Passava numa rua quando cruzei com um homem negro, forte cabeça raspada totalmente, forte, másculo, com cheiro forte de suor que o negro transpira. Fez-me olhar e virar para ver melhor quem era. Por coincidência ele também olhou para trás.
Deu um sorriso e quase saiu da sua boca um cumprimento. Também sorri para ele. Foi o que faltava para que ele voltasse e me alcançasse. Perguntou por que a pressa e ofereceu para pararmos e conversarmos um pouco.
Sou clara, 30 anos, baixa, magra, 55 quilos. Um contraste de peles. Eu muito clara ele muito escuro. Talvez o motivo pelo qual nos entendemos em uma boa conversa.
Solteira e com muito apetite sexual resolvi investir naquele homem, para apenas um contato momentâneo.
Ele pegou em minha mão e perguntou se não podíamos entrar num motel ali perto de onde estávamos para conhecermos e curtir melhor um ao outro, promessa dele, sem compromisso de fazer nada que não fosse do nosso querer.
Entramos na suíte, ele me abraçou, minha cabeça encostava no seu peito, começou a explorar meu corpo com a mão. Senti um volume crescer na minha barriga quase entre meus seios. Senti calafrios com o desejo cada vez mais forte de senti-lo.
Coloquei as mãos sob sua camisa e passei nas costas suada e sedenta.
Ele retirou minha blusa me expondo minhas tetas eretas e pequenas. O negro foi se abaixando e mamando em cada uma. Depois colocou as mãos sob minha saia, apalpando minha bunda, sobre a calcinha. Eu já respirava ofegante.
Ele me pegou no colo e levou-me até a cama onde me colocou de costas e indefesa.
Ele mesmo retirou sua camisa, desabotoou a calça e ficou só de cueca. O volume sob ela me deixou apreensiva.
Ajoelhou na cama e puxou minha calcinha. Colocou a cabeça entre as pernas e lambeu minha vagina, chupou meu clitóris, manipulou com a língua me deixando totalmente vulnerável a uma penetração.
Quando ele notou eu toda lubrificada, foi levantando o corpo sobre mim, alcançando minha boca para um beijo na boca. Afastou a cueca e encostou aquela tora de carne quente no meu corpo.
Pedi para eu mesma colocá-la dentro de mim.
Encostei a cabeça enorme na entrada de minha vagina e pedi para ser carinhoso e lento para não me machucar.
Muito sábio ele me fez ter vários orgasmos. Só então após notar que eu já havia me satisfeita ele perguntou se podia ejacular. Pedi para fazer fora da vagina. Aumentou os movimentos e logo retirou aquela enorme pistola e colocou entre meus seios e ejaculou forte, recebi jatos de esperma no rosto e no cabelo.
Ficamos amigos e encontramos pelo menos uma vez por mês. Fiquei viciada naquela tora negra.