UMA BONECA INTRUSA NO NOSSO NINHO Como já lhes disse em contos anteriores, tenho 49 anos e sou casado com Elene, de 35, uma linda morena clara, rostinho de menina, seios médios, bunda farta e muito gostosa. Depois de 15 anos de casados venho tentando fazer com que ela se solte, e venho conseguindo quebrar vários tabus que ela mantinha até recentemente, quando resolvi faze-la participar ativamente das minhas fantasias. Vamos à última: a fantasia mais comum dos homens, ver sua mulher sendo comida por outro macho nós já havíamos realizado e resolvi apimentar a situação. Entrei num site da internet (abusado) e me associei por um mês e lá, na cessão acompanhantes, me chamou a atenção o link “bonecas”. Entrei por curiosidade e comecei a ver anúncios de travestir lindos, alguns muito bem dotados e aí me veio a idéia de experimentar a novidade (para mim). Sabia que minha esposa não apreciava muito a idéia do bi feminino, e então mandei um e-mail para um dos travecos anunciantes do site abusado. Pelas fotos veiculados ele (ou ela) era muito bonito(a). Vou tratá-lo no feminino, já que o nome de guerra dele era (fictício) Izolda. Além de bonita, 25 anos, loura, peitos de médio para grande, anunciava um “dote” de 22 cms. Pelas fotos veiculadas, além dos 22 cms o diâmetro do cacete de Izolda deveria Ter, pelo menos, uns 7 cms, uma verdadeira tora. Fiquei até encabulado com os meus 15x3. Mandei o e-mail indagando a Izolda se ela aceitaria fazer um programa com um casal, mas fiz questão de explicar que eu queria que ela transasse com minha mulher, enquanto eu comeria seu rabo (algumas bonecas não topam isso, soube depois). Recebi a resposta positiva no sentido, o preço do programa, mas condicionei a, antes de tudo, ter um contato pessoal com Izolda. Por telefone, marcamos um encontro num barzinho da Vila Madalena, numa Quinta-feira às 19hs, e para minha surpresa Izolda era mais bonita pessoalmente do que nas fotos. Maior surpresa ainda: apesar da extravagância da saia curta e decote profundo, Izolda era uma boneca muito educada, de voz suave e natural, lembrando muito pouco feições masculinas. Acertamos o encontro para a Sexta-feira da semana seguinte, e orientei-a do que iria ocorrer, pedindo-lhe que não usasse unhas compridas. Durante a semana, falei para Elene que nós iriamos Ter uma nova festinha, igual àquela de mês atrás, quando ela – de olhos vendados – sem saber o que iria acontecer, foi comida por mim e por um vizinho nosso. Disse-lhe que, novamente desta feita, ela deveria ficar vendada até minha ordem em contrário, e que ela iria ter uma surpresa maior ainda. Ela prometeu não tirar a venda em hipótese alguma. Tinha certeza que ela imaginava que a surpresa, desta feita, seria a participação de mais de um parceiro... Bom...fui trabalhar e no final da tarde peguei Izolda em Moema, perto do Shopping Ibirapuera. Izolda estava muito bem vestida e maquiada, , salto alto, cabelos lisos, num vestido vermelho realçando suas lindas coxas, enorme bunda e belos seios. Dirigimo-nos até minha casa e ao chegarmos, pedi que Izolda ficasse quieta, sentadinha na varanda, e convencionamos o aumento do volume do som como sinal para ela entrar pela porta da sala. Ao entrar no corpo principal de minha casa, na sala, sobre o aparador notei que haviam quatro copos de vinho e quatro de uísque preparados junto com as bebidas e a venda de couro preta, confirmando minhas suspeitas que Elene pensava que iria receber mais de dois parceiros, além de mim. Elene estava no banho e eu fui até nosso quarto, começando a me preparar. Entrei no meu banheiro da suíte (que é separado do dela), tomei um bom banho rapidinho , coloquei uma sunga e meu robe. Quando saí e Elene ainda estava se maquiando... desci para a sala com meus géis e KYs, acendi um incenso delicado, coloquei uma música suave, preparava meu uísque quando Elene surgiu na escada. Ela estava linda...cabelos molhados com gel, top e calcinha de látex pretos, meias 7/8, robe negro desabotoado na frente e uma sandália de acrílico transparente altíssimo. Ela descia cada degrau sensual e languidamente, com cara de tesão. Recepcionei-a ao pé da escada abraçando-a e beijando seus lábios. Servi-lhe vinho...tirei-a para dançar e fiquei, robe aberto também, dançando com ela e esfregando meu cacete naquela minúscula calcinha de látex, de onde parecia que sua bocetinha queria saltar. Retirei seu robe, apalpei sua bunda macia e ficamos ali nos esfregando em beijos gulosos. Peguei