Continuando o conto anterior, minha cabeça estava um turbilhão. Ao mesmo tempo que tinha medo que descobrissem que eu gostava de ser menina, mas ao mesmo tempo queria ir mais a fundo nos meus desejos e sentir um pau de macho dentro de mim...e esse macho tinha nome.. Um dia tivemos um trabalho na escola. Éramos em 4 e marcamos de ir para a casa do Rogério. Não fizemos nada do trabalho, foi só zueira, e no final da tarde, lá pela 16:00h, o pessoal pegou a bicicleta e foi embora. Rogério, já com segundas intenções, perguntou se eu queria jogar um pouco de videogame no quarto dele. Entramos no quarto e começamos a jogar. No meio do jogo, ele falou que ia buscar umas coisas e voltou com um monte de revista pornô. Ai ele comentava que se pegasse uma mulher dessas ia meter com força e bem fundo até ela gemer igual ela está fazendo na foto e fazia o movimento com o quadril. Eu ria o tempo todo, mas aquilo tava me tirando de mim e meu tesão começou a ficar descontrolado. Aí teve uma foto em que aparecia uma mulher rindo com a cabeça do pau na boca. Ai eu comentei: “pela cara dela, deve estar achando gostoso”. Ai ele perguntou: “e você? gosta?” tentei desconversar, falando que não, se estava me estranhando e tal, mas doidinha pela rola dele. Ai paramos numa foto em que o cara comia o cu da mulher e ela fazia cara de dor. Ai ele falou que era o sonho dele achar uma mulher que dê o cu desse jeito e que aguente eu fazendo assim: ele tirou a rola dura para fora e começou a fazer movimento de cópula. Aquele pau balançando parecia um relógio de hipnose, não conseguia tirar os olhos. Ai ele veio para cima de mim, eu tava sentada no chão, enquanto que ele em pé. Minha cabeça passou um filme, lembrei das prendas, que eu não tinha cumprido e que eu teria que compensar naquele momento. Ele aproximou eu dei uma recuadinha de leve tentando “escapar”, mas nitidamente eu queria muito. Ai ele disse: “faz igual a aquela mulher e veja se gosta” e começou a rir. Ai eu tive uma ideia, para não ficar tão ruim para o meu lado. Falei que eu faria se você fizer o mesmo no meu pau depois. Ele topou na hora! Ai ele aproximou aquela rola maravilhosa na minha boca e eu num instinto comecei a passar a língua, beijar e chupar igual picolé. Tentava fazer o mesmo que as mulheres dos filmes.Eu estava com as mãos pra baixo e ele ficou enfiando o pau na minha boca, segurando minha cabeça. Nossa que delicia, eu deixava a boca molinha e a lingua bem molhada, para fazer aquelas babas do filme pornô. Ele não aguentou muito tempo, tirou o pau e começou a bater punheta na minha frente. Ai eu me afastei, mas primeiro o jato foi tão forte que chegou na minha perna. Fingi nojo, peguei um papel e “limpei” por cima. Ai falei que era a minha vez, e ele disse que não ia fazer porque ja tinha gozado. Fingi que nao tinha gostado (mas adorei) e nem insisti. Disse que na próxima vez ele ia ter que me chupar (na verdade eu não queria fazer porque tinha vergonha do pauzinho. Eu queria era sentir o pau dele...a porra dele).. Fingi que estava tarde, me despedi de sua avó que estava na casa, peguei a bicicleta e corri para casa. No meio do caminho, parei, passei o dedo no resto da porra dele na minha perna, e passei na boca. Me senti uma mulherzinha de verdade igual da revista, porque estava bebendo porra do macho sem nojo. Não é preciso dizer muito que quando cheguei em casa me acabei na cunhetinha. Fiz promessa que teria que enviar o desodorante e tirar tudo do cu, com força, 50 vezes. Cumpri a promessa com gosto, em todas as posições possíveis. As brincadeiras com o Rogério ficaram cada vez mais frequentes e quentes. Eu sempre fingia que caia na lábia dele de que depois ele iria me chupar, mas sempre começava. Mesmo sem gozar, eu sentia muito tesão, pois sentia que estava satisfazendo um macho, chupando até ele gozar. No entanto ele sempre gozava no chão, na toalha, no guardanapo (antes ele já providenciava algo para ele gozar). Uma vez eu comecei a chupar sem que ele tivesse pego o guardanapo. Ele falou paara continuar que ele ia gozar logo. Falei para ele me avisar quando fosse gozar, mas ele não avisou. Gozou na minha boca segurando minha cabeça para não escapar. Ele deu vários jatos, tentei” sair” mas sem resistência nenhuma, e recebi todos os jatos na boca. Minha boca ficou cheia e com porra escorrendo pelos cantos. Ele com cara de satisfeito, falou para eu cuspir no banheiro, que ficava do lado da sala! Quando estava indo para o banheiro, vi que a avó dele estava no sofá. Gelei na hora. Como estava com muito tesão e queria fazer igual as mulheres do filme, engoli toda a porra dele, limpei por cima e fui ao banheiro. O gosto era meio estranho, mas não era ruim. A sensação de chupar um macho até ele gozar na sua boca e você engolir tudo igual a uma putinha não tem igual. Me sentia cada vez mais mulherzinha disposta a tudo para satisfazer meu macho. Eu me impunha desafios cada vez mais “difíceis” e aos poucos estava perdendo a noção de limite. Eu só tinha em mente o desejo de dar prazer para o meu macho, fazer qualquer coisa que ele mandasse. Continua no próximo conto.
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