Olhos maior que a xana

                OS OLHOS MAIOR QUE A XANA
Como já lhes disse em contos anteriores, ultimamente venho conseguindo fazer com que minha mulher, até então muito “comportada” na cama, venha – aos poucos – se soltando. Ela, aos 35 anos, é uma morena clara bastante atraente, rostinho de menina, seios médios, bunda farta e muito gostosa, despertando tesão por onde passa. Eu, aos 49 anos, tenho a oportunidade de desfrutar prazeres sexuais com essa mulher, até então muito convencionais. Fi-la se soltar, e ela já admitiu até a participação de um vizinho nosso numa transa, embora estivesse ela vendada. Já consegui fazer com que ela permitisse a participação de “consolos” em nossas transas. E assim ela vem se libertando do puritanismo. Outro dia, numa sexta-feira, ela esteve em meus escritórios em São Paulo, e eu - de propósito – entrei no site de uma sexshopp e comecei a transitar pelos consolos maciços e vibradores. Percebia que a cada mudança de tela os seus olhinhos brilhavam, em especial quando aparecia algum “pênis” grande. Ela dava risada, compramos via net algumas lingeries e fantasias eróticas para ela e eu parei num consolo denominado “jamanta” que – pelo anúncio – tinha 35 x 7 cms, um verdadeiro “monstro”. Ela, sem muita percepção de tamanho, achou bonito a forma do cacetão e eu percebi isto em seu olhar. Voltei várias vezes na tal página, até que perguntei a ela se ela queria que eu o comprasse. Ela balançou a cabeça meio sem graça e eu insisti: "quer ou não....fala logo”. Ela disse “tá bom...quero!!” e eu coloquei o postiço no carrinho de compras do site. Depois de confirmar a compra, eu disse a ela que o consolo por ela escolhido era enorme, e que – também por ser caro – ela iria ter que se divertir com ele de qualquer jeito, mas não me aprofundei muito sobre a espessura do bicho: 7 cms, pois até eu mesmo imaginava que aquele fosse o tamanho da circunferência e não do diâmetro. Bom...na terça-feira seguinte chegou a encomenda pelo Correio, e eu liguei a Elene dizendo para ela preparar-se porque à noite teria “festinha”, pois chegaram também as lingeries e as fantasias. Pedi-lhe que pusesse um vinhozinho para gelar e uma garrafa de uísque no quarto. Tive um compromisso profissional que terminou somente tarde da noite, tendo eu chegado em casa já por volta de 00:30hs do dia seguinte, já madrugada de quarta-feira. Entrei no quarto e Elene ainda estava acordada. O vinho no balde e meu uísque sobre a mesa.. Abri a garrafa de vinho, ofertei uma taça a Elene. Fui ao banheiro com a caixa do sedex , tomei um banho, e voltei ao quarto, mostrando a ela as lingeries e fantasias, pedindo que ela escolhesse uma para usar. Deixei o “jamanta” longe dos olhos ela, porque aquilo realmente era um “monstro”, maior que meu antebraço, e com uma bitola realmente exagerada, ou seja, os 7cms eram de fato de diâmetro. Enquanto ela se vestia no closed fui prá cama e escondi o “jamanta” em baixo do meu travesseiro, e ela voltou com um biquininho duas peças com lantejoulas, pequeníssimo, que mais parecia aquelas fantasias que as passistas de escola de samba usam no carnaval. Ela estava um tesão, com aquela carinha de safada e eu pedi que ela desfilasse para mim e dançasse um pouquinho, o que ela fez com prazer. Em seguida tirei meu pau para fora da cueca e pedi que ela começasse a chupá-lo, que ela adora. Passados alguns minutos coloqueia-se sobre mim na posição 69, e passei a chupar sua bocetinha por cima ainda da calcinha do biquininho. Afastei a tirinha do meio da sua racha e comecei a chupar-lhe o grelinho, escorrendo minha língua por toda extensão da sua xana, indo até o olho do cuzinho, enfim... e ela chupando meu cacete com