a venda e coloquei em seus olhos e disse-lhe que a noite iria começar. Fui dançando com ela até o aparelho de som e aumentei o volume, o sinal para Izolda entrar. Quando ela entrou na nossa enorme sala, vendo Elene agarrada em mim daquele jeito e meu pau já querendo sair da cueca, Izolda se animou e tirou seu vestido, mostrando uma lingerie de calcinha e sutiã de vinil vermelhos. Dava para ver o enorme volume do cacete de Izolda dentro da calcinha, mas desta feita Elene percebeu a entrada de alguém. Mas ela não se abalou pois, tenho certeza, já esperava....talvez tivesse estranhado o barulho do salto do sapato de Izolda, mas ela continuou atracada no meu pescoço e se esfregando no meu cacete. Levei Elene até o sofá-divã, onde deitei-a e passei a chupar-lhe os seios...Izolda vendo Elene de pernas lascivamente abertar, começo a passar suas mãos pelo corpo dela, e Elene percebeu que mais de uma pessoa a tocava....Izolda colocou de lado a calcinha de Elene e passou a chupar sua boceta, enquanto eu continuava nos seios....coloquei meu pau na boca de Elene que passou a chupa-lo gulosamente....Viramos Elene, deitei-me e na posição 69 ela me chupava enquanto eu passei a chupar seu grelo já bastante rigido e saltado.....fiz sinal para Izolda que posicionou-se atrás do divã e da minha cabeça, retirou o seu enorme cacetão para fora, colocou uma camisinha e começou a pincelar a buceta de minha mulher, escorrendo-o pelo seu rego até o ânus lubrificados pelos fluidos de Elene. O cacete de Izolda era enorme, continuava a crescer e enrijecer, e eu só olhando (de baixo), numa visão maravilhosa. Izolda segurou Elene pelas ancas e dirigiu o caralho à entrada na bocetinha e começou a fazer movimentos circulares, forçando vez por outra a introdução...Percebia que Elene se arreganhava cada vez mais e levou a mão para trás tocando o cacete de Izolda, segurando-o como para certificar-se do tamanho. Elene gemia e falou que aquele meu amigo tinha um pau muito maior que o outro, mas não se acanhou e continuou me chupando e balançando o dorso e jogando a cada mexida o corpo mais para trás.....Percebi que minha esposa acelerava os movimentos, para mim um prenúncio de gozo iminente, e acenei para Izolda que, sem dó, cravou o cacetão na boceta de Elene, fazendo com que ela emitisse um grito de dor...Izolda, por orientação minha, nada falava, só gemia e começou a bombear a buceta de Elene freneticamente, num entra e sai que mais parecia um cachorro trepando....Elene começou a gritar: vou gozar....vou gozar....estou gozando.....seus putos....tarados.....me come.....põe tudo....até o saco.....E eu continuava a chupar seu grelo, vendo aquele cacete enorme indo e voltando dentro da xana de minha mulher..... Era alucinante ver Elene gozar daquele jeito.....mas Izolda ainda não tinha gozado, retirou o pau da buça de minha mulher e se afastou um pouco.....Elene virou-se para mim de frente, deitou-se sobre o meu peito e eu coloquei o meu pau na sua buceta, enquanto ela me beijava e falava que eu era um maluco.... tarado...safado.....e que eu gostava de ver ela sendo possuida por outro....Enquanto isso, Izolda – já peladona – veio por trás e começou a passar as mãos nas costas de Elene, descendo até seu cuzinho, lubrificando-o com o KY e o gel anestésico que eu deixei estrategicamente na mesinha do lado do divã. Elene percebeu que iria ser enrabada, mas disse que não conseguiria aguentar aquele cacetão do “amigo” no rabo...Eu pedi para ela calar-se e Izolda passou a enfiar um, depois dois, depois três dedos no cuzinho de Elene....O gel anestésico ajuda muito nestes horas.....Colocou a cabeçorra do cacetão na entrada do rabo de Elene e foi introduzindo lentamente....Elene mordia os lábios......gemia e reclamava para o “amigo” ir devagar....Izolda parou de mexer o cacetão e ficamos assim, eu com meu pau na buceta e Izolda com o pau no cú de Elene....passei a fazer o vai-e-vem enquanto Izolda esperava Elene se acostumar com o cacetão que a arrombava....Logo que Elene começou a balançar a bundona Izolda começou a estocar, ritmadamente, aumentando a velocidade a cada estocada....até que fazia no rabo de Elene como havia feito na buceta, parecendo um cachorro tarado.....Ela alucinante saber que Elene ainda não sabia que quem a comia era um traveco.....Elene não chegou a gozar desta feita, mas Izolda tirou o cacete do cú dela e a camisinha e jorrou uma quantidade de porra inacreditável nas costas e no rego de minha mulher.....Jatos