As depravações da esposinha de um voieur I

Clarice se aproxima de Dirceu e bate de leve na taça dele com a sua. Está acontecendo uma recepção no consulado brasileiro numa cidade costeira do norte da Espanha. É uma sexta-feira.
Dirceu é o adido naval que vaio acompanhar a fabricação de maquinário para uma fragata da marinha brasileira. Ele é bem alto e negro, casado com Emiliana.

Clarice é esposa do cônsul. Está chegando aos quarenta, mãe de um casal. Ela tem o corpo escultural dessas atrizes maduras pornográficas de nádegas volumosas. Na sua juventude ganhou algum dinheiro posando com seu belo rosto para diversos comerciais.

O belo sorriso do seu amante negro faz seu sangue ferver. Naquela manhã fizeram sexo loucamente na biblioteca do consulado enquanto o marido dela despachava no escritório.
- Do que voce está rindo, seu safado!
- De felicidade! Imagina! Tô comendo esse mulherão! Tô comendo a mulher do cônsul!
- Voce quer dizer que treparia com qualquer baranga desde que ela fosse mulher do cônsul?
- Não! Não! Não quis dizer isso!
- Sei, sei! Mas que dá uma tesão danada quando se come a mulher dos outros, né?
- Não é bem assim, Clarice! Voce com esse corpão... meu deeeuuus! Casada ou não, voce me deixa de páu duro o tempo todo!
- É bom saber, fico envaidecida! Por falar em páu duro e corpão de mulher... como está indo o relacionamento entre voce e a Emiliana. Já imaginou se ela estivesse te traindo!?

Dirceu desvia o olhar e por um momento imagina Emiliana nua sendo encochada por dois homens. Ele começa a sentir sua ereção começando. Mas, por mais que ele queira acreditar que a ereção é por causa da presença de Clarice, no fundo é de Emiliana chupando um penis maior que seu.
- Ela está com muita saudade de casa. Isso a deixa triste e tristeza não combina com sexo!

Emiliana estava no meio de seus vinte anos. Seu avô era um diplomata Frances. Sua mãe não nasceu com nenhuma característica dele, mas ela herdou os olhos esverdeados dele e o corpo escultural de mulata da mãe. Também tinha os glúteos volumosos. Com esse visual exótico e sexual, ela chamava mais atenção que todas as outras belas mulheres presentes no coquetel.

Mas, não era a saudade de casa que deixava Emiliana triste...

Ela segue com os olhos a bela esposa do cônsul conversar um pouco com seu marido Dirceu e depois se dirigir a um grupo de homens, onde um deles se destacava por ter os cabelos prateados presos por um rabo de cavalo.
Emiliana, se sentindo apática, resolve tomar ar fresco. Vai até a varanda que dá de lado a outra varanda, separadas por uma coluna.

Clarice dá o braço ao amigo Joel e seguidos por Rafer se dirigem a varanda ao lado da outra onde está Emiliana encostada na coluna, não podendo ser vista.
- Voce acha que podemos levar ele pra uma suruba? E daí fazer com que ele faça vista grossa e nos aprovar na licitação?
- Acho que sim. Hoje, pela manhã, enquanto a gente trepava, perguntei se ele não topava ir numa orgia. Enfeitei a coisa ainda mais dizendo que era no iate dum amigo milionário, no caso aqui, o Rafer. E que havia três mulheres pra cada homem!
- Ele não deu certeza por que a esposinha dele não entenderia ele ficar um final de semana fora!
- E que mulherão é aquela mulher dele! O que tem de errado com ela?!
- Parece que ela é um pouco frígida, pelo menos foi o que ele disse! Diz que sente muita saudade de casa...

Emiliana que estava escutando tudo,   encoberta pela coluna, depois dessa última frase de Clarice, teve certeza que falavam dela. E se controlou pra não gritar quando soube que o marido a estava traindo. Seus belos olhos se encheram de lágrimas. E o que a magoou mais ainda foi ele achar que ela era frígida.
- Eu estava pensando em levar o casal ao Shagger-Lá Resort e oferecer pra ele 3%! Mas, se ele topar a suruba, é melhor! Voce resolve isso então, Clarice?

Emiliana se dirige ao toalete pra se recompor. Enquanto passa baton nos lábios, uma raiva toma conta de si. Caminhando com o espetacular balanço das nádegas ela se aproxima de Clarice que estava preste a pegar uma taça de champanhe.
- Vamos conversar, sua vaca e puta dissimulada!

