Brincadeira no porão

Sempre fui vidrado em historias em quadrinhos e até hoje compro alguns títulos. Como é de costume, quase todos os dias depois do trabalho passo na banquinha de revista perto de casa. Certo dia, enquanto eu verificava as revistas novas que haviam chegado, percebi que um senhor, que conversava com o meu amigo jornaleiro, não tirava os olhos de mim, o que me deixava bastante sem graça. Era um homem de uns 50 anos, cabelos quase grisalhos e boa aparência. Apesar de estar meio sem graça, continuei procurando a minha revista. A banca era pequena e tinha um desses refrigeradores para sorvete bem no meio, o que deixava pouco espaço para circulação de pessoas. Numa das vezes que eu me inclinei para escolher uma das revistas, ele passou por trás de mim, esbarrando “sem querer” na minha bunda. Eu fiquei quieto e agi como se nada tivesse acontecido. Escolhi a revista e fui até o balcão para pagar. Foi quando o homem começou a puxar assunto, falando sobre as revistas em quadrinhos e os personagens. Ele disse que seu nome era Artur e começamos a conversar os três numa boa. Todos nós tínhamos um bom conhecimento sobre o assunto, o que rendeu vários minutos de conversa. Em um momento, Artur comentou que também colecionava revistas, dos mais variados títulos e gêneros, e que sua esposa estava reclamando da falta de espaço na casa por causa do acumulo de caixas, cheias de revistas. Ele falou que poderia me vender algumas revistas que poderiam estar faltando nas minhas coleções. Eu achei legal e então marquei de ir ver as revistas no sábado pela manha. Eu já estava ficando em duvida se os olhares e o esbarrão eram reais ou apenas a minha imaginação, pois ele me tratava normalmente e sem nenhuma outra insinuação. Tentei não pensar mais nisso e no sábado fui ate o seu endereço. La estava ele do lado de fora da casa, apoiado em um Corolla preto. Me aproximei e ele me apresentou para sua esposa que estava dentro do carro. Era uma senhora muito legal e ate brincou dizendo que eu era o rapaz que ia dar sumiço naquela “tranqueira”. Ela então se despediu e falou que estava indo ao mercado fazer as compras do mês com a empregada. Ele fechou o portão eletrônico e entramos na casa. Era uma casa bem grande, com muitos moveis e bem decorada. Coisa de rico. Já Artur era bem simples. Estava com uma bermuda jeans e uma camisa pólo. Nos dirigimos para os fundos da casa, onde tinha uma enorme churrasqueira. Entramos em uma porta bem ao lado da garagem. Tinha uma escada com mais ou menos trinta degraus que levava a uma espécie de porão. Não tinha nenhuma janela e era iluminado apenas por um lâmpada. Desci as escadas na frente e vi muitas caixas ao longo das paredes. Estavam empilhadas a uma altura de mais ou menos um metro e meio. Ele então se aproximou e abriu umas três caixas e falou pra eu ver se achava algo que me interessasse. Eu já não sabia mais o que pensar pois já fazia mais de vinte minutos que eu estava separando as revistas e o Artur não tinha nem ameaçado alguma investida. Quando eu já estava perdendo as esperanças de que alguma coisa fosse rolar, ele abriu uma outra caixa, com diversas revistas Playboy. Perguntou se me interessava e eu respondi gostava mas não colecionava devido ao preço. Foi então que o rumo da historia mudou. Ele abriu outra caixa cheia daquelas pequenas revistas de sexo. Não tinha nada gay. Era só homens com mulheres, mas com muito sexo anal. Ele falou que sempre que podia, vinha para o porão para ler as historinhas escondido da sua esposa. Então ele pegou algumas revistas e foi pro outro canto folheá-las. Eu também comecei a ler algumas enquanto percebia que o Artur já estava bem excitado, se alisando por cima da bermuda. Ele então abriu o zíper da bermuda e tirou seu pau pra fora. Apesar da pouca iluminação, dava pra ver que não era pouca coisa. Ele me perguntou se eu ficava incomodado com aquilo e eu lhe disse que não e que era normal. Ele falou pra eu ficar a vontade e continuou se alisando. Eu já estava louco de tesão, trancado em um porão escuro, com um outro homem que se masturbava a menos de três metros de mim. Só que mesmo assim eu não tinha coragem de tomar a atitude e pelo visto nem ele. Eu então aproveitei o fato de estar com uma calca de moletom. Como não tinha zíper, pra ficar mais “a vontade” eu baixei as minhas calcas ate o joelho e fiquei meio de costas, com a bunda virada para ele. Eu estava me masturbando e disfarçadamente eu olhava para o Artur que não tirava os olhos de mim. Ele então me disse pra pegar uma das caixas que estava atrás das outras que nos tínhamos aberto porque ali tinha revistas mais novas. Eu me debrucei sobre a primeira pilha tentando retirar a caixa mais do fundo. Foi aí que eu decidi aproveitar a minha posição pois eu estava totalmente debruçado sobre a pilha