Num esforço sobre-humano, Clarice se solta de Decio e corre em direção a primeira porta que lhe aparece a frente. Ela tenta abri-la, mas o nervosismo é tanto devido a tesão que ela não consegue. De repente parece que ela volta naquela noite que Rafer a encoxou por trás, pois é exatamente o que ela está sentindo agora. Duas mãos pousam em seus ombros e a fazem virar-se. Não era o pau de Rafer que Clarice estava sentindo intrometer-se no rego de sua bundona. Era o do seu filho. Décio tem um olhar diferente daquele menino tímido que sempre a procurava quando estava com medo. Seu semblante demonstra confiança. Ele abraça a mãe e a beija apaixonadamente. Pela sua cabeça a imagem da beata da mãe se esvanece dando lugar a uma sensualissíma mulher que o atrai irresistivelmente, fazendo com que ele tenha atitudes ousadas para possuir a deusa que tem nos braços. Décio toma Clarice nos braços como se fossem velhos amantes e a carrega pra cama. O cinto do robe de cetim se solta e todo esplendor do corpo de Clarice resplandece no olhar de seu filho. Um simbilar se ouve quando o ar passa por entre os dentes do jovem excitado ao ver o corpo da mãe despido, só de calcinhas. As narinas de Décio se dilatam por reconhecer o odor de fêmea que exala de sua mãezinha e quase o mesmo de sua irmãzinha mais velha. Conforme Dassine tinha lhe ensinado, Décio se abaixa e vai se acomodando por entre as coxas de sua mãe ao mesmo tempo que vai lhe tirando as calcinhas. - Décio, querido... não faça isso! Nós... não podemos... não podemos! Não... não faça... aaaaah... não, não pára! Não pára! Décio, meu filho... oh, não, meu filhinho! Décio rasga minhas calcinhas! - Não... assim não, assim não. Rasga! Rasga ela toda! Rasga minha calcinha! Vai, seu bruto! Rasga minhas calcinhas! A principio, o filho dá só um forte puxão que não é suficiente para romper o elástico. A própria Clarice com a feição angustiada enfia ambas as mãos por dentro das calcinhas na altura da xaninha e puxa pra cima. Mesmo assim não consegue arrebentar com elas. Aconteceu que ao puxar o tecido, o mesmo escorregou pro meio da xoxota fazendo as duas lábias se estufarem pros lados. Décio aspirou mais ar por entre os dentes com a visão a sua frente e tomado por fúria sexual, em segundos ele estraçalhou as calcinhas de sua mãe. Os arredondados quadris de Clarice eram jogados de um lado pro outro conforme as mãos de seu filho rasgavam sua calcinha. As carnes de Clarice tremiam devido aos movimentos O penis dele rebentou o zíper junto com a cueca, parecendo um fantasminha por entre a barguilha. Agora foi a vez da mãe ficar como que hipnotizada ao ver o enorme caralho do filho, coberto pelo tecido da cueca. A boca de Clarice se encheu de saliva tanto quanto sua xoxota pareceu ficar mais melada . Ela não sabia por onde começar. Só sabia que queria aquela cacetão dentro de si. Então seu filho começou a despir-se e conforme foi abaixando as calças e a cueca, Clarice sentiu um leve tremor dominando seu corpo, seu rosto ruborizou e foi ela, dessa vez, quem sibilou por entre os dentes quando o caralhão de seu filhinho apareceu em toda exuberância viril. Décio se acomodou por entre as coxas de sua mãezinha de modo que seu rosto ficasse em cima da xotinha. Novamente, lembrando-se das instruções de sua irmã Dassine ele deu o primeiro grande orgasmo à sua querida mãezinha. “ Aaaaaaaah... como... como o Décio é...