Meu início - parte 1

Olá pessoal! Sou descendente de japoneses, tenho 179m, 83kg, quase sem pelos, 32 anos, corpo normal, sem barba e com um pauzinho de 9cm duro e bem fino. Desde cedo eu já tinha muitos desejos homossexuais. Quando todos saíam de casa, eu vestia roupas de minha irmã, brincava no cuzinho com o dedinho, fazia desafios para mim mesmo (umas apostas aleatórias e se eu perdia, tinha que fazer algo, como ficar 10 segundos na janela vestido de menininha correndo o risco de alguém me ver, ir de calcinha para escola e coisas do gênero. Me acabava vendo revistas pornográficas do meu irmão mais velho e sentia muito tesão vendo a cara de prazer das atrizes. Ficava imaginando o quão bom seria ter uma buceta. rs
Quando fiquei um pouco mais velho eu tive uma experiência gay com um colega de classe chamado Rogério. Nós éramos muitos próximos, brincávamos juntos, fazíamos os trabalhos juntos, íamos voltávamos para a escola juntos. Ele mais velho do que eu uns 2 anos, era meio “fortinho”, pouco mais alto que eu, branco, cabelos meio crespos e o mais de tudo... muito safado.
Na época nós íamos para uma salinha da biblioteca e ele contava suas experiências sexuais com as primas e aquilo me deixava com muito tesão. Ele dizia que o pau dele tinha 17 cm, pouco mais grosso que um desodorante e as meninas adoravam!. Ele falava que elas chupavam e que comia elas de 4, frango assado, de ladinho. Depois que eu voltava para casa, me acabava na “cunhetinha” com um frasco de desodorante imaginando ser o pau dele. Ficava cavalgando, enfiando de frango assado, de 4, de ladinho, repetindo o que ele dizia que fazia com as primas. No início foi difícil entrar, mas com o tempo eu desenvolvi uma técnica de alargamento...eu ia enfiando um dedo, dois dedos, quatro dedos (dois de cada mão) e quando estava mais relaxado, eu esticava ao máximo que podia até ficar bem aberto. Depois disso, entrava fácil e era sá tesão.
Até que um dia, na sala da biblioteca, quando ele falava de suas putarias. ele soltou que tinha muita vontade de comer um cu, mas que nunca conseguiu. Aquilo me atingiu como um raio, senti calafrios e muito tesão. Ai perguntei se as primas não davam, e eles disse que uma já tentou, mas ela sentiu muita dor e ela pediu para parar. Aquilo me deixou indignado e acabei soltando uma “Nossa, elas são muito fracas!”. Nessa hora ele deu um sorrisinho de canto e disse: tá falando isso porque você aguentaria? Nessa hora eu tentei explicar, mas acabei piorando: “Sei lá, um frasco de desodorante não deve ser muito difícil de entrar assim.” Ai ele disse: to vendo que se ligou no tamanho do meu pau né viadinho e começou a rir. Nessa hora eu devo ter ficado um pimentão de tanta vergonha! Ai ele para me tranquilizar, falou que estava brincando, mas que o pau dele era maior e mais grosso do que um desodorante para se gabar e o assunto meio que morreu.
Quando estava voltando para casa, o fogo me consumiu. Tinha que bater uma cunhetinha de qualquer jeito. Só que dessa vez eu queria algo mais grosso. Procurei de tudo que era jeito, mas não achei. Ate que fui para a geladeira e achei um pepino japonês mais grosso que o desodorante. Foi meio desconfortável, mas me acabei com o pepino. Me sentia pronta para dar para o Rogério e não reclamaria de dor que nem as primas. Ficava imaginando que, como um pau é mais macio e quente, deveria ser muito mais gostoso.
