Comendo Geral 4 - Tia

Depois de toda a farra com a minha prima, no dia seguinte fiquei ainda mais ousado com a Aninha. Fazia uma mão boba sempre que podia, dava tapinhas naquele rabetão quando ela passava por mim, quando podia passava a mão nas coxas dela, dando beijinhos no pescoço. Estava doido para repetir a dose de ontem.
Em certo momento do churrasco na casa dos meus tios, eu ficava provocando aninha e ela rebolando pra mim, até que quando todos já estavam distraídos novamente ela me pegou pela mão e me puxou dessa vez para a lavanderia da casa, que ficava ainda mais isolada.
A – Dessa vez temos que ser rápidos
G – Então fica quieta e começa logo safada – disse dando um tapa de leve no rosto dela
A – Ain cachorro, ta bom
Ela se ajoelhou e abaixou meus shorts e caiu de boca na minha rola de novo. Aquela boquinha era uma delícia, chupava até a base, era um tesão só sentir minha pica passando pela garganta dela e ela me olhando com cara de desejo por mais.
Quando a coisa estava esquentando mais, eu estava pronto para comer a bucetinha dela quando ouvimos alguém procurando por Ana.
Era sua mãe, minha tia Amanda, uma loirona linda, olhos castanhos, um corpão lindo mesmo para a idade que dava um coro em muita novinha da minha idade.
Ana saiu toda desengonçada da lavanderia se fazendo de sonsa, sua mãe olhou meio torto, e a chamou para comer que o almoço estava pronto. Vi ela seguindo a mãe de canto e me deu um olhar de “é, acho que não deu”, desanimado já que empataram a nossa foda eu guardei meu pau que ainda estava duro e babado decidido a almoçar também.
Só tinham eu e Ana na mesa almoçando, o resto já tinha comido, almoçamos de boa com ela fazendo carinho na minha perna com o pé por debaixo da mesa mas ficamos por essas mesmo.
Quando me levantei para lavar meu prato minha tia apareceu por de tras.
T- Então quer dizer que meu sobrinho não vai perdoar nem a família?
G - Não entendi tia - me fazendo de desentendido, estava com o cu na mão agora.
T - Para de graça guri, acha que eu não ouvi você metendo na Ana ontem? Que eu não vejo você apertando a bunda dela?
Fiquei sem reação, achei que ela iria fazer um estardalhaço só, mas para minha surpresa, ela só parou e deu uma risadinha olhando para meus shorts.
T – É, bem que sua madrasta falou que você era um tarado mesmo. Está de pau duro ainda.
G – Pera, que?
T – Fernanda me contou que você passa o rodo nas menininhas da cidade, que nem fica em casa mais e que não aguenta mais ver uma menina atrás da outra indo na sua casa. Disse que até a empregada já reclamou de tanta porra que fica nos lençóis. Se tem quem queira te dar ótimo, mas podia poupar sua prima pelo menos.
G - Ah, é que ela é muito gostosa tia, e alias só foi uma vez, quem mandou ter uma filha fogosa? Rsrsrs – Notei que ela não parecia brava então tentei fazer uma gracinha para aliviar a situação.
Ela apenas riu.
T - é verdade- disse ela sorrindo - sempre soube que ela daria trabalho, puxou bem a mãe, me faz até sentir saudade da minha época.
G – Ah pare vai, que isso tia, vai dizer que um mulherão igual você não se diverte as vezes?
Ela tinha se divorciado do meu tio já tinha uns anos.
T – Pff, quem me dera Gui, já faz tempo que não tenho uma foda.
Como um bom tarado que já não tinha nada a perder, joguei tudo para o alto e decidi arriscar, me aproximei dela com a mão envolta da sua cintura chegando bem perto quase a beijando.
G – E que tal uma com o sobrinho?
T – Você não tem limite mesmo hein moleque? – disse ela rindo – Tava até de pau duro por causa da prima e agora vai ficar de graça pra sua tia?
G – Ah, sabe como é né? To cheio de vontade aqui e já que estragou meu rolo com ela hoje nada mais justo que você me ajudar a acalmar o meu amigo aqui.
E coloquei a mão dela no volume da minha calça
T – Nossa – disse ela meio assustada - bem grande esse amigo seu hein?
G – Gostou, é? Pode fazer um carinho nele se quiser. (E dei um beijo na sua boca, um selinho só, mas cheio de desejo.)
Ela ficou me encarando como se pensasse na proposta. Tinha uma cara de “onde é que eu fui me meter?”.
Ela então passou a mão envolta do meu pescoço e se aproximou como se fosse me beijar, mas se desviou para meu ouvido.
T - Vou te esperar lá no meu quarto pivete. Espera uns 5minutos e vai lá.
G – Ta bom delicia. – Disse fazendo cara de safado para ela.
Quando ela se virou dei um tapinha na raba dela que por sinal, era tão gostosa quanto a da filha rsrsrs. E a safada continou rebolando sem olhar para trás até o quarto. Enrolei os cinco minutos fingindo que lavava a louça e fui até o quarto.