é tão bom nisso! Quem... diria! Meu filho... meu filhinho me beijando... beijando minha... Oh, minha senhora! O que estou dizendo? Mas...Décio parece... parece ser... tão... tão experiente! Meu deus, meus deus, que coisa louca! Que coisa louca... que meu filho está... está fazendo em minha... minha vagina! Acho... acho que estou... estou gozando! Vou... vou... vou gozaaaaar... aaaaaaaah! ” Em pleno êxtase, Clarice não percebe quando carinhosamente o filho vai lhe virando o corpo até deixá-lo de bruços. Ainda gozando ela sente as primeiras mordidinhas pelas polpas inferiores das nádegas. Ela continua arfando e respirando com dificuldade pois o orgasmo se recusa a abandoná-la, mesmo quando a musculosa língua do filho passa a se infiltrar por entre sua bunda, indo esbarrar no períneo. Ela sente quando as mãos de Décio afastam as bandas das nádegas para os lados e rosto dele invade o meio de sua bunda. O orgasmo a domina completamente quando tem a estranhíssima sensação do toque úmido da língua de seu filhinho querendo lhe invadir o anus. Clarice desmaia devido ao primeiro orgasmo real que teve. Décio percebe que sua mãe ficou inerte depois do longo grito e quase choro que ela teve enquanto gozava. Ele está cego de tesão. Decio jamais imaginária que sua mãe tivesse uma bunda tão carnuda, tão linda como a da sua irmã Dassine. Todos esses anos Décio só a via de cabelos em coque vestida com roupas austeras que lhe escondiam totalmente a voluptuosidade de seus belos quadris e da cinturinha. E que seios! Ninguém diria que tais seios já tinham amamentado duas crianças. É no meio desses pensamentos que Clarice volta a si e torcendo o corpo dá com o olhar carinhoso, mas cheio de luxuria, do filho. Décio está lentamente se masturbando quando sua mãe o flagra admirando sua bela bunda. Parecendo que o demônio do orgasmo não lhe tinha abandonado, Clarice sente sua boca se encher de saliva novamente ao mesmo tempo a instigante coceirinha na xoxotinha lhe incentiva a tomar audazes iniciativas. Como Décio está ajoelhado se masturbando, tendo corpo da mãe entre as coxas dele, Clarice se vira completamente e se arrastando fica apenas alguns centímetros com o rosto perto do saco escrotal do filho. Como um amante experiente, Décio passa uma das mãos por trás da nuca da mãe e com a outra direciona a enorme glande para perto dos lábios dela. Clarice não atina porque, mas o instinto faz com que ela forme um oval com os lábios esperando pela vez que seu filho introduza a cabeça do enorme caralho em sua boca. Lentamente, deixando que Clarice vá se acostumando com a textura da glande, o filho introduz pouco à pouco até que toda a cabeçona seja engolida pelos lábios de sua bela e incestuosa mãe. Clarice nunca tinha chupado um caralho antes. Sentimentos de culpa e luxuria se misturam na mente de Clarice, agora que ela suga avidamente a cabeçorra da piroca do filho. “Ah, meu bom deus! Por que fizeste isto comigo? Por que só deixaste eu sentir essas sensações tão divinas agora? Por que? Por que? E com meu filho? Por que me induziste ao pecado? Ao pecado do incesto, que é ainda maior! Será que isto que sinto é só meu? Já estava dentro de mim? De que não preciso de ninguém pra me libertar, pra me deixar solta pra todos esses prazeres carnais? E... que minha vida é só minha e eu levo do jeito que quiser? Ahh, meu deusinho... Cai fora! Que eu vou cair de boca nesse caralhão divino!” Cheia de confiança e livre da opressão religiosa, Clarice encosta a cabeça no colchão e a tora do filho lhe escapa da boca. Ela põe as mãos nas coxas do filho fazendo com que ele quase se sente em seu busto, mas deixando a vergona descansar entre os bojudos seios dela. Certa vez ela tinha escutado que um padre cometia o pecado de praticar a “espanhola” com as noviças. Clarice saiu a procura de que pecado