chegaram até a minha cara....Viramos Elene na posição papai´-mamãe e sentei sobre seu peito, fazendo com que ela continuasse a me chupar, enquanto Izolda voltava a chupar-lhe a boceta.... Depois Izolda encaixou-se no meio das pernas de Elene, cravou-lhe a piça meia molenga e começou a novamente estocar até que seu pau voltou a enrijecer......Eu sentado sobre o peito de Elene não permitia que ela alcançasse, com as mãos, o imaginário “amigo” que a fodia com fúria.....Mas tinha que chegar a hora do êxtase total......Levantei Elene do divã, fiz sinal para Izolda deitar-se nele com o cacetão para cima conduzi a buceta de Elene a nele se encaixar, de frente, cavalgando aquele colosso...Forcei Elene sentar sobre aquela tora monstruosa até a base e ela dizia que aquele pau iria estourar a parede do seu útero....mas a hora que Elene procurou com as mãos o rosto do nosso “amigo”, logo baixou para o peito, percebendo os seios de mulher, os cabelos de mulher.....ela ficou apalpando como que sem entender....mas a hora que caiu a ficha Elene ficou louca.....começou a gritar que era um travesti que a estava comendo.....que ela não queria saber...que não aceitava...fez menção de sair do pau de Izolda, e de tirar a venda.....mas segurei firme suas mãos e disse-lhe que aquela noite seu corpo não lhe pertencia....que eu havia previamente selecionado a boneca...que estava transando com ela de camisinha....que lembrei-a que ela, Elene, nunca tinha gozado tanto e tão intensamente na vida....Ela falou que, de qualquer forma, iria tirar a venda e tirou. Elene tomou um choque ao olhar para a linda Izolda e para aquele lindo cacetão que ela possuia, cuja cabeça reluzia. Perguntei-lhe....”ele não é lindo”? É um homem com corpo de mulher....Peguei suas mãos e coloquei-as no cacete de Izolda e ela sentiu a textura suave e quente daquele caralho...Forcei seu tronco para baixo e ela entendeu a mensagem e inicialmente relutante começou a esfregar o cacete de Izolda no seu rosto para, depois, abocanhar a cadeçorra daquela tora.....Izolda então se soltou....começou a falar que Elene era linda....que trepava como uma puta......que gostava de uma rola.....e mostrou seu lado “macho”.....Falou: agora eu vou de comer como macho......jogou-a ao chão, fe-la ficar de quatro e sem camisinha e sem nenhuma piedade, cravou aquele cacetão no cú já arrombado de Elene......ajoelhei-me na frente de Elene e dei-lhe meu pau para abocanhar, o que ela fez sem pestanejar.....Izolda começou a bombear e dar tapas na bunda de Elene, tapas fortes, falando: seu que voce gosta de apanhar, sua vadia.....vou te arrombar toda.....voce nunca mais vai cagar sem lembrar de mim......e freneticamente fazia o vai-e-vem.....Sai dali e fui para trás de Izolda, coloquei uma camisinha e cravei meu cacete no cú da boneca, que passou a dizer: agora sim.....agora sim....e ficamos assim, eu comendo o cú de Izolda que comia o cu de Elene que gritava como uma desesperada que iria gozar novamente, até que praticamente gozamos todos juntos, um enchendo o cú do outro de porra.....Izolda era uma tarada profissional.......recompusemo-nos e ela ficou, como Elene, andando peladona pela casa....tomamos vinho, comemos os petiscos que minha esposa tinha preparado e fomos levá-la a conhecer nossa casa......Izolda ficou encantada com o tamanho da nossa cama e a decoração.....Era impossível de deixar de reparar o tamanho do cacete de Izolda que, mesmo mole, era maior que o meu duro. Elene não parava de olhar para ele.........tomamos um banho de banheira e Elene continuou a se esbaldar chupando o cacete do amigo “Izolda”.... Deitamos em nossa cama e trepamos até de manhã........nunca tinha visto minha mulher com tanta disposição para o sexo......dava gostoso a boceta, o rabo e fazia chupetas em mim e em Izolda, revesadamente.......De manhã, após o café, trouxe Izolda de volta para São Paulo, com Elene fazendo questão de nos acompanhar até a porta, despedindo-se dela com um lascivo beijo na boca....Paguei Izolda a quantia combinada e ela me disse que havia gostado muito da transa e que, da próxima vez, reveria seu cachê. Voltei prá casa e em lá chegando Elene me esperava peladinha brincando com o consolo Jamanta (35x7) que já entrava com mais facilidade naquela bocetona arrombada....Trepamos várias vezes naquele dia e Elene me disse que aquela noite tinha sido a melhor noite da sua vida, reiterando suas juras de amor por mim!.
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