Meu nome é Bruno, tenho 25 anos e moro em São Vicente, litoral de São Paulo. Essa deliciosa história aconteceu comigo esse final de semana. E foi tão quente e gostosa, que eu não queria guardar apenas para mim. Então, resolvi ser uma alma caridosa e dividir com vocês. Esse final de semana minha família gostaria de visitar um local novo na praia, uma espécie de quiosque. E eu estava cansado de ficar guardado em casa. Resolvi sair junto com eles para ver a luz do dia e tomar algumas cervejas também. Chegando lá, até que me impressionei com o local. Não era um quiosque. Mas, uma espécie de casa grande com piscina na frente da praia. E já pensei comigo: hora de relaxar. Quando me instalei no local e comecei a tomar minha cervejinha, resolvi passar um olho nas pessoas que estavam frequentando o ambiente. E logo na primeira mesa, tinha um pai de família gostoso, com uma barriguinha de chopp. Mas, com aquela cara de que fode tanto de deixar você suado. A partir daquele momento, meu bem, eu não consegui tirar mais os olhos daquele pai. E logo deixei transparecer pra ele que eu estava interessado. E o safado parecia que estava gostando de ser observado. Os filhos dele estavam brincando na piscina e mulher não saia de cima dele. E eu já estava ficando louco (sem transar a tanto tempo, imagina). Eu precisava dar pra ele. Eu queria que ele me fodesse gostoso. Assim, esperei a mulher dele ir dar uma olhada nas crianças na piscina, passei próximo da cadeira dele e deixei meu braço roçar no dele “sem querer”. E segui rebolando para o banheiro que ficava em uma outra parte do casarão. Obviamente longe de olhares curiosos. Fui caminhando bem devagar, subindo as escadas. E quando estava chegando no fim das escadas para chegar no banheiro, olho para trás. E quem está vindo em seguida? O paizão gostoso, óbvio. Meu cu já piscando e pau duraço só de pensar em dar para aquela macho. Ao chegar no banheiro, vi que estava ocupado. E logo pensei: tudo bem, pelo menos dá para puxar um assunto aqui fora. O paizão se posicionou bem atrás de mim, eu estava sentindo o cheiro da cerveja bem no meu cangote. E ele se aproximou mais um pouco e disse: to precisando dar um mijão, meu pau tá torando aqui dentro da sunga. Eu: É? Não parece Ele: Tô te falando meu. Pega aqui para vc ver. Então, ele pegou a minha mão e apertou no pau dele. Olhou para os lados e disse no meu ouvido. Ele: Sentiu? Tá complicado Eu: Eu posso te ajudar com isso. Acho que só o alivio do mijão não vai dar jeito. E nisso, ouvimos o barulho do tranco na porta do banheiro. Nos afastamos rapidamente. E esperamos o cara que saiu do banheiro sumir nas escadas. Eu olhei nos olhos dele e olhou nos meus. E certeza que pensamos a mesma coisa: É agora ou nunca. Entramos no banheiro e passamos o trinco na porta. Ele já me agarrou por trás e começou a roçar em mim. Ele: Porra novinho, que bundinha gostosa do caralho. Eu vou te fuder aqui mesmo, porra. Tu vai dar pra mim. Viadinho gostoso. Enquanto, ele me sarrava e me prensava na parede, beijando meu pescoço violentamente, eu suspirava e falava gemendo: me fode gostoso. Ele: Vem putinha. Dá uma mamada primeiro para deixar no ponto Me ajoelhei e puxei rapidamente o short dele junto com sunga. Pulou na minha cara uma verga de 20 cm grossa e veiúda. Só olhei para ele e disse: Puta que pariu. Caí de boca gostoso. Ele pressionou minha cabeça na parede com o corpo dele. Fudendo gostoso a minha boca. Ficamos assim uns 5 minutos. Ele: Viado, tu ta me deixando louco, caralho. Eu: Me fode. A gente não tem muito tempo Ele me virou e não deu nem tempo de pedir para ele ir com calma. Foi uma mistura de dor e prazer. Muito mais prazer do que dor. Ele beijou a minha boca, enquanto bombava no meu cu. E eu gemendo baixinho para não dar bandeira. 5 min depois, ele estava inundando meu cu de porra. Me lascou mais um beijo na boca, vestiu roupa, abriu porta do banheiro e fechou quando saiu. Me deixou cheio de porra sozinho. E o bom disso tudo é que o dia só tinha começado. Ainda preciso contar outros pequenos acontecimentos desse dia pra vocês.
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