Abri a porta e ela já veio fechando atrás de mim e a trancou enquanto me dava um beijo muito quente de língua. Eu sem perder tempo já fui enchendo minha mão naquela raba e puxando aquele corpo gostoso para junto do meu.
Ficamos num amasso ofegante até que ela me puxou pela camisa e deitou na cama.
T - Vamos ver se você é bom mesmo ou se a Aninha geme por qualquer coisa.
Me pegou pelos cabelos, ergueu sua saia e começou a esfregar minha cara na buceta dela, por de cima da calcinha que já estava toda molhada. O tesão subiu tanto que puxei de lado e comecei a lamber a buceta da minha tia, que buceta mais gostosa, toda rosadinha igual à da filha rsrsrs.
T – Isso, chupa o grelinho da titia pivete.
Chupei enquanto segurava seus peitos brincando com os mamilos dela
A cachorra gemia que parecia que queria gritar e eu continuava chupando aquele bucetão.
Ate que ela me colocou deitado e então sentou aquela raba da minha cara, meus amigos que sensação maravilhosa, um bundão daqueles se esfregando na sua cara toda. Eu chupava tudo enquanto a safada me punhetava e chupava num 69 divino. Foi quando comecei a massagear o cuzinho dela com um dedo e enfiar os outros naquele bucetão e ela começou a gemer muito alto, parecia que ia gozar ali mesmo.
G – Para de gritar cachorra, quer que a casa inteira saiba que tem uma puta aqui?
T - Puto e você que não perdoa nem a tia aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiii caralho que gostoso
G - Você empatou a minha foda com a aninha hoje, quer que eu faça o que agora? Meu pau só abaixa gozando e eu quero gozar em você hoje
T – Aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiii Cala essa boca e me chupa moleque, esquece da Aninha um pouco que ela já teve a vez dela com seu pau, agora é minha vez.
G – Hahahaha por mim pode vim vocês duas que está pouco. Eu fodo vocês o dia inteiro.
T – Então pode começar que a titia ta com tesão
Ela se levantou e ficou de quatro, e eu fui para de encontro com a buceta dela e enfiei sem dó
Ela segurou um grito
T – AAAAAI caralho, vai devagar com essa coisa seu puto
G – Que isso tia? Já ta reclamando? Sua filha aguentou inteira ontem sem reclamar rsrsrs
T – PORRA, SÓ ME FODE E FICA QUIETO
Comecei a meter sem dó, fazendo o som do meu pau batendo na sua bunda ecoar pelo quarto enquanto minha tia mordia a o lençol para não gritar de tesão POF POF POF POF.
Ficava metendo e estapeando aquele rabão igual fazia com Aninha. Puxei seu cabelo em um rabo de cavalo e fiquei ali bombando aquele rabo gostoso enquanto puxava ela pra mim pelos cabelos
T – CACETE AAAAH AAAAAAH ME FAZ GOZAR SEU PUTO
G – Calma que eu to quase cadela
T – AAAAAIN AAAAAAAAIN AAAAAIN ISSO ISSSO ME COME
G- Me fala quem é seu macho puta
T – AAAAAAAAIN é voce
Dei outro tapão na bunda dela
G – NÃO TO OUVINDO CACHORRA
T – AAAAAAAAAAAH CARALHO, É VOCE PORRA!!! VOCE É MEU MACHO
G – Isso, agora goza pra mim piranha
T – AAAAAAI AAAAAAAAI ME FODE AAAAA AAAAAAAAAAAAAAA EU TO AAAAAAAAAAAAAAAH GOZAAAAANDO
Gozei junto com ela, suas pernas tremiam na cama de tesão.
Ela então desabou na cama exausta de foder e eu desabei em cima dela.
T – Aaaaaaaaaaaah caralho, que delicia de foda. Até que você é bom
Até sua voz parecia aliviada depois de gozar rsrs
G – Gostou?
T – Caralho, você mete melhor que eu tio. Ele nunca me fez gozar assim
G – rsrsrsrs Assim você me deixa mal acostumado.
T – xé, não vai se achando não. Seu pau é gostoso, mas da pra aprender algumas coisas ainda.
G – E você vai me ensinar safada? – Disse beijando aquela língua gostosa.
T – Quem sabe um dia.
Nos levantamos para nos vestirmos de volta e saímos do quarto
O resto do dia foi bem tranquilo, Aninha ficou me perguntando depois onde eu estava, mas fiquei me fazendo de sonso dizendo que tinha passado mal e estava no banheiro. Ela ainda tava toda fogosa. Enrolei ela por alguns minutos para me recuperar da farra com a titia e depois puxei ela de canto, com a mão na raba dela. E então de canto de olho vi minha tia que notou a gente junto, dei uma piscadinha para ela que moveu os lábios dizendo “você não presta pivete” e continuei com aninha até a lavandeira de novo para ela terminar aquele boquete de mais cedo rsrsrsrs.