A secretária e o dia de treinamento

Depois de conhecer sala de bate papo através de uma colega de trabalho, a Ingrid (ver conto 171597, onde tudo começou). Além de ter uma amante no trabalho, ela também era amiga pra incentivar a ter outras garotas, e eu fazia o mesmo em relação a outros caras. Era uma forma de não ter pegação de pé, fazíamos porque gostávamos.
Depois de finalmente sairmos do virtual para o real, a coisa ficou quase que diária. Praticamente todo dia rolava algo, pelo menos umas carícias, quando não uma boa trepada rapidinha. Mas sabe como é, sempre queremos mais. O sexo já era quase rotina, então planejávamos como seria uma tarde toda só para o prazer, sem esquentar com a possibilidade de alguém aparecer, principalmente depois de quase sermos pegos algumas vezes.
Eis que mudamos o sistema e foi marcado um treinamento de dois dias em Curitiba, quase 4 horas do local da empresa, ou seja, teríamos que dormir lá....hummmmmmmmmm. Deixei pra contar no fim do dia, na esperança de estarmos sozinhos. Só avisei pelo chat que tínhamos que terminar um relatório para o dia seguinte e que precisava que ela ficasse até mais tarde. A desculpa deu certo, ela achou realmente que tinha trabalho, ficou super feliz com a viagem, nos beijamos como loucos no cio. Beijo molhado demais, quase um sexo oral, risos.
- Vamos trepar bem gostoso lá, quero que faça tudo com muita calma, quero te dar muito prazer cachorro safado, disse ela.
A comemoração da viagem que aconteceria não poderia ser melhor. De cara já abriu minha braguilha e engoliu, já conhecia bem o serviço. Enquanto ela chupava eu dizia o que queria fazer com ela: Vou chupar vc todinha, quero que vc esfregue teu sexo no meu corpo todo. Quero ficar com cheiro de puta durante a noite toda. Ela aumentava o ritmo da mamada e batia com meu pau na cara dela. Quando engolia tudo dava uma engasgada na cabeça, eu adorava. Ao mesmo tempo a vadia tocava uma siririca. Vagabunda me chupava, acariciava a xana e dava pra eu lamber os dedos e cheirar. Cadela gostosa!!!
Perguntou se eu ia gozar, eu disse pq? Ela, pq eu vou. Levantei a cadela com as pernas arreganhadas na minha mesa e mandei gozar na minha boca. Que putinha obediente! O mel dela era uma delícia. Adorava chegar em casa e sentir o cheiro da puta ainda em mim. Tinha medo de ser pego, mas dava muito mais tesão pra comer a esposa. Lambi o cuzinho e ela pediu pra meter, tava com vontade de levar leite dentro. Não perdi tempo, tava tão molhado e já amaciado das dedadas que foi só meter e bombar. A puta já tava acostumada. Sentia um pouco de dor, mas aguentou até o fim.
Depois fomos cada um pra sua casa. Ela trepou com o marido pensando em mim, e eu comi a esposa pensando na vadia do trabalho. Mundo louco esse.
E o treinamento? Esse será o próximo conto, ou a Vanessa, acho. Teve uma época da vida que era buceta pra tudo quanto é lado, risos. Aproveitei o que o prazer permitia, sem pudor.