Como falei anteriormente, sou casado com a Débora, uma gostosa siliconada que me enche de tesão. Para saberem um pouco mais, leiam o conto anterior, de que este é continuação.
No conto anterior, parei exatamente no momento em quem que minha esposa e sua amigas cavalgavam os dois caras que tinham conhecido a noite. Estavam ali, se divertindo no sofá de casa bem na minha frente. Na hora eu não sentia tesão, mas sabia que depois iria me acabar em várias punhetas.
A Ana sempre aproveitava a oportunidade para dedar minha esposa. Passava a mão, beijava a bunda, afinal, sempre morreu de tesão pela minha gata. A Deb, não correspondia, mas também não recuava. Se bem que estava no fluxo, se divertindo na rola do Vitor (e do André).
O tesão que eu tinha sentido conversando com a Ana foi se esvaindo e fiquei totalmente brochado. Mas os dois caras estavam muito duros e não paravam de foder, de dizer o quanto minha esposa e a amiga eram gostosas. O fato é que eu era apenas um telespectador e pelo visto continuaria assim até o final da foda.
Minha esposa que estava cavalgando no Vitor, se virou e começou a sentar no colo dele, no estilo Cowgirl. A ana então se aproveitando da deixa, saiu de cima do André e foi para a frente da minha gata, se esbaldar com os peitos gostosos dela. Se posicionou na frente e começou a chupar os mamilos, a passar a língua nos entornos, passar a língua entres os dois.
Enquanto beijava e chupava, olhava de vez em quando para mim, para ver como eu estava. Eu fazia cara de coerente (…) mas sorria como quem diz “você sabe que eu uma hora eu vou te pegar”. Ela entendia a troca de olhares e voltava a se divertir com os três.
A André se levantou em cima do sofá e apresentou a tora para minha gata, que sentava numa rola e começava a chupar outra. De vez em quanto a Ana dividia a rola com ela, na esperança de um beijo, que nunca vinha.
A chupeta da minha gata é vigorosa, e o André então gozou. Foi para o banheiro e ficou lá um tempinho. Minha gata saiu de cima do Vitor e a Ana tomou o lugar dela. A Deb então se levantou e foi para o quarto. Eu fiquei sem saber se devia ir atrás dela ou continuar ali mesmo. Optei pela segunda opção. Fiquei olhando a Ana fodendo, mas me aproximei e sentei no sofá do lado deles. Ela era uma libertária! Fodia, falava palavão, tomava tapa na cara, na bunda, era uma delicia de ver. Eu estava começando a ficar de pau duro e adorando aquele show. Quando percebi que minha gata estava demorando muito, fui atrás dela em nosso quarto.
Quando cheguei no quarto, quase tive um infarto: minha esposa de bruços, com a cara enfiada no travesseiro e o André colado em cima dela. Parecia que estava fodendo o cu dela, mas eu não tinha certeza. Fui então me posicionando para conseguir ver o que estava acontecendo. Pude ver então que a rola entrava e saia era da boceta mesmo e fiquei ali atrás olhando. Sentei na cama e comecei a alisar as pernas dela. Ela percebendo que tinha uma mão tocando olhou para ver que era e pela primeira vez, nossos olhos se encontraram. O olhar dela era um olhar de tesão, de quem estava se divertindo muito. Me estendeu a mão e pediu para ou me aproximar. Foi o que eu fiz.
Ela então me deu um beijo quando o André estava em cima dela, fodendo sua bocetinha. Ela então se posicionou de lado e ficamos de frente, um com o outro, ela num sanduiche, me beijando e o cara de conchinha fodendo ela. Ficamos ali, namorando e o cara fodendo. De vez em quando ele puxava ela pelo cabelo. Ela se virava e beijava ele na boca, então voltava para mim e continuávamos a nos beijar.
Ela foi tirando minha roupa e eu totalmente tenso, meu pau completamente mole. Se pôs então a me chupar, de quatro, o cara se posicionando e continuando o serviço. Desgrudou da rola e subiu na minha cara, em um 69. O cara não se fez de rogado: se aproximou e acomodou a pica na boceta, bem em cima da minha cara. O pau dele entrava e saia e as bolas batiam na minha cara. E vez em quando ele tirava o pau da boceta dela e e esperava que eu chupasse. Eu meio tímido dava uma chupada, e me afastava. Minha esposa gemendo e chupando minha rola, que curiosamente começou a dar sinal de vida…
Como o cara já tinha gozado uma vez, o pau dele estava meio bamba, mas entrava e saia com bastante vigor. A boceta da Deb escorria e eu estava adorando a sensação. Tinha sido inserido na putaria e estava gostando muito.
Nós três numa putaria ali na cama e os sons da fodelança vindo da sala. Ficamos assim uns 10 minutos, quando minha gata começou a arfar e retesar os músculos. Eu sabia que ela estava gozando.
Depois que ela gozou, se desgrudou do cara se abraçou comigo, o cara se levantou e foi para a sala, continuar a comer a Ana.
Ali ela dormiu. Eu ainda fiquei um tempinho acordado ouvindo os barulhos da sala, calculando o tamanho do chifre e refletindo sobre o ocorrido.
Acabei dormindo.
Quando acordei, a Ana estava deitada na nossa cama, fazendo um sanduichinho com minha gata. A Deb dormia e eu aproveitar para acariciar os peitos da Ana. Meu pau endureceu na hora. Me levantei e deixei as duas dormindo. Me certifiquei de que os caras tinham ido embora. Ainda esperei que as duas acordassem e rolasse uma putaria, mas isso não aconteceu. Fui preparar um café, minha esposa se levantou na sequencia, tomou um banho e veio se juntar a mim. A Ana se levantou e também veio se juntar a nós. Falamos sobre diversas coisas, mas naquele dia não tocamos no assunto.
Em outro conto, falo de como a coisa se desenrolou nos outros dias. Um forte abraço a todos e todas.
Delícia. Quero mais.
Excelente conto... que sequência excitante...