Vou descrever um pouco de como sou hoje antes do conto em si. Tenho atualmente 38 anos, sou casado com mulher que não sabe de nada e nunca poderá ficar sabendo, tenho duas vidas bem distintas, uma sou um homem normal, casado, caseiro, trabalhador que não aparenta na rua, outra que me transformo em uma puta quando quero e tenho oportunidade, uma vida muito secreta, cheias de regras, não posso sair a noite ou final de semana, pois não teria desculpa para dar em casa para essas fugidas, posso sair somente durante a semana durante o dia, quando dou uma escapulida do trabalho para assumir meu lado puta vagabunda, adoro usar calcinhas e se eu tivesse onde guardar teria roupinhas completas, mas não tenho como escondê-las, gosto de ser dominada, submissa ao macho, gosto que o macho não se preocupe se estou gostando, se está doendo ou se eu quero fazer algo, esqueça que sou uma pessoa e me trate como um objeto, foi assim que meu primo me ensinou a ser e assim amo.
Continuação do conto anterior...
Meu primo adorou nossa primeira brincadeira e depois dessa eu o procurava, sempre que tinha oportunidade, me mordiscava as orelhas, ou me beijava meu pescoço para eu ficar com mais tesão e querer ser a sua mulher de manhã, quando ficávamos sozinhos em casa. Mas meu primo não queria apenas ter uma bundinha pra meter fingindo ser mulher, ele queria uma menininha ao lado dele e logo pediu para eu colocar uma calcinha todos os dias pela manhã, assim que minha mãe saísse para o trabalho, até hoje não sei de onde ele conseguiu aquelas calcinhas que me deu, mas me deu umas 3 calcinhas bem sexy e não eram novas, eram usadas mas estavam limpas. me ensinou a me lavar internamente com o chuveirinho do chuveiro para estar acessível a ele todos os dias, assim que minha mãe saía eu ia correndo tirar minhas roupas de menino e colocava uma calcinha e ficava deitado coberto esperando a visita do meu primo, que só ocorria depois que minha avó saía para caminhar na praia.
Meu primo trouxe shortinhos depois e um vestidinho que eu vestia com gosto para ele, todos os dias eu me vestia de menininha para esperar ele e estava quase todos os dias eu dava para ele, não dava todos os dias pois não aguentava, minha bunda ficava ardendo, e eu não conseguia, mas todos os dias pelo menos o masturbava e o chupava, exceto nos finais de semana pois minha mãe não trabalhava e nós não ficávamos sozinhos.
Um certo dia, era uma segunda feira, assim que minha mãe saiu, como eu fazia todos os dias, eu corri para colocar a calcinha, deitei novamente na cama, me cobri para esperar a visita do meu primo, mas acabei adormecendo, acordei engasgado com a rola dele e ele estava muito tarado pois não me comia a quase uma semana, estávamos só na punheta e no oral pois ele tinha me machucado da última vez, e eu com uns poucos anos não queria mais sentir aquela dor no cuzinho, nesse dia ele estava tarado, começou a todo custo tentar meter em mim, mas não sei se foi devido a minha falta de rola, ou outra coisa qualquer, neste dia eu não estava aguentando ser penetrado, e toda vez que ele tentava, eu fugia dele sentindo muita dor.
Até que ele saiu do quarto com a seguinte frase "Ah é? Não quer dar não? Espera aí!".
Não fazia ideia do que ele planejava e na minha inocência não estava preocupado, até que ele voltou com uma corda que havia nas coisas de pescaria do meu tio, com sua força, muito maior que a minha pela diferença de idade, amarrou meus pulsos nas costas bem juntos como uma algema e minhas pernas bem abertas em cada pé da cama de casal que havia no quarto da minha mãe, devo lembrar que não tinha sequer 1,50m de altura pois não havia completado meu primeiro decênio e era muito magrinho, como alguém para essa idade na época, então fiquei muito arreganhado.
Nesse dia meu primo meteu muito em mim, muito mesmo, eu chorava, mesmo sem quaisquer vestígio de compaixão, para que ele parasse, mas só fui liberto e ele parou de me sodomizar depois que ele estava completamente satisfeito, e isso durou umas 3 gozadas de um adolescente.
Quando fui liberto de minhas amarras, por incrível que pareça, não fiquei com raiva, mas fiquei com imenso orgulho pelo o que eu tinha feito, satisfazer meu macho. Depois disso instintivamente comecei a me fazer de difícil, sempre que ele vinha me procurar eu dizia que não queria, fazia charme, e até relutava às suas investidas, mesmo estando usando apenas uma calcinha, mas ele já sabia que isso era só para que ele mostrasse a sua dominação da situação.
Espero que gostem e que novos dominadores entrem em contato.
Sou seu fã!!! Eu, particularmente não gosto de sentir dores...realmente, se o comedor não tiver os devidos cuidados, traz um imenso incômodo!!! Mas, comungo nisso: "fiquei com imenso orgulho pelo o que eu tinha feito, satisfazer meu macho"!! Amo dar o cuzinho, ser fêmea ou putinha, mas com carinhos, carícias e se for possível, muitos beijos e até na boca!!! Pergunta que gostaria de saber: qual a diferença de idade entre vocês??? Aguardo!!! Betto o admirador do que é belo
Gato, vc é uma heroína da causa. Tão novinha aguentando tanta rola. Nossa, q orgulho.
Huuummm, que conto mais delicioso, amei! Votadissimo, leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela
Muito bom!!! Tbm comecei a dar o cu bem pequeno pros primos e amiguinhos...até que com 12 anos,um jardineiro de uns 30 anos foi trabalhar em casa....aquele cacete enorme me arregaçou tanto minha boca quanto meu cu que virei uma putinha que topa fazer tudo...mesmo relacionando com mulheres,não consigo ficar longe de pau!!!..e pra mim,quanto mais,melhor kkkk Votado lindo