Vento de outubro

Desde ontem tenho vontade de contar o vendaval que me passou pelo corpo; uma moça que me judiou até o dia amanhecer...há pelo menos seis meses conheci uma menina que me tirou o sossego, mas nunca havia criado coragem de fazer nada que pudesse parecer deselegante com a tal. Coincidência destas, nos encontramos na cidade de Alto Paraíso, em Goiás, sede do Parque nacional da Chapada. Aquela vontade velada de levantar a moça do chão, disfarcei no começo, mas logo o tempo passando deu pra notar que a moça devolvia a atenção. Tentativas de sedução fiz todas, difícil mesmo era tira-la do grupo que a acompanhava. Fim da noite, alguns entorpecentes depois, engatamos conversa que pouco importava, pois que eu só prestava atenção aos lábios dela; e cabelos compridos, cheirosos, e pele morena, vestida com uma saia comprida vermelha, a blusinha branca feito adesivo, os seios bem feitos...demorou nada pra encostar na parede, e me jogar contra o diabo que ela tinha no ventre; e beijava fundo, feito nunca tivesse beijado ninguém na vida, tinha na pele um cheiro de incenso, tinha a língua na minha boca como uma faca passando n’água...meus braços procurei enganchar nas suas costas, e apertei com a força de quem está desesperado, mal tive jeito de disfarçar a excitação de encostar meu quadril ao dela...vi por mim já tinha me enfiado, por dentro daqueles cabelos, e no meu peito o barulho era qual um cavalo correndo...fada que em meu quarto percebi aquela menina, e vestia uma calcinha branca rendada, sei eu o tesão que me desceu ao corpo quando enxerguei...nua em pêlo deixou meu sangue queimando, e estalaram meus ossos acordando tudo e todos quando essa moça desceu a língua em meu pau...chupava me olhando, maldosa, fechava os olhos, e mal eu podia falar as frases desconexas que me vinham à boca...deitados de lado um pro outro, pude entornar a boca àquela xotinha, meus dentes de levinho pelo clitóris, e estiquei a língua ao fundo, comecei a masturbar com os dedos, fechando e abraindo os lábios, lambuzando por toda...já os gemidos altos e trouxe a moça pra cama, provoquei até que nada mais agüentei e fui firme a sentir aquela bucetinha se abrindo, poucos segundos pra já estar comendo com vontade, apertava as mãos naquela carne, e a moça tinha as pernas enroscadas às minha costas...levantava o corpo para esfregar naquele grelinho, os seios eu melava com a boca...deu-me de quatro, e judiei estocando ao fundo, as mãos pelas costas dela, dando palmadas leves, segurando pelos cabelos, ela fechava as pernas, gemia com a boca no colchão, assim tempo adiante da noite...deu-me sentada em meu colo, vinha por cima, e eu mexia aquela cintura pra frente e pra trás, assim gozava feito louca, me arranhava, e apertava-lhe os seios, a bunda, palmadas...sentou comigo à cadeira, e me pediu que gozasse junto, tudo que me fazia feliz, e deixei o gozo que vinha por dentro daquela xotinha, minha cintura contorcia, como se um espasmo tivesse baixado...dali dormiu a noite comigo, ainda tendo mais uma vez gemido em meu colo, foi nisso e tudo mais não importava...aqui onde acabava a noite e começava o dia...   

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1828 - El amor - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jiguê

Nome do conto:
Vento de outubro

Codigo do conto:
1711

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/10/2003

Quant.de Votos:
1

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