Ai minha imaginação atingiu nível mais alto. Eu voltei a brincar de desafios, e inclui entre eles enfiar um desodorante no cu e ir para a rua fazer algo. Aquela sensação de que alguém podia descobrir me deixava doidinha. Como meu pauzinho era muito pequeno, quase não fazia volume na bermuda (era quase um grelinho). Ai um dia a prenda era ter que dar 25 bombadas do frasco do desodorante no cu no intervalo no horário do recreio. Ai então, no dia da escola, quando bateu o sinal, eu dei um jeito de colocar o frasco do desodorante na cintura e corri para o banheiro, tranquei a porta, abaixei as calças e comecei a brincar com o cuzinho. Comecei a enfiar o frasco no cu lentamente, com muito tesão. Até que começaram a entrar pessoas no banheiro e aquilo me deu muita aflição, com medo de alguém subir no vaso e olhar por cima da parede. Ai eu comecei a enfiar com mais rapidez para chegar logo aos 25, até que uma hora soltou um “pruum” (aquele barulho de ar). Me gelou e eu parei com a brincadeira.
Voltei para casa meio frustrada, com o peso de não ter cumprido a tarefa. Sentia que, como castigo, tinha que aceitar um desafio maior. No dia seguinte, a minha prenda foi dar um jeito de segurar o pau do Rogério. Mas como eu faria isso? Eu ainda estava morrendo de vergonha pela gafe do outro dia, mas tinha que encarar o desafio. Fomos na salinha da biblioteca e senti que ele estava diferente. Acho que percebeu que eu gostava da rola dele pelo papo de ontem. Aí ele já facilitou as coisas e puxou assunto de novo da prima, falando que vai tentar mais uma vez comer o cuzinho dela. Aquela conversa me acendeu de tal maneira e aí veio uma ideia na hora: eu desdenhei dele dizendo que o pau dele não era grande assim a ponto de fazer uma mulher desistir de dar o cu e que duvidava que ele fosse mais grosso do que um desodorante. Acho que ele entendeu o que eu queria e falou: e se for mais grosso, o que eu ganho? Ai eu disse que podia pedir o que ele quisesse, pq não tinha como alguém naquela idade ter um pau dessa grossura. Ele olhou para o lado, botou para fora e soltou um pau lindo de morrer...fiquei com água na boca e doidinha para segurar ele. Ai falei, viu só? nem é tão grosso assim. Meu desodorante tem isso aqui de grossura e fiz o círculo com o dedo. Ai aproximei a mão para perto da cabeça do pau dele, e ele puxou a minha mão. Senti aquela cabeça quente nos dedos e tentei disfarçar fazendo que não gostei e puxei a mão de volta (bem devagar). Mas ela ficou em contato com o pau por um ou dois segundos. Meu coração acelerou na hora, não sabia o que fazer. Ao mesmo tempo que queria cair de boca, tinha que manter a minha imagem. Ai ele começou a rir e entramos na brincadeira, chamando ele de viado, filha da puta essas coisas de adolecentes. Quando ele não estava olhando, aproveitei para lamber a parte dos dedos que tocou a cabeça do pau dele.
Voltei para casa com um questionamento na cabeça. Será que aquele toque de poucos segundos foi suficiente para pagar a prenda? Acho que meu tesão falou mais alto e eu decidi que não. Que meu castigo seria enfiar o desodorante no cuzinho sem preparação. Ai corri para o banheiro e fiquei tentando enfiar, e nada de conseguir. Mas como aposta é aposta, imaginei o Rogério me pegando de 4 e metendo tudo de uma vez. Aquilo me deu força e finalmente consegui enfiar, mesmo sentido dor. Fiz a cunhetinha de sempre, de ladinho, cavalgando, frango assado (minha preferida). Terminei o dia me sentindo realizada!
Continua no próximo conto.

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Comentários


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jp1998 Comentou em 06/03/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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passivo10 Comentou em 18/12/2020

Uma delícia!! Votado

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ksn57 Comentou em 13/12/2020

Votado - Onde isto irá ter ?

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omeninodoscontos Comentou em 12/12/2020

Amei Lembro do tempo que comecei tbm com amigos delícia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu início - parte 1

Codigo do conto:
169225

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2020

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