Clarice abre os olhos parcialmente quando sente que a rolona do filho se encaixa no rego de sua bunda e o rosto dele se encosta perto de sua orelha e lhe sussurra. - Dona Clarice, mãezinha, deixa... deixa eu comer voce no... - Décio, vamos ficar assim. É perigoso... voce sabe, eu não tenho tomado pílula... está bom assim... eu adorei chupar voce e beber teu leitinho. Vamos fazer novamente... só me deixa descansar um pouco... - Mas é sobre isso do que estou falando. Se fizermos sexo normal voce pode engravidar. Mas... mas eu te desejo ardentemente e... e queria... queria te possuir... e há um jeito seguro de não te engravidar... - Está bem, meu querido. Não sabia que voce tinha camisinha. - Mãezinha, voce não quer experimentar algo diferente? Uma coisa assim... assim fora do normal, mas normal ao mesmo tempo... - Como assim? Fora do normal e normal ao mesmo tempo? - Sim. Confie em mim. E voce se tornará mulher pela segunda vez... e comigo! Clarice não está entendendo o que o filho está lhe sussurrado ao ouvido. Como se tornar mulher pela segunda vez? “Será que ele está se referindo ao meu buraquinho... onde ele meteu a língua? Meu deus, d´onde esse menino tira tanta idéia? Será que dói no início como na frente? Bom... se ele quer... eu vou deixar. Deixar não... eu vou dar meu buraquinho pra ele!” Décio agora lhe dá mordidinhas na orelha e aspira o perfume dos cabelos. Sua mãe fecha os olhos e um sorriso lhe aparece nos lábios enquanto mexe com os ombros devido a caricia em sua nuca. - Voce está se referindo a... meu anus? Voce quer me possuir pelo anus, é isso? - Bom... isso. É isso sim. Voce quer? Eu sei como fazer e vou lhe dizendo como relaxar até a cabeça ter passado. Eu sei que voce é cabacinho e aí eu serei teu primeiro homem que te deflorou o cusinho! Clarice não tinha noção do que fosse sexo anal, portanto as doces palavras do filho lhe pareciam um convite a um novo paraíso de prazeres sexuais. E que coisa mais excitantemente devassa ter o filho invadindo-lhe o anus com o caralho. - Ah, meu filho! Como voce é safadinho! Voce sabe convencer uma mulher! E quem sou eu pra te negar alguma coisa? Me come, nenen, me come e me faz feliz! Me faz tua mulherzinha anal! Conforme a irmã tinha lhe ensinado, Décio ficou uns minutos pincelando da xaninha ao cusinho da mãe. De vez em quando introduzia o cacete na xota dela, fazendo com que ela se assustasse. - Voce prometeu... que aí não! Só na bundinha. Eu não... estou agüentando... Mete logo! - Relaxe agora, dona Clarice. Voce viu o tamanho de minha cabeçona... então relaxe bem a bundinha... bem o cusinho. Não se impressione quando sentir seu cusinho se dilatando. Fique relaxada sempre... - Está bem, está bem. Agora mete, vai! Mete no cusinho da mamãe! Décio dá uma última pincelada e segurando a glande, a posiciona no meio da boquinha anal e dá um leve tranco pra frente. Ele sente Clarice enrijecer os glúteos, mas logo em seguida relaxar. Aproveita então e empurra até quase toda a glande, ficando só a base da chapeleta de fora. Clarice não esperava por aquilo e se sente desconfortável. Mas quer assim mesmo agradar ao filho. A fazer dele seu primeiro homem. O homem que lhe deflorou o anus. Décio sabe que sua mãezinha ainda não se acostumou com o arrolhamento na entrada do cusinho. Ele espera por alguns segundos até que a respiração dela normalizar. Sua rola brilha por estar bem melada, mesmo assim ele deixa escorrer saliva da boca, caindo em cima da boquinha anal. Em seguida ele se curva pra frente e ao mesmo tempo que se apóia, segura os pulsos da mãe. Clarice se vê completamente imobilizada e a sensação de entupimento, vai aos poucos desaparecendo. E lentamente o clima de luxuria começa a envolvê-la. Estar ali, imobilizada pelo corpo do filho e tendo a rola dele lentamente lhe penetrando o anus, é algo inusitado em sua vida. Décio não acredita que está enrabando uma mulher real como aquela. Aquilo só acontecia em seus sonhos masturbatórios. Sua respiração e os beijos que ele dá no pescoço da mãe, fazem ela sorrir e rosnar como uma gatinha. A bela mãe contrai e relaxa o anus conforme o penis do filho vai penetrando. Ocasionalmente, ele pára e Clarice tem a nítida noção de sentir as veias palpitando da grossa coluna em toda volta de seu cusinho. Esse contato é que faz Clarice ir se sentindo mais confortável a medida que a rola avança pra dentro de seu anus. Quando já está com metade do cacete dentro do cusinho de sua mãe, Décio lhe solta os pulsos e se eleva, ficando ereto atrás dela. Lentamente ele vai retirando a rola até ficar só a cabeça dentro do cusinho. Então, um pouco mais rápido, ele volta a introduzir até passar um pouco mais da metade. Clarice eleva um pouco a cabeça devido a mudança de ritmo e solta um gemido sensual. Para Décio aquilo é como uma permissão para progredir com a invasão ao anus da mãezinha. Clarice, esporadicamente, perde o controle de seus músculos e involuntariamente rebola descadenciado do movimento de entre e sai da rola em seu cusinho. Decio, ainda não acreditando, tem as arredondadas ancas seguras por suas mãos, deixando marcas rosadas do aperto de seus dedos, enquanto olha fascinado que sua torona já sumiu todinha dentro do cusinho de sua mãezinha. Ele se sente mais seguro ao ver que ela continua com um leve sorriso no rosto, os olhos semicerrados, esfregando suavemente a cabeça no colchão. As coxas de Clarice tremem ao contato de uma com a outra, fazendo seu grelinho ser acariciado entre elas. O anel de seu cusinho capta todas as palpitações da vergona que desliza apertadamente para dentro e para fora lhe dando uma onda de choques, não elétricos, mas de sensação de gozo. Mais uma vez ela se arrepende por nunca ter sabido daquilo antes. Todos esses anos se reprimindo, se controlando severamente nos sentimentos para não dar vazão a fúria verbal do pai do seu marido. Ela começa a gozar quando imagina que tudo que ele falar agora ela se lembrará desse momento em que a rola de seu filhinho está inteirinha dentro dela. E para marcar o momento mais ainda, quando a virilha de Decio se encosta-se a suas nádegas, ela aperta o rosado anel em volta da tora carnuda, não deixando o filho prosseguir no entra e sai de seu cusinho. O orgasmo vem como um mergulho no mar num dia de calor. O anel relaxa e Décio vai retirando sua rolona até a metade quando o gozo lhe envolve também. A mãe ainda está em seu mergulho de êxtase quando filho lhe dá fortes trancos em cima das nádegas. Ela ouve urros e gritos e suas carnes serem amassadas por mãos fortes que possivelmente vão lhe deixar manchas arroxeadas depois. Mas, ela nem quer saber. Nada valeu mais do que ser possuída analmente pelo próprio filho. Que o macho que se esbalda agora dentro de seu anus... foi ela quem criou!
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