MInha esposa com dois.

Sou casado com a Débora, uma morena de 1,60 m, linda, 31 anos, siliconada, bunda arrebitada e que é um furacão depois que o tesão passa de um certo ponto. Até então, é uma moça séria, comportada, que se impõe pelas ideias, mas que não dá muita bola para marmanjo. Nos casamos a 5 anos e temos uma vida financeira estável, gostamos de receber os amigos em casa e de viajar.
A Débora tem uma amiga da mesma idade, a Ana, mais alta que ela, gostosa, muito safada, bissexual, que sempre frequentou a nossa casa e nunca escondeu o tesão que sente na Débora. No começo de nosso namoro, sentia ciúmes, apesar da Débora sempre me dizer que nunca tinha rolado nada e que não se interessava por mulheres. Com o passar do tempo, a Ana acabou se aproximando de mim também e hoje somos grandes amigos.
Meu nome é Paulo, sou professor universitário e antes de me casar sempre fui muito galinha. Mas depois do casamento, puxei o freio de mão, e as vezes que pensava em safadeza, sempre compartilhei com minha esposa.
Em algumas ocasiões, fomos à casas de swing, mas não foram experiencias muito agradáveis, pois tudo soava muito artificial. Apesar de eu sempre ficar com um puta tesão em vê-la sendo cobiçada, ela dizia que não era muito legal e que não se divertia. Para ela a vida sexual que temos é suficientemente boa. Até as vezes em que, nessa ocasiões, nas casas de swing ela acabava transando com alguém, não era muito legal para mim na hora, mas depois, me rendia várias punhetas.
Me dava (e continua dando) muito tesão recordar ela sendo comida por um estranho, mas essa experiencias esporádicas ficavam cada vez mais distante em nossas lembranças.
O que vou relatar aqui aconteceu semana passada.
Por conta da pandemia, já faz um bom tempo que não saímos. E confesso que não tenho tido muito pique para isso. A Débora, que já a algum tempo queria se divertir um pouco fora de casa, acabou marcando com a Ana de saírem juntas foram para um barzinho e eu decidi não ir. Ainda tinha algumas notas para fechar e acabei ficando em casa trabalhando.
Por volta da 1:00 da manhã, recebi uma mensagem um tanto estranha. A Débora disse que estavam em um barzinho da Vila Madalena (um bairro boêmio aqui de São Paulo) e que está um pouco alegrinha. Me pergunto se, todo aquele lance de vê-la com outro ainda valia…
Eu fiquei meio sem entender. Comecei a querer problematizar e ela continuou firme: sim ou não? Eu meio receoso, mas disse que sim. Ela então disse que me amava e desligou.
Imediatamente eu mandei uma mensagem para a Ana, para saber o que estava rolando. Ela respondeu super de boa. Disse que tinham conhecido um pessoal e que o bar em que elas estavam estava fechando. Chamaram então elas para continuarem bebendo na casa de uma das pessoas e ela tinha me mandado a mensagem antes de aceitar.
Bem, não tinha sido bem este o teor da mensagem dela não, percebi então que a Ana estava passando pano para a amiga. Eu disse para elas me mandarem o endereço quando chegassem lá, só por segurança. Ela disse que tudo bem e fiquei aguardando.
Por volta das 2:00 hs a Débora me manda uma mensagem falando que estavam vindo embora. Eu perguntei se iam pegar um uber mas ela me disse que dois dos rapazes que estavam com o grupo iam trazê-las. Minha cabeça começou a pensar em várias coisas…
Quando ouvi o barulho da porta se abrindo, fui ao encontro delas. A Débora entrou correndo, me deu um beijo e foi para o banheiro. Na sequência a Ana entra na frente, acompanhada de dois rapazes. A Ana me deu um beijo no rosto e disse:
- Decidimos vir embora, para continuar bebendo aqui, a Débora que convidou hen. Esse é o Vitor e esse é o André.
Ela então deu a mão para o André e me apresentou para eles. Os dois me cumprimentaram e eu falei para entrarem. Os dois se sentaram no sofá eu fui colocar a caixa de cerveja que haviam trazidos na geladeira. A Ana veio atrás de mim:
- A Débora me falou que você não ia se incomodar se viéssemos com eles para cá, eu fiquei em dúvida, mas se ela falou que tudo bem, para mim tudo bem. Eu estou ficando com o André.
- Será que é seguro? Onde vocês os conheceram?
- Eles estavam com mais gente, a irmã de um deles estavam lá, então nos sentimos mais seguras. Eles são muito legais, você vai ver.
- Ana, a Débora me mandou uma mensagem estranha, o que aconteceu?
- Não aconteceu nada, ficamos no bar, conhecemos o pessoal, fiquei com o André e o Vitor ficou dando em cima da Débora a noite toda, kkkk. Quem mandou ter esposa gostosa.
Voltamos para a sala, levei umas cervejas, troquei meia duzia de palavras e fui atrás da Débora, que ainda não tinha voltado do banheiro. Ela tinha tomado um banho e estava no quarto.
- Amor, está tudo bem? - perguntei
- Sim amor, estava com um puta calor, toda grudada, precisava de um banho.
