banho juntos em rios, no mar, tanques, em roupa interior, frequentavamos as casas dos nossos pais, etc. Claro que crescemos e somos casados e há barreiras que nunca ultrapassamos. Ela estava sentada bem confortável no mesmo sofá que eu, um em cada ponta mas virados um para o outro, ela sentada á chinês, pernas cruzadas e bem abertas e com o pijama/leggins amarelas e naquela posição tinha a cona bem aberta e marcada. Conseguia ver a marca da cuequinha e a marca dos labios da cona. Estava a ficar mais uma vez de pau feito e nas calças de pijama que tinha vestidas não dava para disfarçar. Ela apanhou-me varias vezes a olhar para a cona dela bem como eu a apanhei a olhar para o meu pau. Estavamos os dois a fingir que nada se passava. Conversa vem, conversa vai e começamos a falar quando eramos mais pequenos e tomavamos banho no rio em roupa interior, cuecas apenas e mais tarde quando ela comecou a ficar com peito mais definido tomava banho de cueca e soutian. - lembras no rio irmos para a água de roupa interior, molhadas ficavam transparentes - diz ela a rir - sim claro, bons tempos. - respondo - pois era, bons tempos. Eu bem que olhava para ti mas tu nao ligavas nada, só querias brincadeira. - A serio? olhavas para mim? como assim? - Olhava para ti já como homem. eu já estava uma mulher, já tinha peito e era menstruada, já tinha desejos e olhava para a tua pila pelas cuecas transparentes. - Era mesmo inocente eu, nunca notei. - Pois, eu era mais madura que tu, tu ainda eras um puto apesar de termos a mesma idade, mulheres amadurecem mais cedo. - Eu olhava para ti, já sentia tesão mas realmente era ainda um puto. Se fosse agora? - Se fosse agora? como assim? - Se o tempo voltasse para trás e de repente estivessemos no rio há 35 anos atrás. - Nem quero pensar nisso, o que eu sonhava depois em casa. Até me está a dar calores. - que não seja por isso, tira a roupa, hahahahahaha - doido, agora és bem mais atrevido, na altura... - nunca é tarde! - nunca é tarde para quê? - para... nada, parvoice. somos amigos casados e bem casados. - hahahahaha. Pois somos mas agora fiquei acessa, nunca é tarde para o quê? - fazermos o que nunca fizemos. - Isso agora... não achas perigoso demais. - fica entre nós, já nos conhecemos á tanto, temos segredos entre nós? passamos a ter este. Nesta altura estava com o meu pau em riste por baixo das calças e já tinha aberto as pernas para estar mais confortável e acariciava-o com as minhas mãos, a Clara nao tirava os olhos do meu pau e tocava-se nas virilhas e já se mexia muito por estar excitada. Não aguentei mais e atirei-me para cima dela, ali no sofá. Ela caiu para trás e ficou deitada comigo por cima encaixado entre as pernas dela. Beijavamo-nos e as nossas mãos exploravam cada centimetro dos nossos corpos. coloquei a mao por baixo da camisola e sentia os peitos pequenos e duros, tocava ao leve os mamilos que ficavam cada vez mais erectos e duros. Que peitinho ela tinha. levantei a camisola e apertava com uma mão o peito e beijava-o e mordiscava levemente o mamilo. O meu pau estava contra a cona dela por cima da roupa e ela acaraciava-o e fazia com que o meu pau alizasse a cona dela. Respiravamos fundo, sincronizados como dois amantes, parecia que nos conheciamos sexualmente á anos, sabiamos os pontos a tocar e como tocar. Desci do peito pelo umbigo e barriga, cada vez que mudava de local com os meus beijos ela arrepiava-se. ela empurrou com as mãos a minha cabeça para baixo, percebi o que queria e desci com a lingua para o meio das pernas e comecei a beija-la. Primeiro nas coxas e virilhas e depois a dar beijos fugazes na cona por cima das leggings. Levantei-me de cima dela, fiquei de joelhos no meio das pernas dela. Ela ali deitada de costas no sofa, pernas flectidas e abertas, peito á mostra e mamilos a apontar o tecto. A cona dela marcada nas leggings, que papinho ela tinha, como é que uma mulher magra como ela tem um papo daquele tamanho? estavamos a olhar um para o outro e sorriamos, não trocamos uma palavra. toquei com os dedos levemente na cona dela e ela fechou os olhos. Pousei a palma da mão e apertei, ela abriu os olhos e acenou que sim com a cabeça. Tirei de uma só vez as leggings e as cuecas dela e que visão. A cona da Clara ali bem á minha frente, depilada, aberta e já encharcada de prazer. Atirei-me de boca, tinha de comer aquilo, não resisti. que minete lhe fiz, lambia os labios e metia a lingua, tocava e lambia o clitoris e fui metendo os dedos para a masturbar. Ela segurava a minha cabeça e ia guiando e presisonado consuante queria e não tardou muito teve um orgasmo e apertou a minha cabeça contra ela. Absorvi todo o liquido que deitava até os tremores acabarem. Depois puxou-me para ela e beijou-me. - que doidos somos, que fizemos! De seguida queria retribuir com uma mamada e quando me agarrou no pau eu parei. - Não Clara, agora não. É tarde e eles ainda dão por ela. Eu bem queria mas a minha cartada era de a deixar doida e poder fode-la noutra oportunidade. Se a deixa-se retribuir com um broche provavelmente a historia ficava por aqui. Assim ia deixa-la louca de tesão. Ela recompos-se, fomos beber um copo de água e ao irmos para o quarto ela parou na porta do quarto dela, agarrou-me o pau e disse ao meu ouvido. - Isto vai ser meu, isto vai me foder bem gostoso. Dá-me um beijo e entra no quarto para se deitar com o marido.
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