sofreguidão. Ela estava de costas para mim, eu peguei o consolão debaixo do travesseiro e coloquei-o na entrada do seu canal, continuando a lamber-lhe o grelinho, e percebi que ela ficava cada vez mais excitada. Era evidente que o “jamanta” não cabia, mas eu fazia com a cabeça dele movimentos circulares, forçando as vezes, e quando tentei enfiar ela deu um gritinho dizendo que estava doendo. Dei risada e relembrei-lhe a promessa que ela tinha feito de engolir o postiço. Ela quis então ver (até então só tinha sentido) e quando viu ficou assustada e disse que aquilo não iria caber dentro dela nunca. Eu lhe disse que, independente da introdução, iriamos brincar com aquele cacetão até ela gozar....Ela ficou me olhando com cara de indagação, espantada.... eu pedi que ela ficasse de pé de frente para mim e arqueasse as pernas, enquanto retirei-lhe a calcinha do biquini, desamarrando os cordões laterais....coloquei o “jamanta” com sua base sobre minha barriga e a cabeçorra na entrada da buceta de Elene. Pedi que ela segurasse na cabeceira da cama, fechasse os olhos e ficasse rebolando, enquanto eu mantinha o postiço firme em movimentos circulares, cravado na sua entradinha, vez por outra trazendo-o até seu grelo, voltando, encaixando, girando-o enfim. Da posição que eu estava, olhando de baixo para cima, era lindo ver aquele cacetão encaixado na entrada da buceta de minha mulher, e tive a impressão que em alguns momentos a cabeçorra conseguia entrar. Elene foi aumentando os movimentos, rebolando com maior intensidade, e eu percebi que ela estava prestes a gozar com aquela tora na sua portinha Mas em determinado momento, bem na hora do gozo, as pernas dela fraquejaram e seu corpo desceu sobre o cacetão....ela deu um grito de dor, e eu percebi que aquele monstro adentrou cerca de dez centímetros em sua bocetinha, na realidade agora já uma bocetona. O consolo ficou cravado em sua boceta e Elene caiu sobre minhas coxas quase chorando, num movimento que fez o consolo aprofundar mais alguns centímetros. Ela tentava tirar, mas o “jamanta”, vergado e com sua base apoiada no meu peito, teimava em ficar lá dentro. Quando conseguimos retirá-lo, percebi lágrimas nos olhos de Elene, e reparei que seu canal vaginal estava literalmente arrombado. Ela me disse que apesar da enorme dor que sentiu, o fato de ter acontecido na hora que ela gozava, originou um misto de dor e prazer, mas que certamente jamais conseguiria enfiar tudo aquilo para dentro. Eu não tinha gozado ainda e então aproveitei que ela estava sentada sobre mim e fi-la me cavalgar, e senti que o meu pau “boiava” na sua buceta, tocando raramente e muito de leve as paredes internas. Fui aumentando os movimentos e percebia que a cada minuto as paredes da vagina se contraiam mais....gozei feito louco, com Elene alcançando um novo orgasmo junto comigo. Ela disse que tem só uma restrição com os “postiços”, que eles são muito “frios”, diferentemente de um pau de verdade. Da próxima vez vou tentar colocar uma água quente ou morna do lado da cama e deixar o jamanta e os consolos menores que temos emergidos, quem sabe assim ela se anima mais e lhe proporciono melhores e maiores prazeres. Ela ficou uns três dias dolorida e quando reclamou eu lhe disse que as dores eram originárias de sua gulodice, pois certamente os “seus olhos são maiores que sua xaninha”.

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1731 - UMA BONECA INTRUSA NO NOSSO NINHO - Categoria: Heterosexual - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Olhos maior que a xana

Codigo do conto:
1724

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/10/2003

Quant.de Votos:
1

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