de caixas, com as calças no joelho, a bunda totalmente exposta e as mãos pra frente tentando levantar a caixa. Eu virei a cabeça e disse que a caixa era muito pesada e que não conseguiria levantar. Ele rapidamente se prontificou a ajudar. Ele veio se aproximando e foi nesse momento que eu pude ver melhor o seu pau. Ele ainda estava de bermuda, mas com o pinto e o saco totalmente fora do calção. O pau estava muito duro e empinado e tinha uma cabeça muito grande e inchada que brilhava mesmo com a pouca luz. Ele se aproximou timidamente, se encostando de leve ao lado do meu quadril, como se estivesse me testando. Como eu não reclamei ele foi se posicionando bem atrás de mim e esticou os braços sobre o meu corpo para alcançar a caixa. Nesse momento seu pau ficou totalmente encaixado no meio da minha bunda e um arrepio percorreu toda a minha espinha. Acabou-se a timidez. Ele começou a alisar o meu peito descendo as mãos pelo meu quadril, enquanto esfregava aquela imensa cabeça na porta do meu rabo. Eu ainda estava naquela posição enquanto ele começava a lamber a toda minha bunda, deixando o meu cú bem molhado. Depois de enfiar um, dois dedos bem dentro do meu cú, ele se levantou, molhou bem o pau com saliva e começou a esfregar na minha bunda. Quando ele encostou aquela enorme cabeça bem na entrada do meu cú e começou a forçar eu fiquei com um pouco de medo. Eu então relaxei e percebi que estava com tanto tesão que aguentaria qualquer tamanho de pau. Eu fui sentindo aquele pinto me invadindo, centímetro por centímetro até o momento em que os pentelhos dele encostavam na minha bunda. Enquanto ele me segurava pelos quadris e bombava lentamente, eu colocava as mãos para trás, abrindo a minha bunda no máximo e aproveitando cada estocada. De repente tudo mudou. Aquelas lentas bombadas foram ficando mais fortes e já começava a doer. Eu pedi para ir mais devagar, mas ele começou a me xingar e falar besteiras dizendo que agora eu iria aprender. Tentei sair daquela posição mas ele rapidamente me pegou pelos braços, dobrando-os sobre as minhas costas. Ele então tirava o pau e o enfiava bruscamente. Eu estava ficando com medo mas aquela situação de quase estupro só aumentava o meu tesão. Já haviam passados vários minutos e ele me fodia loucamente e sem dar mostras de querer gozar. Eu em compensação já havia gozado com os movimentos que ele fazia e o meu pau prensado nas caixas. Ele então tirou o pau do meu rabo e me tirou daquela posição. Pegou um pano que estava jogado sobre as caixas e limpou o próprio pau. Sem dizer uma só palavra, me levou até a escada e me fez sentar em um dos degraus. Então ele ficou bem na minha frente e disse: "põe na boca" . Eu olhei pra ele e para aquele pau balançando a alguns centímetros da minha boca e não resisti. Eu nunca havia feito aquilo antes mas parecia que eu tinha nascido pra isso. Enquanto aquele pinto preenchia a minha boca e a minha língua deslizava sobre a enorme cabeça, eu só ouvia os gemidos de tesão que retirava daquele homem. Após alguns minutos chupando aquele pau, ele me disse que já estava pronto. Quando eu pensei que ele ia gozar, ele levantou as minhas pernas e as forçou para trás me deixando totalmente imóvel. Eu estava quase deitado com as costas sobre os degraus, o que me causava muita dor. Então ele começou a me comer novamente. Agora ele metia o pau até o limite, tirava todo ele e voltava a meter. Além de sentir cada centímetro de pau entrando e saindo do meu cu eu podia ver também. E isso aumentava muito o meu tesão. Mas como a posição era muito incomoda para nós dois, ele me virou e fez com que eu colocasse meus joelhos sobre a escada me deixando de quatro. Ele subiu alguns degraus além dos que eu estava, montou sobre mim e continuou metendo. Foram alguns minutos naquela posição, sentindo toda a vitalidade daquele "senhor", quando ele começou a me segurar com mais firmeza e a meter com mais força. Ele parou de gemer e começou a quase gritar e falar besteiras até que eu senti um jato quente atingindo as minhas costas e finalmente ele gozou. Após alguns minutos nós já estávamos limpos e subindo as escadas, sem trocar muitas palavras. Ganhei uma caixa de revistas e um convite pra quando eu quisesse ler alguma coisa diferente, as portas estariam abertas. E o bom é que ele tinha muitas "revistas" pra mim.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 25/05/2022

Q tesão, tb tenho revistas aqui. Rsrsrs

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kaikecamargo3 Comentou em 22/12/2020

Adorei o seu caso ....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico indeciso74

Nome do conto:
Brincadeira no porão

Codigo do conto:
169811

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/12/2020

Quant.de Votos:
13

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