Pedro não queria mais ser virgem.
Via os animais de sua fazenda fazendo sexo uns com os outros, pareciam gostar daquilo, e então tinham filhotes, mas ele não queria filhotes, apenas queria perder a maldita virgindade que o fazia ser motivo de piada na escola e em seu grupo de amigos.
Ele resolveria aquilo naquele dia, apenas precisava saber como.
Acordou cedo e muito motivado, apertou seu pau por cima da calça jeans surrada, colocou na cabeça seu boné vermelho e nos pés a botina marrom que era de seu pai.
Pedro era um jovem magro, a pele meio manchada pelo sol, o que fazia o parecer bronzeado, os cabelos castanhos-claro grandes e bagunçados por baixo do boné o davam algum charme, os olhos eram seu ponto diferencial, verdes clarinhos, puxou da família de seu pai que diziam ter descendência alemã, os lábios eram finos mas rosados e meio secos, ele estava disposto a mudar a sua situação sexual.
Jogou a mochila velha às costas, pediu a benção de sua mãe ao passar pela cozinha e disse que voltaria tarde, a mãe não se preocupava, o menino conhecia aquela fazenda como ninguém.
Pedro passou pela casa de Caleb, seu primo e melhor amigo, ele sabia que Caleb também era virgem e iria tentar convencer o adolescente a resolverem isso juntos.
– Aô Calebs, - saudou ao ver o primo varrendo a entrada do pequeno casebre que morava com seu pai, Caleb acenou de volta - Bora pro rio?
– Bora mano, deixa só terminar aqui e vestir uma camisa.
Pedro apenas acenou e se sentou ali na porta a espera.
Passou a observar os movimentos do outro garoto, Caleb era mais alto e mais corpulento, tinha a pele negra e brilhante de suor, o rosto de bochechas gordas era preenchido por olhos negros e lábios grossos e meio arroxeados, o nariz achatado o dava uma beleza diferente daquela região, Pedro molhou os lábios ao olhar para a bunda do primo, parecia quase uma bunda feminina.
– Tá surdo, porra? - Caleb gritou chamando sua atenção, ele desviou o olhar de sua bunda e olhou para o rosto suado do garoto, - Ja acabei, espera um pouco aí e já vamos.
– Tá bom primo.
Pedro se sentiu constrangido mas se levantou e bateu a poeira que ficou em sua calça, viu o primo sair de casa e bater a porta, vestia agora uma bermuda jeans suja de terra e uma camiseta da seleção brasileira, nos pés uma botina.
Enquanto andavam Pedro pensava em como abordar o assunto com o outro menino que seguia calado.
– Primo, tu já, fez? - Perguntou de cabeça baixa e o outro não entendeu - Sexo, porra, já fez?
Caleb desatou em uma risada, entendendo onde o primo queria chegar.
– Já - Pedro se espantou, não esperava por essa resposta - Meu pai me levou no Dona Dite, pagou uma mulher pra eu virar homem.
Caleb falou em uma naturalidade tão grande que Pedro preferiu não dizer mais nada.
Chegaram ao rio e deixaram na pedra mais próxima as botinas e camisas.
– Aê, tu se incomoda se eu nadar pelado? - Caleb perguntou e Pedro negou.
– É melhor, vou tirar tudo também, pra não molhar tudo
– Hum rum - Caleb respondeu e tirou peça por peça, a última delas uma cueca samba canção com dólares desenhados.
Foi impossível para Pedro não começar imediatamente a olhar o corpo do primo, o garoto tinha mesmo uma bunda enorme, mas não era apenas isso que tinha de grande em seu corpo, aquile pau deveria ser cinco centimetros maior que o seu.
Desviou o olhar tirando toda a roupa.
Caleb não ficou avulso ao olhar do primo, também havia aproveitado para observá-lo, o moleque magrelo tinha um belo instrumento entre as pernas, branquinho e rosa, quase delicado.
Ao contar a pedro sua aventura sexual preferiu esconder a parte em que seu tio também já o havia apresentado ao sexo, mas se seu amigo estava tão curioso ele poderia repassar o que aprendeu.
– Quem chegar por último tem que chupar a rola do outro - Caleb disse correndo e pulando no Rio, jorrando agua por todo o lado.
Pedro acompanhou e pulou ao lado, fazendo careta para o negro.
– Eu não vou chupar o seu pinto, seu Zé Ruela.
Os dois riram mas Caleb começou a se aproximar.
– Tu perdeu a aposta pedrocas, tem que pagar, não pode ser arregao
Os olhos verdes se arregalaram de imediato e começou a fugir do amigo. Saiu da água e sentou na pedra onde as roupas estavam, bagunçou os cabelos e olhou para o próprio pau, estava meia bomba, ele tapou com a primeira peça de roupa que viu.
– Qual é cara, - Pedro parecia revoltado por ter perdido mas de repente algo em si mudou e ele sorriu, chupar alguém também seria a primeira vez, portanto, fazia parte do seu plano, certo? - Sobe aí
Caleb sorriu e subiu até a pedra das roupas, ficou em frente ao primo e pôs o pau quase em sua cara, segurou seu pau e começou a masturbar se.
Pedro se ajoelhou e se aproximou do pau, cheirando, nunca havia visto outro pau tão de perto, levou sua mão calejada até o membro quase duro e começou a punhetar.
Caleb gemeu, jogou a cabeça para trás e suspirou. Segurou os cabelos do primo e levou até seu pau, pedindo.
– Chupa!
Ordenou e Pedro o olho nos olhos antes de abocanhar o pedaço de carne, o gosto era indescritível, não era gostoso mas também não era a pior coisa que colocaria na boca.
Começou a sugar a cabeça, vendo que Caleb gostava daquilo e gemia mais alto, a mão em seu cabelo apertava sem dó.
– Engole mais, põe essa rola toda na boca, priminho.
Pedro tentou levar mais em sua boca, se engasgou a meio, os olhos encheram d'água, mas ele tentou, sentiu o pau já duro do amigo em sua garganta.
Caleb se aproveitou e segurando Pedro pelos cabelos começou a forçá-lo em seu pau, fodendo a boca do garoto que engasgava mas engolia seu pau muito bem, ele gemia e estocava com força.
Pedro sentia o saco de Caleb bater em seu queixo, o seu nariz chegava a bater na barriga do outro, o pau entrava e saía de sua boca até que o negro segurou sua cabeça contra seu pau e esporrou em sua garganta.
Quando foi solto, Pedro começou a tossir, não conseguindo evitar de engolir a porra do primo.
– Pra uma primeira vez, tu mandou bem, branquelo.
Os dois riram, o olhar de Pedro caiu em seu pau, estava duro feito pedra e doía, o primo notou e levou sua mão até lá, masturbou por um momento aquele pau rosado e veiudo, não precisou mais que dois minutos para o garoto menor vir em sua mão.
– Se tiver com sorte, posso te ensinar a foder também.
delicia de conto