Eu e minha mulher Silvia, ambos com 45 anos, ela morena clara; sou claro, curtimos muito a natureza e gostamos de fantasiar em nossas relações de sexo.
Gosto dela bem peluda entre as pernas e pelos descoloridos nas pernas e braços, sem depilação nenhuma. Gostamos do natural.
Era 4ª feira de abril, eu e ela de férias, trabalhamos no Rio, fomos bem cedo para Búzios. Procuramos uma praia bem deserta e de difícil acesso.
Nos instalamos, sombrinha, cadeiras, toalhas, isopor com coco gelado. Pouquíssimo movimento. Apenas um casal e dois rapazes.
Silvia passou protetor solar e deitou-se sob a sombrinha e se relaxou. Posicionou de maneira que os pelos da vagina saiam pelas bordas do biquíni bem fio dental.
Não liguei e sempre achei que mostrar o que é bonito não faz mal a ninguém e não retira pedaço.
Fui na água, super gelada, e voltei deitando ao lado de Silvia.
A dupla de rapazes caminhando passaram em frente bem próximo de nós pela areia. Vi que olharam indiscretamente para o corpo de Silvia. Um deles se postou próximo, sempre olhando enquanto o amigo entrava na água. Pensei que eram gay’s.
A visão das pernas de Silvia estava magnífica. Estava de costas na toalha com as pernas recolhidas e abertas com os olhos fechados. Nem Sabia que estava sendo observada. Eu fazendo papel de corno.
Olhei para o cara, ele estava com a mão no monte sob a sunga e apalpava. Parecia ter um enorme, pelo volume formado.
Seu colega retornou da água, caminharam mais um pouco encostaram nas pedras num bico de praia bem próximo. Vi que comentavam e sorriram.
Achei que o cara moreno, alto e avantajado na sunga pediu para o amigo despistar e deixá-lo só. Junto à pedra ele sentou na areia, abriu as pernas voltadas para nós e deixou a cabeça da tora aparecer de lado na sunga. Queria que eu visse sua ferramenta.
Eu de vez em quando olhava. Deitei de bruços e discretamente olhava. Ele então discretamente pôs todo o pau para fora da sunga, quando eu olhei e voltou a guardá-la.
Um pouco sem graça levantei e fui até a água. Ele me seguiu e me cumprimentou. Pediu desculpa, mas não resistiu o visual de minha mulher e ficou com muito tesão. Queria apenas me mostrar como ficou. Mas que iria embora para bater uma punheta pensando na Silvia.
Falei que compreendia, mas que minha mulher ainda não tinha reparado. Se quisesse mostrar para ela, eu ia avisá-la.
Voltamos, ele se colocou junto à pedra e eu deitei ao lado de Silvia. Olhei para os lados e não havia mais ninguém.
Encostei meu corpo no de Silvia e falei baixinho: Querida olha aquele rapaz na pedra. Está olhando descaradamente para você. Ela olhou e falou: Nossa amor, ele está com o pinto para fora. Que atrevido não? Falei: é mesmo. E como é grande amor, disse Silvia. Ele está achando que sou gay, não é possível.
Silvia olhou para os lados e comentou: nossa amor, estamos sós aqui. É por isso que ele está assim. Vamos embora?
Eu retruquei e disse: nada disso amor, vamos ficar aqui e curtir como voyeur.
Coloquei a mão na sua bunda e falei: Vou mostrar o meu duro para ele ver que também tenho.
Fiquei encostando na Silvia e logo meu pau ficou durão. Afastei a sunga e coloquei para fora. Ele viu e entusiasmou. Colocou a sua toda para fora e fez movimentos masturbando. Silvia olhava discretamente. Comentou: O que significa isso? Eu servindo de cobaia para dois homens gozar?
Desculpe querida, falei com ela. Quem sabe você quer uma transa completa entre nós? Ela respondeu que toparia sim, porque já estava cheia de tesão.
Arrumamos nossas coisas e saímos para procurar um motel para entrarmos. Silvia perguntou: e o cara não vai? Falei é só convidá-lo. Voltei e cheguei nele. Falei: estamos indo terminar nosso jogo você não quer participar? O homem mais que depressa se ajeitou e saímos da praia.
O que aconteceu no motel, escreverei em outro conto.