Como eu relatei no meu conto anterior ( 11147 ), após a morte de meu avô, achei que nunca mais teria chance de ter qualquer relacionamento com outro homem. Uns dois anos após o falecimento, meu padrinho, que era filho do meu avô adotivo, esteve em casa fazendo uma visita. Ele é dono de uma pequena fabrica que engarrafa sucos e veio oferecer um emprego para minha irmã. Como ela não estava, passou a tarde comigo e com meus pais . antes de ir embora, ele se despediu e pediu para que eu lhe acompanhasse até o carro. No caminho, puxou assunto sobre o meu falecido avô. Disse que estava com saudades dele e que gostaria de marcar um dia para falarmos sobre ele. Na hora eu achei estranho. Quando eu era mais novo eu vivia na casa deles, já que minha mãe ajudava a minha avó nos afazeres domésticos. Foi com meu avô que rolava algumas brincadeiras (que eu já contei aqui mesmo neste site – conto 11147). Fiquei preocupado e pensando sobre o que ele gostaria de conversar a respeito de meu avô. Ele falou que queria aproveitar e me mostrar a sua empresa. Então combinamos de nos encontrar num sábado a tarde, que seria mais tranqüilo. No dia marcado, lá estava eu na porta da fabrica. Carlos abriu o portão e me levou pra dentro. O lugar estava deserto, já que os funcionários só trabalhavam pela manha. Depois de darmos uma volta pelo lugar, fomos até o seu escritório. Ele começou a falar novamente sobre o meu avo. Perguntou se eu sentia sua ausência e coisas do tipo. Eu respondi que sim e que eu era muito ligado a ele. Nós estávamos sentados, Carlos estava numa cadeira atrás de sua mesa e eu do outro lado. Ele então se levantou e sentou-se na mesa, bem na minha frente. Ele me falou que sempre conversava com meu avô e que ele havia lhe contado sobre todas as nossas brincadeiras. Ele falou que meu avô lhe contava os planos para o futuro mas infelizmente ele acabou falecendo antes. Eu estava morrendo de vergonha e ao mesmo tempo muito excitado. Meu padrinho falou que eu não precisava ficar preocupado e que tudo que estava acontecendo nunca sairia dali. Ele me perguntou se eu sentia saudades daqueles tempos e eu respondi que sim. Ele me disse que tinha demorado pra tomar a decisão de falar comigo porque ele estava com vários problemas na fabrica, em casa e que faltava um pouco de coragem. Eu nem conseguia encara-lo de tanta vergonha. Ele me perguntou se eu havia parado com aquelas brincadeiras ou se tinha seguido em frente. Eu abri o jogo e respondi que tinha parado onde meu avo havia deixado. Muitas vezes eu me excitava pensando em dar pra outro homem, mas nunca tinha passado de fantasias. Às vezes eu me masturbava, lendo alguns contos eróticos. Não foram poucas as vezes em que me masturbei, enfiando pequenos objetos no rabo e pensando no meu avô. Ele me perguntou o que eu acharia se ele desse continuidade naquelas brincadeiras e eu respondi que achava melhor não, que não seria uma boa, mas sem muita firmeza na resposta. Ele pediu pra que eu me levantasse e só por curiosidade, que lhe mostrasse o meu pau. Eu queria muito aquilo mas estava morrendo de medo e vergonha. Eu relutei, disse que não mas ele continuou insistindo tanto que eu acabei cedendo. Abri o botão, baixei o zíper e enquanto tirava o meu pau pra fora da cueca a minha calca jeans descia até os meus pés. Ele pediu pra que eu deixasse meu pau bem duro, o que não foi nem um pouco difícil, já que eu estava morrendo de tesão. Ele me mandou me aproximar, sem sair de cima da mesa, se inclinou um pouco, agarrou o meu pau e começou a me punhetar bem devagar. Ficamos assim por alguns minutos e então ele pediu pra que eu abrisse a sua calca e retirasse o seu pau pra fora. Eu esperei um pouco mas obedeci. Seu pau estava semi-duro mas já podia perceber que era maior que o meu. Como retribuição, também comecei a acariciá-lo. Nesse momento já estávamos bem próximos e enquanto eu agarrava o seu pau, ele com uma mão me masturbava ainda bem devagar e com a outra alisava as minhas costas, descendo ate a minha bunda, apalpando e acariciando, talvez esperando uma reclamação que não vinha. Como eu não dizia nada ele foi avançando cada vez mais, apertando e enterrando a minha cueca na bunda, parecendo uma tanguinha. Sua mão entrava dentro da minha cueca e seus dedos brincavam com o meu cu. E eu podia sentir que ele estava cada vez mais excitado. Então ele me mandou sentar na cadeira bem a sua frente enquanto