A pica gostosa do novinho carpinteiro

Semana passada, antes do ano novo, estava em casa limpando meu quintal, mas vi que era muito trabalho. Me chamo Fábio, sou branco e meio fortinho.

Era de manhã, na segunda-feira, antes do ano novo e já estava com muita preguiça de limpar a casa, mesmo que não fosse receber alguém, gostava de deixar tudo limpo. O ruim era mesmo o quintal. Liguei pra um amigo, Vagner, pedindo ajuda pra limpar o quintal, e o mesmo disse que viria de tarde.

Chegando em casa, meu amigo bate no portão. Saio da casa e vou atendê-lo, quando vejo que ele está acompanhado.
"Trouxe um primo do meu irmão, beleza? Ele vai pra casa da minha tia que mora aqui perto e veio comigo, é caminho"

Eu disse que tudo bem, mas não sabia se ele iria ajudar na limpeza. Mas o moleque disse que não tinha problema. Vagner me apresentou e o guri se chamava Thiago, leke branco, magro, com pinta desses meninos chavosos e cabelo batido. Perguntei quantos anos ele tinha e disse que tinha 19.

Vagner: Esse aí tá na idade de só bater punheta todo dia, né primão rs ?!

Confesso que fiquei excitado e curioso pra saber como era aquilo. No quintal, tiramos a camisa e começamos a trabalhar, mas não pude deixar de notar o quanto aquele moleque era gostosinho, o peitinho certinho e magro malhadinho, mas a barriga não era seca. Ele tinha músculos, ainda que pequenos, e usava um cordão de ouro e uma bermuda tectel com estampa de praia colorida. Quanto mais a gente trabalhava, mas ficava olhando aquele guri capinando. Encara pra ele sem dar bobeira pro meu amigo perceber. O pau marcava a bermuda, então já dava pra ver que o guri era dotado.

Lá pelas 17h, entramos e fomos lanchar. Depois, Thiago e eu ficamos na sala, no sofá, enquanto meu amigo arrumava as coisas na mochila na cozinha e terminava de comer. Perguntei se ele tinha namorada e talz, e fui sondando pra ver se conseguia alguma brecha. Sempre fui safado e vivia com tesão, e tinha que tirar uma casquinha daquele guri. Pra minha surpresa, sua tia ligou e disse que só iria 18 e meia pra casa, e como meu amigo já tinha que ir, disse que podia levar o Thiago depois de carro. Meu amigo não desconfiava que curtia, então falou que de boas.

Thiago aceitou e assim que Vagner saiu, fui até o banheiro e disse que ia tomar um banho. Depois, saindo do banho, falei que tinha uma toalha reserva no banheiro e ele podia se trocar no meu quarto. Isso era quase 18h, então estava cedo um pouco pra ele se arrumar e ir embora. Como só tinha aquela oportunidade, fui pro quarto e deitei na cama. Tinha pego a camisa que o guri deixou no meu sofá e comecei a cheirar, batendo uma punheta bem gostosa. Aquele cheiro de macho suado na camisa me deixou babando rapidamente e quando deu uns 3 minutos, ouvi o barulho da porta se abrindo e vejo Thiago entrando por ela.

Thiago: cara perdão, não sabia que tava aqui, tava procurando minha camisa....

Escondi a camisa de baixo do travesseiro rápido, mas falei que não sabia onde estava e continuei batendo minha punheta. O leke não parava de olhar pro meu pau e fingia procurar a blusa, e mesmo assim não saiu do quarto. Nessa hora, me estiquei, e sentei na cama, e puxei a toalha do seu corpo. Mesmo já vestido de cueca, vi que seu pau tava duro.

Ele disse que não queria, mas fui massageado até tirar sua tora grossa e torta da cueca. Uma bela rola, de cabeça vermelha. Devia ter uns 19cm, que imediatamente meti na boca. Quando o leke se entregou ao prazer, deitei ele na cama e comecei a chupar seu pau com mais vontade. Ele abriu seus braços e colocou atrás da cabeça, aquela visão me fez delirar. Chupava seu pau com vontade e ele virava os olhos com tesão.

Thiago: Tu gosta de pica, né? (batendo na minha cara com seu pau)
Eu: Fiquei doido em você desde quando começou a trabalhar sem camisa.
Thiago: Percebi, mas não sabia se meu primo ainda ia ficar.

Com minha boca cansada de tanto mamar aquele pau saboroso. pedi pra ele meter os dedos no meu cú. O mesmo já estava ciente e começou a cutucar forte com dois dedos no meu rabo.

Thiago: que delicia de rabo, safado.

Me colocando bem na sua cara, eu mamava seu pau, enquanto ele fez eu colocar minha bunda em sua cara. Impressionante como esses lekes sabem chupar um cu, que nessa hora já estava piscando. Ele enfiava a língua e depois chupava como se fosse uma manga. Pirava de prazer e gemia forte, e Thiago batia na minha bunda. E então, ele se levantou e pediu pra eu ficar de quatro. Antes mesmo de pedir pra colocar a camisinha, seu pau entrou com toda a força no meu cú, fazendo eu gemer alto de tanta dor. Ele deitou em cima de mim e pude sentir seu peito nas minhas costas, enquanto colocava uma das suas mãos em minha boca e a outra levantava uma das minhas pernas. Socava forque aquele puto, fazendo eu delirar naquele pau grosso, que nessa altura já estava cravado em meu ânus.

Rapidamente, ele deita e pede pra eu sentar de costa pra ele. Entrando agora mais devagar, fui cavalgando em seu pau. A dor e o prazer junto me deixava doido e com mais vontade de arregaçar meu cú, rebolava com muita vontade. Thiago dizia: "rebola, seu puto do caralho, quer pica, então tomar. Rabão gostoso da porra".

Thiago então me vira e me come de lado, e a posição me deixa mais confortável e com mais prazer, ele socava mais forte e com tesão, e dava pra ouvir sua respiração em minha nuca. Já sentia sua pele melar na minha pelo suor, e ouvia as estocadas daquele pau grosso no meu rabo indo e voltando. Depois, Thiago muda a posição e pede pra eu sentar de frente, eu sento e ele me abraça, chupando meu pescoço e socando com mais tesão e com cuidado, essa hora eu estava latejando e sem acreditar que aquele corpo magro podia me sustentar com força.

Me colocando de frango, ainda na cama, Thiago mete mais forte, sem tirar seu pau de dentro de mim uma única vez, até que por mais dois minutos nessa posição, ele diz que vai gozar. Só sinto uma pressão forte e todo o seu pau entrando cada vez mais dentro do meu buraco. Nessa hora, com meu pau babando, não demorou muito pra eu gozar, batendo uma punheta rápida e labuzando todo meu peito com porra quente.

Thiago então cai sobre o meu corpo, ofegante e suado. Ficamos assim por mais ou menos uns 30 segundos, e depois sinto a porra escorrendo do meu cu e o mesmo toca com seus dedos na minha bunda tirando o leite.

"Gostou?", diz Thiago, sorrindo pra mim. E pensei naquele momento que todo a vontade de pegar aquele moleque gostoso tinha valido à pena naquela tarde.