A Caloirinha de Lisboa

Olá a todos, depois de vos relatar as primeiras vezes que adorei da vida de estudante na universidade, agora passado um ano vejo-me com gente nova a entrar no curso. Nós temos sempre praxes muito simples, coisas de boas vindas mesmo, e nos dias anteriores sempre iamos ver a lista dos colocados, ou melhor, das colocadas. Como curso de engenharia eram sempre menos mulheres, o pessoal ficava logo de olho a decidir quem atacava quem.
Na primeira semana depois delas aparecerem, ficou-me no olho uma das raparigas, não era a mais bonita, mas era a que tinha mais cara de quem adorava uma boa brincadeira. Fiz de forma a ficar a sós com ela mas a coisa sempre calhava mal, sempre aparecia mais um ou outro caloiro a tentar conversar comigo e saber mais da faculdade. No final dessa primeira semana tivemos um jantar com todos, e depois de muito flirt de ambas as partes, lá ataquei a menina, que era bem como eu gostava.. Baixa, aquele corpo em pera, mamas pequenas, óculos.. Uma cópia da Sandra do meu conto anterior mas mais nova.. Começamos a nos beijar e... Zero química.. A coisa não rolava. Não havia mesmo cumplicidade nenhuma e depois de uma semana com indirectas e afins de deixar o pau duro, até baixou.. Disse "que se foda, assim não" e seguimos cada um para o seu lado.. Por sorte encontrei outra caloira do grupo, e como já tinha arruinado as coisas com a primeira, chamei a Catarina - também baixinha, mais gordinha, com mamas grandes mas nao em demasia. Ela logo veio de olhos em baixo como uma boa caloirinha.
Já tinha notado que a Catarina era bem submissa nas praxes, e tomado nota mental que talvez fosse um bom plano para o futuro. Quando cheguei perguntei se ela sabia onde eu morava (morava próximo da residência dela e já me tinha visto algumas vezes). Ela respondeu que sim.. Então resolvi ser bem directo: "Então quero que vás tomar banho à tua residência e esperes por mim à minha porta, que ainda tenho coisas a fazer".. Ela apenas respondeu: "Mas eu estou com o período". Bem, acho que nem necessito dizer como fiquei logo de pau duro. Uma menina destas, submissa, a indicar logo que sabia o que ia acontecer e nem reclamava.. Afinal ainda ia ser o meu dia de sorte.. Apenas disse: "Aparece dentro de 30min" e virei costas.
Fui para minha casa, tomei um banho, arrumei alguma coisa no quarto que como bom estudante tinha tudo de pantanas e recebo mensagem da Catarina a dizer "estou a porta". Mandei ela subir e estava de top, soutien e calça de ganga, bem vermelha.. Peguei nela, puxei para o quarto, fechei a porta e colei-a contra ela, beijando pela primeira vez esta caloirinha. Ela apenas gemeu e disse um "ai" bem rouco.. Puxei as maos dela para cima da cabeça, ainda em pé contra a porta, e disse para ela nao as tirar, senao ia ter de a prender.. Ela fez que sim com a cabeça e comecei a levantar o top e ver aquele soutien vermelho bem cheio com as mamas dela.. Quando peguei no meio das pernas dela ela baixou os braços para parar e repetiu "Estou com o periodo".
Eu levantei de novo o meu corpo, olhei bem para ela e disse.. "Eu avisei.." Joguei-a na cama, tirei o soutien sem tirar o top dela, peguei no cinto do meu robe e atei as maos dela no ferro da minha cama.. "Agora vais fazer o q eu disser" ela só deu um "sim" enquanto esfregava as pernas.. Baixei o top de forma a ficar com as mamas de fora, mas com o elastico na base das mamas e comecei a chupar e morder os biquinhos até ela gemer de prazer.. Aí so a oiço dizer "obriga-me a chupar..."
O que poderia fazer? Despi o resto da minha roupa, pus-me de joelhos na cama e enquanto apertava com a minha mao esquerda os bicos dela, empurrava a cabeça dela com a minha mao direita de forma a engolir tudo.. Tirei o meu pau da boca, bati com ele na cara.. E voltei a meter na boca dela.. Ela fazia-me o melhor broxe que alguma vez tinha tido, sem puder mexer as maos, apenas eu de olhos fechados sentia a boca sedenta dela. Continuei assim durante largos minutos, até que nao aguentei mais e vim-me em cima das mamas dela.. A primeira de muitas vezes que lhe dava banho com o meu leite, que ela passou a adorar.. Desta vez ficou mesmo por ali, mandei-a para casa de novo satisfeito e com a promessa de a comer em breve.. Durante todo o tempo que estivemos na faculdade acabava por a foder, mesmo enquanto eu ou ela namoravamos, usava-a para despejar o meu leite e ela nunca me negou. Breve conto outras aventuras com ela.