continuava sentado na mesa. Ele falou pra continuar me masturbando e contar em voz alta sobre alguns momentos que eu tinha passado com meu avo. Essas lembranças sempre me deixavam com muito tesão e enquanto eu contava, ele tirava as calcas. Ele me pediu pra que eu me aproximasse e batesse uma punheta pra ele também mas sem sair da cadeira e sem parar com a historia. Eu estava contando sobre uma vez que estávamos em uma das casas que meu avo tinha pra alugar. Ela estava vazia e naquele dia nós aproveitamos o Maximo. Meu avo me levou pro banheiro, tirou toda a minha roupa e alisou todo o meu corpo. Naquele dia pela primeira vez eu tomei a iniciativa e agarrei o pinto do meu avo, tirando de dentro da calca sem ao menos ele pedir e comecei a punhetar. Eu punhetava firme, deslizando por todo o pau e acariciando o saco, fazendo o meu avo gemer de tesão. Eu então fiquei de costas pra ele, me inclinei um pouco e ainda segurando o pau dele, esfregava aquela cabeça por toda a minha bunda, até encontrar o meu cuzinho, onde eu dava uma forcada pra tentar uma penetração. O problema é que o pau dele era bem grande mas não ficava totalmente duro e o meu cu ainda era bem apertado e isso impossibilitava uma penetração. Pra me agradar ele enfiava um dedo ou dois no meu rabo. Meu padrinho me perguntou se eu nunca tinha feito sexo oral com meu avo e eu respondi que uma vez ele tinha comentado mas na época eu achava muito nojento. Ele me perguntou o que eu achava sobre isso hoje e eu enrolei e não respondi. Ele falou pra eu me aproximar e relaxar, por que ele ia fazer uma experiência. Eu aproximei ainda mais a cadeira da mesa e fiquei bem entre as pernas dele, com a minha cabeça na altura do seu pau. Ele ia me falando o que fazer eu seguia a risca. Primeiro comecei com alguns beijos na cabeça do pau e ia descendo ate o saco. Depois passava apenas a ponta da língua por todo o membro, aumentando cada vez mais a área de contato da língua com o pau até que eu já estava com o pau inteiro dentro da minha boca, mamando pra valer enquanto ouvia os gemidos do meu padrinho. Ele segurava a minha cabeça, forçando cada vez mais os movimentos. Às vezes ele tirava o pau da minha boca, dava uma punhetada rápida e voltava puxar a minha cabeça de encontro ao pau. Nessas horas eu podia ver perfeitamente o tamanho e a forma daquele pinto. Não era um pinto enorme mas estava muito duro. Ele me pediu para trocarmos de lugar e então se sentou na cadeira em que eu estava enquanto eu ficava de pe na sua frente. Ele começou a me punhetar, alisando o meu saco e alcançando a minha bunda por entre as minhas pernas. Ele se levantou, pegou um tubo de creme, passou em suas mãos e continuou a punheta. Agora estava cada vez mais gostoso. Ele já tinha me lambuzado por completo quando se levantou novamente, me virou de costas e começou a acariciar a minha bunda, esfregando seus dedos no meu cu e abrindo caminho. Colocou uma mão nas minhas costas e me deixou com o peito sobre a mesa. Pegou as minhas mãos e as colocou sobre a minha bunda e pediu para que eu abrisse bem por que ele estava louco de tesão e queria muito meter no meu rabo. Eu dei uma olhada pra trás e vi ele lambuzando o pau com o creme enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Ele segurou firme o pau, encostou no meu cu e foi forçando. Eu podia sentir aquele pau entrando, quase sem nenhuma dor, apenas muito tesão. Não demorou muito e eu já tinha aquele pinto inteiro dentro de mim. Ele me segurava pela cintura e me comia feito louco. Tirava o pau inteiro do meu rabo e voltava a colocar, metendo sem dó. Sem tirar de dentro ele me puxou pra trás, sentou na cadeira e continuou me comendo. Eu subia e descia naquele pau, que parecia cada vez maior e mais duro. Ele novamente se levantou me debruçou sobre a mesa e voltou a me foder cada vez mais forte até que depois de alguns gemidos eu pude sentir um jato quente nas costas. Enquanto ele se recuperava, eu bati uma punheta e gozei logo mas de uma forma muito mais intensa. Mais tarde quando estávamos saindo, meu padrinho me falou que ele iria precisar da minha ajuda mais algumas vezes e eu respondi que estaria a sua inteira disposição. Após essa primeira visita, tivemos vários outros encontros mas em um certo momento as coisas saíram um pouco do controle e aconteceram coisas que me fizeram repensar toda a minha situação. Só que isso contarei numa próxima vez...