Meu primo, me fez de sua puta particular por 3 anos e a essa altura, eu já adorava usar calcinhas. Sempre que podia estava de calcinha por debaixo da roupa, as vezes nem usava cuecas, apenas calcinhas por debaixo do short.
Infelizmente meu primo, após 3 anos me fazendo de sua fêmea, se mudou para Campos dos Goytacazes, muito longe da minha casa e eu fiquei sem macho., se passou 1 ano sem eu sequer segurar um pinto que não fosse o meu, mas sempre que podia enfiava alguma coisa na minha bundinha sedenta, qualquer coisa que eu aguentasse, cabo de escova, cabo de vassoura, tudo que meu rabo aguentava, e se não aguentava eu forçava, confesso que algumas vezes machuquei minhas pregas tentando meter algo mais grosso no meu cuzinho.
Mesmo não tendo um macho para me ver de calcinhas, como eu disse, adorava usá-las e um dia, como frequentemente fazia, coloquei uma calcinha vermelha, bem socadinha no rego, um short tipo desses de futebol que já estava ficando pequeno em mim e uma camisa que já estava ficando curta e fui para a praia passear pela orla onde com frequência achava alguma coisa interessante que vinha boiando na Baia de Guanabara, em uma área isolada, de pedras avistei um pescador, senhor barrigudo, de bigode e barba por fazer, pescando com uma linha de fundo.
Estava uma manhã nublada, já havia chovido a noite inteira, ventava e fazia frio, mas como muitos da minha família são pescadores, fui até ele ver seu balde e saber se estava dando peixe. Ao chegar perto, falei amenidades com esse senhor, que aparentava ter uns 50 anos, e me abaixei junto ao seu balde para ver os peixes, esse foi meu erro, a camisa curta o short pequeno fizeram a calcinha super cavada fazendo aquele triângulo no meu rego ficar totalmente exposta, só reparei quando ouvi do senhor um "Hummmmm, mas o que é isso menino!" e senti o vento gelado nas ancas.
Logo olho para a cintura do velho e percebo o volume crescendo em sua calça e por alguns segundo me hipnotizo com a imagem, sabendo que fiz um macho ficar com tesão, quando tento me desvencilhar da situação, o pescador me segura pelos pulsos e fala "Quer dizer que gosta de ser menininha né garoto?!?", fala isso me puxando para perto dele e com a outra mão foi abrindo o zíper da bermuda.
Ele colocou o pau pra fora, eu me debatia, chegava a gritar, mas as pedras onde estávamos era um local muito afastado, e por ser um dia frio, não tinha ninguém para me ouvir, seu pau não era grande, mas bem mais grosso que tudo que eu já tinha enfiado no cuzinho, eu estava desesperado, queria fugir, mas eu era muito pequeno e era impossível escapar daquele pescador, ele tentou enfiar o pau na minha boca, mas eu não a abri, seu pau tinha um cheiro forte, algo que nunca tinha sentido, enquanto ele passava o pau nos meus lábios, sentia o gosto estranho que hoje sei que era urina e ele conseguiu tirar meu short me deixando de calcinha e camisa. Ele segurou meu braço para trás das minhas, o que doeu me impedindo de me debater muito, tirou sua bermuda e começou a beijar minha nuca e orelha.
Isso é o meu fraco, já fiquei mole e excitado, ele estava com um dos braços em volta da minha cintura, eu de costas para ele, e ele reparou que eu estava com o pintinho duro e logo percebeu que eu realmente era uma putinha, não lembro se ele cuspiu no pau mas logo me apoiou em uma das grandes pedras do local tirou minha calcinha para o lado e começou a forçar na minha bunda, doeu muito, tentei fugir novamente e fui agarrado pelos cabelos, e logo disse a ele que concordava em dar pra ele, mas teria que ser bem devagar, tomei um tapa na cara, e ele falou que puta tinha que fazer do jeito dele.
Tendo certeza do meu destino. cuspi na minha mão e lubrifiquei meu buraquinho, enfiando o dedo para já ir alargando ele e me apoiei na mesma pedra. Ele meteu a cabeça, eu urrei, chorei, tentei fugir, mas ele estava me segurando firme pelos cabelos e cintura e depois de alguns segundo que pareceram uma eternidade meteu tudo em mim, estava doendo, eu chorava e gemia feito puta, ele ria e metia sem dó, parecia adorar estar me fazendo sofrer, eu sentia seus pentelhos na minha bunda, seu saco grande e pesado batendo em mim e ele só parou quando gozou, justamente quando eu começava a sentir prazer com aquele pau dentro de mim.
Depois de urrar, tremer e se satisfazer, ele tirou a vara do meu cuzinho, me soltou e foi colocar a bermuda, eu ainda soluçando, me abaixei, fiquei de cócoras com a mão na bunda conferindo o estrago nas minhas pregas e senti seu leite escorrendo pelos meus dedos, eu instintivamente levei a mão cheia de gozo até o nariz, e por estar tremendo bastante encostei a mão mão com esperma no nariz e boca, ficando com o rosto um pouco gozado e sacudi a mão para tentar me desvencilhar da porra nela. Ele em nenhum momento falou mais nada comigo, eu peguei o meus short, vesti e saí correndo dali, ao sair da área de pedra, já na beira da praia, finalmente lavei minha mão cheia de esperma e com a mão molhada com água de mar, limpei meu rego, quando vi que meu short e um pouco da camisa atrás estava todo cheio de gala, com a mão molhada tentei limpá-lo o que fez ficar com o short e .camisa ficassem molhados
Ao chegar em casa, o fato de estar com a roupa molhada e cheirando a maresia me ajudou a esconder o que realmente havia acontecido, pois não podia dizer a ninguém que fui violentado por estar de calcinha, corri para o banheiro e fui tomar banho, onde lavei minha roupa e disse que tinha caído nas pedras de bunda na água, o que também foi bom para explicar o meu andar estranho.
Na hora, fiquei com muita raiva daquele pescador, mas a raiva passou antes mesmo de chegar em casa, mas o medo de ver esse pescador novamente me faz ficar um bom tempo sem ir para aqueles lados das peras, depois só de mais de 1 mês é que tive coragem de voltar a ir lá, mas nunca encontrei aquele pescador novamente, infelizmente.
Hoje vejo que a forma como aquele homem me usou é o modo que gosto de ser tratado por um macho, e isso me fez a submissa que sou hoje.