era esse e ficou confusa quando lhe descreveram. Ali estava ela, toda orgulhosa, fazendo uma “espanhola” como uma das melhores profissionais do ramo. Enquanto seu filho mantinha a rola imóvel encostada no meio dos seios dela, Clarice destramente amassava os laterais dos próprios seios, massageando assim o corpo da rola, como se fosse uma masturbação peitoral. Os olhos de Clarice se apertam vendo seu filho se contorcer não conseguindo controlar a ejaculação que se aproxima. - Vai, Décinho, vai... goza, goza! Goza gostoso...nos peitinhos da mamãe... goza, goza! - Não... não... agüento mais! Vou gozar... vou goza! Oh, mãe... eu não quero... não quero... te melar toda! Pára, pára! Que eu vou... vou botar pro lado!! - Não, não, querido! Me dá aqui... me dá aqui na boquinha, me dá! Não deu tempo. As primeira cusparadas foram entre os seios e foi subindo, acertando por baixo do queixo de Clarice. Quase que ao mesmo tempo, ela ergue a cabeça e pondo as mãos nos músculos glúteos do filho, puxa-o para si. Décio tomba pra frente apoiando as mãos no colchão um pouco acima da cabeça de sua mãe. E é com um tremendo urro que ela dá o derradeiro jato de ejaculação, já com o imenso caralho todo dentro da boca de Clarice. Os olhos dela se enchem de lágrimas, não de choro, mas devido ao sufocamento e a inexperiência. Clarice estava gulosa por engolir todo o caralho do filho e não esperava pela explosão em sua boca. Parecia que esperma vazava por todos os orifícios da bela face da mãe incestuosa. Quando Clarice se acostumou com a musculosa rola dentro da boca, passou a saborear o que seria o elixir da vida. O elixir de seu filho. E ela sugou com mais vontade ainda. Apesar de gozar tanto, a rolona de Décio permanecia rígida. Clarice a tinha agora fora da boca e a esfregava pelo rosto como se fosse um bichinho de estimação. O odor que emanava dela deixava Clarice sonolenta de tesão. Foi protestando e neste estado sonolento que ela foi gentilmente virada até ficar de bruços. Décio, lhe beijando sem parar as coxas e as nádegas, foi ajeitando o corpo da mãe até ela ficar com as ancas empinadas, apoiadas nos joelhos, deixando que o rosto e o busto descansassem no colchão. “ O que será que Décio vai me surpreender agora? Esse menino é um colosso! Será que ensinam isso lá na escola? Ou isso é natural? Oh, meu deus, essa língua dele me mata! E... e por que ele... ele quer enfiar... enfiar... aí atrás! Aaaaaah... que coisa mais... mais estranha! Que sensação esquisita... mas gostosa! Onde esse menino aprendeu essas coisas! Ai ai ai ai... o que... o que ele está... fazendo com essa língua? Ai ai, meu deus, parece que entrou... que entrou.. no meu... no meu buraquinho!! Aaaaaah ai ai, que coisa louca... eu... eu nunca... eu nunca... pensei nisso! Décio está enlouquecido de tesão pela mulher que ele não conhecia e que se submetia a todos seus desejos como se suas fantasias se tornassem realidades, iguais aquelas deusas das revistas. Era incrível que ele fosse encontrar todas aquelas deusas sexuais na figura da mulher que estava ali com a soberba nádega escancarada a sua mercê. “ Ih, caramba! Esta é minha mãe! Minha mãe Clarice! O que estou fazendo? Como chegamos... até aqui? Como imaginar que tenho uma mãe que é a cópia fiel da minha estrela pornô preferida? Ai ai jisus, como resistir? Como posso resistir a um corpão desse? Como posso resistir quando ela faz tudo que eu quero? Não sabia que minha mãe pudesse ser... ser... tão... tão sacaninha! Ah... que se foda! Cai fora jisus! Que eu vou comer o rabo de uma deusa!”
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