Clarice deixa a taça cair no chão com o susto e as palavras da esposa de Dirceu. Ela é afastada por Emiliana para um canto do salão. Clarice, um pouco nervosa, pois acredita que ela vai fazer um escândalo, tenta não demonstrar que está com medo.
- Rampeira! Frígida é a puta da sua mãe! Ou melhor, da puta da mãe dele! Fique sabendo disso, sua puta!
- Me perdoa, Emiliana! Juro que não vou ver mais teu marido! Mas, por favor, se acalme!
- Me acalme, ô cacete! Quero que voce me apresente aquele coroa grisalho de rabo de cavalo! Agora!

Era um espetáculo ver aquelas duas bundudas em seus vestidos brilhantes caminhando em direção a varanda, enquanto Clarice faz um sinal pra Rafer para que ele as siga. Joel pensa que o sinal era pra ele também. Assim, as duas belas mulheres se encontram com os dois homens.
- Se eu tenho algo que lhe atrai... quero trepar com voce!

Rafer ficou sem palavras. Na verdade ele nunca foi surpreendido assim. Pra chegar ao lugar que ele estava, tinha passado por diversas situações que beiravam ao inacreditável. Agora, parada ali a sua frente, os belos olhos de Emiliana encaravam os seus quase que paralelamente.
Rafer sente o calor e o odor emanando do curvilíneo corpo dela. Emiliana está quase agarrando e beijando-o ali mesmo, tendo todo salão cheio de gente. É a demora de Rafer que faz com que a esposinha de Dirceu enlace os braços em volta do pescoço dele e o beije com a maior tesão.

Clarice pra evitar uma situação constrangedora, separa Emiliana de um perplexo Rafer. E com gestos e fala próprios de uma rainha, diz mais diretamente pra Joel.
- Querido, sabe aquela edícula perto piscina? Leva esses dois pra lá! E... Emiliana, espero que voce não se arrependa... e venha fazer escândalo depois. Não esqueça o quanto estou sendo amiga!
- Quer saber, Clarice? Não me importa mais que Dirceu te coma! Porque vou dar o troco em dobro! Joel, voce se importaria de se juntar a nós!?

Dirceu, com a mão no bolso segurando sua dureza, procura por Clarice. Ele pensa em levá-la pro escritório do marido. Por coincidência ele a encontra com duas taças na mão e perto do corredor que dá para as acomodações.
- Não estou me agüentando, Clarice querida! Vamos pro escritório!
- Só se for pra voce me fazer um minete bem gostoso, pois não quero amassar o vestido nem desmanchar meu cabelo! Enquanto levo esses drinques pro meu marido, voce vai indo pra lá, ok?
- Que seja! Voce viu a Emilia por aí?

Clarice disse isso com belo sorriso no rosto e disfarçando seu nervosismo. E vinha bem a calhar, pois assim Dirceu não estaria procurando pela esposa.
Quando ela entra no escritório encontra Dirceu com as duas mãos na cabeça olhando inquietamente pela janela.
- O quê é aquilo!? Não acredito! Não... não acredito!

Protegidos pela escuridão do escritório, Clarice e Dirceu vêem a esposinha senda apalpada nas nádegas por um homem alto de rabo de cavalo e o outro, um pouco mais alto, beijando-a enquanto caminham em direção a edícula.
Clarice está imóvel. Não sabe qual será a próxima reação de Dirceu. É muito provável que ele queira ir atrás deles. A reação dela é tentar retê-lo através do sexo. Mas sabe que vai ser difícil ele reagir aos seus carinhos devido a situação.
Esperando encontrar o páu amolecido, ela se ajoelha em frente dele e quando vai lhe abrindo a barguilha, o páu salta de tão duro. De repente Clarice tem uma idéia louca. Será que ele tem tendência a ser corno?
- Olha, querido... é assim que eu faço com os outros! Voce não se importa, né!?!

Por uns segundos Dirceu desvia o olhar dos três entrando na edícula pra ver e sentir Clarice engolindo a sua tora achocolatada.
- Por que vo...voce tá... tá dizendo isso?
- Confessa, amorzinho! Isso não é nenhuma anormalidade! Eu própria sou uma voieur! Eu adoraria ver, escondida, voce sendo chupado pela Emiliana!
- Eu não sei o que pensar... eu estou confuso...
- Imagina então que eu seja ela aqui e que ela vai te contar o que deixou eles fazerem com ela!
- Sim! Sim... pode ser!
- Da próxima vez voce permite que ela faça sexo anal?
- O quê!? Não! Vai te machucar!
- Não vai machucar se voce me enrabar suavemente e me deixar lubrificada pra eles!
- Cacete, Clareice! Voce tá me enlouquecendo! Tenho medo que ela se machuque sendo sodomizada!
- E se eu te dizer que já fui duplamente penetrada!

