Troca troca com meu primo e amigo com 18 anos

Essa história foi quando eu era mais jovem, tinha feito 18 anos e já tinha feito sexo antes, mas com minha primeira namoradinha do colégio.

Pois bem, era uma tarde de sábado. Me reunia com amigos pra bater uma pelada no campinho que tinha 1 km depois do colégio. Nesse dia, meu primo Rodrigo estava em casa. Ele vinha passar o final de semana às vezes, já que ele morava perto do meu bairro. Na maioria das vezes, jogávamos videogame e falávamos dos nosso papos com garotas, mas nunca tinha visto ele com outros olhos. Ele era meio fortinho, negro, cabelo batidinho, e tinha uns 1,68 de altura naquela época.

Neste dia, cheguei em casa do colégio (estudava de tarde) e fui correndo banhar, já que a pelada era sempre por volta das 18h e saia quase sempre nesse horário do colégio. Meu primo estava em casa, no sofá. Perguntei se ele não queria ir jogar bola e ele topou. Saímos 18:15h e chegamos 18 e meia, fomos de carro. Lá, avistamos os moleques do bairro e fomos pro campo.

Sempre jogamos uns com camisa e uns sem camisa, e nessa fase de 18 anos, é sempre uma delícia ver como o corpo vai pegando forma. Rodrigo fazia academia, ele ficou no time sem camisa junto comigo, mas não pude deixar de notar o quanto o corpo dele estava ficando em forma. Quando ele corria, a bermuda ficava entre a virilha, e dava pra notar que ele estava sem cueca, já que ele usava uma bermuda leve e dava pra perceber seu pau balançando. Já dava pra imaginar que era grosso, mas nunca vi meu primo pelado até aquele dia....

Meu amigo da outra rua também estava nesse dia, ele se chamava Eduardo, mas chamava de Du. Era um pouco mais alto que o Rodrigo, tinha uns 1.78 de altura, era magro mas em forma até, banco, com cabelo curto, e sempre admirava a bunda dele que era arrebitada. Antes dessa putaria, às vezes batíamos uma juntos quando ele ia em casa, era bom, mas era sempre só punheta de moleque.

Depois da pelada, Du chamou a gente pra lanchar na casa dele. Isso era umas 20h e sua mãe tinha saído. Confesso que tava num maior tesão naquela noite, batia punheta todo dia e não tinha gozado naquele dia, e não transava fazia umas semanas. Sempre fui safado, mas estava sem companhia uns dias. Rodrigo ficou no sofá e eu e Du estávamos no outro sofá. Sentia que Du não parava de olhar meu pau, que já estava duro, e eu olhava pra ele também. Somente o Rodrigo estava com camisa e o Du, do meu lado sem, suado e com cheiro de macho, me deixava mais duro. Coloquei uma almofada em cima da gente e fui mexendo no pau dele por cima do seu short (era assim que começávamos nossa punheta). Já tava melado porque a baba já saia pela parte do short e na cueca. Tirei o pau dele pra fora, uma grossa rola branca de cabeça vermelha de 19cm. Mexia de leve e ele suspirava de tesão. Eu estava doido naquele cena, batendo pra ele com uma almofada entre a gente e vendo meu primo conversando, mas sem perceber nada.

Rodrigo então saiu e foi no banheiro. Nessa hora, tirei a almofada e vi que minha mão tava melada de pré sêmen. O cheiro era uma delicia e ele me deu um sorriso e disse: "continua, tá gostoso demais hoje". Eu doido de tesão, tirei minha bermuda e bati uma também.
Falei: - Bora esperar meu primo ir embora, ele não curte essas paradas.
Du: Que nada, bora bater uma nós três, não quero gozar ainda e queria tentar algo diferente hoje....

Eu disse que não curtia essas paradas de dar, mas quando tirei a mão do pau de Du, o mesmo enfiou a boca no pau. Sua língua era uma delicia, e ele enfiava tudo e sugava com vontade que me fazia revirar os olhos. Tirei toda minha bermuda e ele a dele, e pude ver seu rabo branco e empinado pelado, aquela visão me deixou doido. Ele me mamava acocado, saboreado meu pau, que escorrida de saliva e baba. Gemia de leve e sentia cada parte da sua boca quente flexionado minha vara.

Foi quando abri os olhos e vi Rodrigo na cozinha, olhando nós dois de longe. A sala tinha uma divisão por uma porta aberta, mas tinha uma cortina que fechava. Deu pra ver ele espiando e aquela sensação me deixou arrepiado e com tesão. Como não sabia se curtia, instiguei ele, e fiz com que Eduardo (que nessa altura nem ligava mais se tinha alguém na casa) ficasse de quatro pra mim. Queria ver aquele rabo. Era branco como leite, com uns pelinhos, rosinha e macio. Ele era mais alto, então dava pra massagear aquele rabo com vontade sem me abaixar muito. Meu tesão aumentava e aquele cu piscava. Ele pediu pra cuspir, fiz isso e meti um dedo, e depois dois e o mesmo gemia de prazer.

