Chegamos no quarto do hotel que tanto esperávamos para nos encontrar e colocar essa fantasia em prática, tantas conversas e trocas de mensagens que pensávamos em como fazer e nos detalhes, e finalmente estava. Prestes a colocar em ação, te prendia na porta, com as amarras Mas ao contrário dessa foto, vc ainda estaria vestida e com as mãos para cima e vendava e chegava perto de vc, dava um beijo, o beijo que quero te dar há todo esse tempo, longo, molhado, com a língua explorando a sua boca, sentindo toda a volúpia dos nossos corpos, quando nossos lábios descolavam para recuperar o fôlego vc por uns instantes ficava sem saber o que aconteceria, vendada, apenas ouvindo e tentando imaginar o que estou fazendo, com as pistas dos sons que ouvia, e então sentia algo frio e duro no seu ombro, e ficava imaginando, o que pode ser, pela dureza é algo de metal, mas o que seria? Era uma tesoura que usava para cortar um pouco a blusa, bem no decote, e, com as mãos colocadas a cada lado do corte, ia puxando e rasgando ela em 2 transformando-a como se fosse uma blusa de botão; e da mesma forma fazia com o soutien cortava e rasgava deixando o seu tronco apenas com os farrapos que a sua blusa se transformou, e ia aproveitar o seu corpo exposto beijando, mordiscando, chupando, vc amarrada, presa, sem ver nada, nem qual o próximo estímulo; parava de te beijar por uns instantes, e novamente me afasto de vc um pouco e volta a expectativa do que será que estarei preparando, os sons e vc tentando adivinhar, logo vc sabe o que é, quando sente no ombro algo morno e uma fragancia no ar, é que acendi uma vela de massagem, e deixo pingar no ombro para escorrer pela clavícula e colo, descendo até a barriga: um pingo, 2 pingos, mudo o local da vela para cair em um local diferente e vou afastando um pouco de forma que a gota cai agora na base da mama esquerda e escorrendo pela lateral, e ficamos assim por um bom tempo até que paro novamente por uns instantes e mais uma vez a expectativa até sentir algo diferente esperando por algo morno! Sente gelado por que tenho ao meu lado um balde de gelo e troquei a vela pelo gelo que seguro entre os dedos e deixo cair a primeira gota no seu corpo na outra mama agora é a direita que recebe os estímulos e vou direcionando as gotas de forma que uma delas finalmente cai bem no mamilo e você contida com as tiras só resta gemer e sigo assim, alternando os estímulos, entre o morno e o gelado os líquidos vão descendo pelo corpo molhando a saia; lembrando que a blusa foi partida ao meio de cima a baixo, cortada e rasgada e o soutien está no chão já só os trapos; o que ainda está inteiro é a saia e a calcinha........... mas por pouco tempo depois de "brincar" bastante com as sensações de quente e frio fico de pé na sua frente falando no seu ouvido: "Está gostando? Pois nem comecei, estamos no aquecimento” Me sento na sua frente em um banco acaricio seu tornozelo e vou subindo minha mão pela perna levantando a saia até o inicio da coxa, logo acima do joelho, com a outra mão eu pego a tesoura e dou um pequeno corte na barra da saia enfraquecendo o tecido e com as 2 mãos seguro a saia e puxo repentinamente rasgando a saia da barra até a lateral do quadril de uma vez só caindo ao chão! Apenas a calcinha permanece inteira no seu corpo, levanto uma das suas coxas e puxo o banco mais para frente, ficando em baixo da sua pelve, a calcinha enxarcada, fico sentindo seu mel por pelo tecido da calcinha, até que de repente eu arranco a calcinha tb, rasgando ela em 3 pedaços e começo a te chupar vc apoiada com um pé no chão e a outra perna em cima do meu ombro sendo chupada, minha língua passeando por ele, subindo e descendo, de um lado para o outro aumentando a velocidade e pressão aos poucos, a medida que vc vai sentindo a energia se acumulando vai gemendo se “libertando”, apesar de estar amarrada, seu espírito está cada vez mais livre se sentindo a vontade para gritar, gemer, urrar, xingar, uma sensação como se uma gata selvagem estivesse prestes a ser libertada e eu te chupando cada vez mais forte e rápido, seu corpo começa a estremecer, sentindo a energia prestes a ser libertada, a felina está prestes a sair; como se ela estivesse rasgando o seu peito de dentro para fora e "escapando" das grades que a prendia; ao mesmo tempo que você urra e geme gostoso, se contorcendo e eu te segurando, para manter seu gselinho na minha boca, até sorver a última gota do seu gozo continuando a te chupar até ficar quase desfalecida presa apenas pelas algemas que te prendem à porta com os olhos semi-cerrados. Eu me levanto, com minha boca com parte do seu mel, e o restante a escorrer pelas coxas, te seguro pelo quadril com uma mão e com a outra solto uma mão, depois a outra e te levo quase desfalecida para a cama
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