Clarice sente que a rola de Dirceu pulsou mais forte e que a respiração dele ficou mais rápida.
- Voce quer gozar na minha boquinha do jeito que eles querem que engula tudo?
- Clarice... ai, meu deus! Clarice, eu estou ficando louco! Mas, me leva até lá! Eu quero ver a Emiliana!
- O quê!? Não, querido! Voce vai se descontrolar!
- Não! Não vou! Eu acho que venho desejando isso há algum tempo! E voce viu como ela estava... estava tão... alegre! Tão excitada! Puxa! Nunca a vi tão tesuda assim!!

Emiliana tem uma das coxas apoiada no ombro de Joel que está com toda a face sendo esfregada na xaninha dela. Ela suspira alto com a cabeça inclinada um pouco pra trás. Uma das mãos está no topo da cabeça de Joel e a outra na cabeça de Rafer que tem o rosto enfiado entre as bojudas nádegas.

A bela mulata não consegue segurar mais o orgasmo. Seu corpo se inclina pra frente abraçando a cabeça de Joel sentindo sua língua indo mais fundo em sua xaninha. Rafer com a ponta da língua enfiada no cusinho e com os braços em volta das nádegas dela tenta acompanhar o rebolado que ela faz sensualmente.

Os três descansam bebendo champanhe. Emiliana conta pra eles um pouco de sua vida, de como conheceu Dirceu aos dezessete aninhos, num baile da Academia Naval e que ela só resolveu se casar, depois de diversas insistências, quando acabou a faculdade administração.

Mas, Joel e Rafer se surpreenderam, quando ela confessou que se apaixonou por um tio de Dirceu quando foi apresentada a família dele.
Na época do casamento, o pai dela já tinha morrido e os avôs estavam viajando. Assim, foi o tio Ruão que a levou ao altar. Mas, desde do dia seguinte que ela viu Ruão pela primeira vez, se tornou amante dele.
- Foi com ele que aprimorei minha prática de fazê-lo gozar com minha boca. E também com alguns professores!

Quando Clarice e Dirceu se esgueiram atrás de uma trepadeira que emoldurava a janela, eles vêm Emiliana quase se engasgando com a jorrada de esperma que Joel ejacula em sua boca.
Rafer está por trás da bunda dela colocando, com um pouco de dificuldade, a camisinha em sua descomunal rolona.
Dirceu pensa e se excita se sua esposinha vai aguentar ser penetrada por aquela coisa enorme.
- Meu Jesus! E se ele quiser enrabá-la com aquilo!
- Não vai machucá-la, querido! Tua esposinha nasceu com aquele bundão, pronta pra levar rola! Como eu!
- Voce gostou? Será que ela vai gostar!?
- Voce tem que fazer ela confessar se gostou! Esse será modo de voces serem felizes!

A bolotuda glande de Rafer ultrapassa o apertado anelzinho rosa da esposinha de Dirceu. Emiliana, por alguns segundos, tem o rosto crispado enquanto vai se acomodando com a rolona dele ir invadindo lentamente seu tubo anal. Ela está de lado, acariciando o cacetão de Joel.

Mesmo ainda não tendo se acostumado com a invasão em seu cusinho, Emiliana procura com a boca a rola meia adormecida de Joel.
Facilmente ela engole até a metade. Dirceu tem a mesma sensação, pois Clarice já engoliu por inteiro sua própria rola. Abismado, o marido vê sua esposinha arregalar os olhos quando a imensa tora de Joel cresce e endurece tanto que chega a estufar a garganta dela.
- Eu... eu quero voces dois... dentro de mim! Deixa eu... eu ficar... ficar de quatro!

Cada atitude de Emilia surpreende o marido devido ao desembaraço com que ela lida com os dois pirocudos. É inacreditável pra Dirceu quando sua esposa passa a acariciar o próprio cusinho, já mostrando uma pequena dilatação. Segurando a rolona do homem com rabo de cavalo e pincelando em volta do cusinho.
Em seguida, dando um gritinho, ela empurra a cabeçona pra dentro do anus. Com total desembaraço, Emilia vai rebolando até que os bagos de Rafer se esmaguem de encontro em suas esplendidas nádegas. Dirceu não sabe se está gostando mais do boquete que Clarice lhe faz ou de ver a expressão de alegria no rosto da esposinha sendo sodomizada por um estranho.

Joel que já estava por baixo de Emiliana consegue penetrá-la na xoxota e sente o vai e vem da rola de Rafer no cusinho dela.
- Aah! Sinto muito, querido! Mas agora sou eu quem não está agüentando! Vou me juntar a eles!
- Ok, ok! Vai ser maravilhoso observar voce também!