Eu tava babando, meu pau tava quente e então falei para o outro lado e disse: "Rodrigo, saia daí e vem participar. Eu sei que tu quer, mané."

Num piscar de olhos, Rodrigo estava na minha frente e suado, parecia delirar, tirou a camisa cinza e colocou na ponta do sofá. Depois sentou e abriu a bermuda, tirando sua vara preta, envergada um pouco pro lado direito. Era grossa, mas não era grande como a de Du, devia ter uns 15cm. Ele batia enquanto nos olhava. Pedi pra Du sentar do meu lado, e falei "vem mamar, Rodrigo!". Prontamente, ele se ajoelhou e meu chupou. Sua boca era mais quente ainda que a do Du. Ele revezava entre minha pica e a do meu amigo, mas ainda sentia os dentes no meu pau (acho que era primeira vez chupando, vai saber...). Mas minha rola branca já estava com sabor dos dois. Eduardo começou a chupar meu peito magro, que já estava duro e foi outra sensação gostosa (e pela primeira vez). Sua chupada no meu mamilo me deixava doido enquanto Rodrigo saboreava meu pau agora mais lentamente, e muito melhor. O suor aumentava em nossos corpos, eu tava melado, mas Du me lambia até o pescoço e Rodrigo chupava meu bagos. Era um tesão sem igual.

Até que Eduardo fala: "Come meu rabo, quero experimentar teu cacete". Eu doido, joguei ele de bruços e coloquei depois de quatro. Rodrigo prontamente se abaixou embaixo dele, e chupou sua rola que babava feito mel. Falei pra Du chupar o pau de Rodrigo, e foi aí que meti bem devagar no cu de Du. Aquele rabo quente e apertado, que colava na minha rola como alicate. Seu ânus apertava meu pau, mas ao mesmo queria enfiar mais naquele buraco rosa. O safado já devia ter recebido rola, pq gemia e pedia pra entrar mais, até que enfiei tudo e fui socando. Rodrigo então se levantou e colocou sua rola na boca de Du, que chupava com muita vontade e salivava sua rola.

A gente gemia alto, o tesão era forte e estava calor. Quanto mais metia nele, mas vontade de fuder eu sentia, foi quando meu primo tirou o cu de Du da minha pica e disse: "Agora quero comer ele!". Deixei.
Sentei do lado de Rodrigo, e Du sentou bem devagar em sua rola. Era grossa, ela dizia, mas ver a cara daquele puto empinado o rabão melado, me deixava enlouquecido. Ele era todo machão na rua, mas aquele vai e vem na pica do meu primo fez ele ficar como uma putinha. Era uma delicia a cara dele de prazer.

Com meu pau quase explodindo, e do Rodrigo também, decidimos então gozar. Du sentou no sofá, que já estava encharcado de suor e com cheiro de sexo, levantou um dos braços e bateu punheta com a outra mão. Eu e Rodrigo subimos no sofá, e apontamos nossas picas em direção a sua boca, que ainda mamava cada cacete com sede e vontade. Du chupava muito bem, por sinal. Gozei primeiro, e Du enfiou sua boca todinha. Sentia sua língua e meu gozo em sua boca quente, e vi que ele engoliu, então foi a vez de Rodrigo, que deu uma gozada forte e grossa. Era muito porra que escorria, fazendo Du até se assustar com tanto gozo branco em sua cara de safado.

Eduardo então gozou, gemendo alto e lambuzando seu peito magro com porra quente. Rodrigo então desce do sofá e instantaneamente, chupa seu peitoral branco como se não bebesse a dias um copo d'água. Aquela cena foi sensacional e gostosa de ver.

Fomos pro banho e depois nos arrumamos pra ir embora. Nos despedimos de Eduardo, que diz: "não conta pra ninguém, se não vai dar B.O. pro meu lado". Depois desse sexo, não conseguia olhar direito na cara de Rodrigo até a chegada de casa, onde caminhamos até lá. Chegando em casa, ele diz: "Vou pra casa por hoje, mas volto outro dia", dizendo perto do meu ouvido: "agora quero passar todo final de semana aqui, seu safado!".

Depois desse dia, não fizemos mais como a gente pretendia, até dois meses depois, mas isso fica pra outra história kkkk. Mas a sensação desse dia foi de um delírio e sexo que jamais vou esquecer.