- Que lance é esse de trazer dois estranhos para casa? Você sabe o que está fazendo? - argumentei
- Fica tranquilo, me certifiquei de que não estão armados, kkk. Ela então se aproximou do meu ouvido e disse:
- Se bem que com o tamanho daquela rola, pode se considerar que o Vitor está muito armado…
Eu fiquei totalmente sem ação. Senti um misto de raiva e tesão na hora. Voltei com ela para a sala. Nos sentamos em um sofá, a Ana os rapazes estavam no outro. Papo vai, papo vem, cerveja vai, cerveja vem, a Débora me pediu para fazer uns petiscos para a gente beliscar.
Me levantei para ir e o Vitor veio comigo. Ficamos batendo papo, cortando uns queijos e quando voltamos para a sala, a Ana estava beijando o André. A Débora olha pra nós e diz:
- Vem aqui que estou com vontade de beijar também.
Me aproximei para beija-a e ela falou no meu ouvido:
- Você não, eu quero beijar outra boca…
Ela então falou para o Vitor sentar do lado dela, a Ana se levantou e veio ao meu encontro. Ficaram então no sofá os três, minha gata no meio. A Ana então me chamou de novo para a cozinha, para pegarmos mais cervejas e falar comigo.
- Paulo, a Débora me falou que você está de boa com esse lance… la no bar, ela e o Vitor ficaram… Você está mesmo bem com isso?
Eu sem saber muito bem o que responder, disse que bem, bem, eu não estava, mas que eu tinha dado sinal verdade então ia ver o que dava. Ela então me falou:
- Eu nem imaginava que você fosse ficar de boa com isso , lembra como tinha ciúmes de mim com a Deb?
- Pois é né, tinha mesmo. Você dava em cima dela na maior, me deixava puto. - respondi.
-Acho que você evoluiu muito desde então. Pegamos as cervejas e voltamos para a sala. Quando chegamos na porta, quase tive um treco.
A Débora estava num puta amasso com o Vitor, e o André alisava as costas, os braços e as coxas da minha esposa.
Abrimos uma cerveja e nos sentamos no outro sofá.
Enquanto eles se beijavam, o André colou o corpo no da minha esposa e começou a beijá-la na nunca, no pescoço. Ela se virou e beijou ele também. Eu não fiquei de pau duro, mas sabia que depois, quando lembrasse daquilo tudo, ia ficar.
Depois do banho minha gata colocou um vestido sem nada por baixo. Com a alcinha abaixada, Vitor chupava os peitos dela e o André beijava sua boca.
Ela então se curvou sobre o colo do Vitor e começou a abrir o cinto e o ziper, tirando a rola dele para fora. Nunca olhava para mim, e dessa maneira, começou uma chupeta deliciosa… lambia, engolia, mamava… subiu então no sofá e ficou de quatro, chupando a rola do Vitor e deixando a bunda bem arrebitada.
O André então pegou a Ana pelas mãos, sentou bem no cantinho que sobrou do sofá. Ela se sentou no colo dele e começaram a se beijar. De vez em quando ela passava a mão da bunda na Deb, que não soltava a rola rapaz. Numa dessas passadas de mão ela levantou o vestido da minha esposa, se soltou das mão do André e começou a acariciar a bunda da amiga. Lambeu a bunda, tocou a xota, deu varia lambidas… voltou para o André que estava olhando. Falou algo no ouvido dele.
Ele então começou a tira a calça e ela começou a punhetá-lo. Saiu de perto e veio se sentar do meu lado, de novo.
Eu só olhava, registrando mentalmente tudo que acontecia, sentindo ciumes e um pouco de raiva. Ela se sentou do meu lado e começou a se tocar por cima da roupa.
O André então se posicionou atrás da minha gata, colocou a rola na entrada da boceta dela e começou a enfiar. Ela soltou um gemido, e continuava a chupar a rola do Vitor, que pelo visto, estava quase gozando.
Ele começou a bombar, ele gemendo. Dava para ver que estava muito molhada. A Ana então falou no meu ouvido:
- Não sabia que você era esse corno manso. Você está me surpreendendo. Eu ia adorar chupar seu pau, mas combinei com a Deb que não chegaria perto de você.
Aquilo sim me deixou com tesão. As duas tinham combinado quase tudo, e no então, eu estava fora da jogada.
Eu olhava minha gata de quatro, sendo fodida por trás e mamando uma pica relativamente grande, gemendo e com ar de que estava curtindo muito. Ela então pegou uma camisinha, encapou o Vitor, se soltou do André e sentou na rola do namoradinho daquela noite.
Linda demais, sentada na rola que entrava e saia, ela pulando, beijando um beijo cheio de tesão, o vestido arriado até a cintura. O cara se esbaldava, fodia, beijava e chupava os peitos da minha vadiazinha.
A Ana então voltou para a rola do André. Tirou a camisinha e começou a mamar. Tirou a roupa e pude ver aquela gostosa pelada pela primeira vez. Subiu na rola do jeito que minha gata cavalgava. Agora que eu lembro, ficou duríssimo lembrando da cena: aquelas duas gostosas pulando nas rolas dos caras, sendo que minha esposa era uma delas. E a cara de tesão que ela sentia era indescritível.

Continua