Os encontrões que Rafer dá na bunda de Emilia é o bastante pra excitar ela e Joel devido aos movimentos. A esposinha de Dirceu tem a boquinha aberta, babando um pouco. Os olhos ora se fecham e se arregalam conforme o orgasmo começa a envolver o corpo dela.

Rafer sai um pouco de excitamento quando sente seus rabo de cavalo ser puxado e a boca de Clarice se colar à sua. Ela já tinha se despido e ninguém tinha notado ainda.
Joel toma conhecimento que é a bundona de Clarice que se esfrega em seu rosto depois de um tempo.
Emiliana sente sua cabeça ser puxada mais pra frente e o odor vaginal de Clarice lhe penetra as narinas.
- Cuidado pra não me despentearem!

O gozo de Dirceu aconteceu quando Clarice sentou e engoliu com o cu a grossura da rola de Joel para em seguida Rafer se posicionar entre as roliças coxas dela. Emilia, antes de se afastar pra ver essa dupla-penetração, beijou longamente a boca da esposa do cônsul.
- Mete! Metam meus... meus amores! Preencham meu... meu cuzinho! Assim. Assim... Quero sentir as rolonas de voces dois ao mesmo tempo em meu cusinho! Aaaaaaasssiiiiiim! Mais! Maaaaaiiiisss!

Dirceu, ofegante, hesita em se afastar. Será que eles irão fazer o mesmo com sua esposa? – pensa ele, atormentado.
Ele está se virando pra ir embora, quando vê sua esposa com movimentos graciosos, tirar Rafer do meio das coxas de Clarice que parecia ter gozado, e se ajoelhando em frente dele, retira a camisinha. Logo, toda rolona está sendo sugada pela boquinha dela.
Clarice sai de cima da virilha de Joel e se dirige ao banheiro.
- Eu quero que voces esporrem por todo meu corpo, no meu rosto!

Dirceu se surpreendeu consigo mesmo quando notou que estava com ereção de novo e gozou vendo sua esposinha levando ejaculação de dois estranhos, pelo rosto, seios e nádegas.

Minutos depois, já no salão, no meio das pessoas. Ele vê Clarice se aproximando.
- Ué! Cadê a Emilia?
- Ela disse pra voce ir buscá-la! Mesmo toda melada como está!

Dirceu vai encontrar sua esposinha deitada no sofá meio adormecida. Ela está nua. Os traços de esperma ainda não secaram e ele percebe o brilho das gosmas pelo corpo dela.
- Emilia! Querida! Acorda, acorda!
- Hããã... o que foi?
- Sou eu querida...
- Ah, que bom! Me perdoa, amor! Eu não corneei voce! Só queria provar a mim mesma que não sou frígida! Voce me perdoa? – diz Emiliana com semblante de inocente, mas em tom cínico.
- Ok, ok! Vamos discutir isso depois... agora vá se limpar. Temos que discutir isso já! Em casa!
- Oh, não! Não amorzinho! Eu prometi aos meus amiguinhos que vou passar o final de semana com eles!
- Quê o quê!! Voce enlouqueceu de vez!
- Eu apenas quero dar prosseguimento pra acabar com minha frigidez! Diz, diz que voce deixa eu ir, diz!

Algo acontece na cabeça de Dirceu. Parece que as mascaras caíram e tudo estava às claras. Agora ele tinha que fazer o jogo dela. Era o jeito dos dois serem felizes. Como disse Clarice.
- Voce volta na segunda, né? Promete?
- Talvez! Agora me ajuda a me limpar. Depois avisa a Clarice que estou pronta pra eles virem me buscar. Voce não sabe quem, mas ela sabe.

Quando Emiliana voltou na segunda-feira, deu de presente ao marido todo um sistema sofisticado de circuito interno de câmaras e monitores. As câmaras foram instaladas no quarto do casal, os monitores no outro quarto que Dirceu transformara em escritório.

No dia que ficou pronto e quando Dirceu voltou do trabalho, encontrou Emiliana adormecida na jacuzzi. No escritório as telas dos monitores multiplicavam as imagens de sua esposa sendo submetida aos caprichos sexuais de um negro tão alto e forte como ele mais com a rolona três vezes mais grossa e maior que a sua.
- Goza, Bené! Deixa eu mamar todo teu gozo!!

Dirceu gozou intensamente escutando sua esposinha implorar pra beber o esperma de outro homem.

Foto 1 do Conto erotico: As depravações da esposinha de um voieur I

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fyec Comentou em 15/01/2021

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Ficha do conto

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Nome do conto:
As depravações da esposinha de um voieur I

Codigo do conto:
171140

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2021

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