Olá pessoal, primeiramente deixa eu me apresentar. Meu nome é Anderson e atualmente tenho 23 anos, tenho 1.60m de altura, peso 60 kg, e sou branquinho, cabelo preto, olho claro e sempre fui bem safadinho. Apesar de sair com homens há seis anos ninguém do meu convívio sabe das minhas preferências sexuais e acho melhor assim, pois o sigilo tem me proporcionado as experiências mais incríveis e pretendo contar todas pra vocês. Pra começar escolhi a minha primeira vez, aconteceu em 2014, mas foi tão marcante que lembro até hoje com riqueza de detalhes. Sou filho único e moro no mesmo bairro desde que nasci, portanto meus pais conhecem todas as pessoas, principalmente as que moram na nossa rua. No ano de 2010 um casal se mudou pra casa em frente a nossa, eles tinham acabado de se casar e ainda não tinham filhos. Meus pais fizeram logo amizade com o recém-chegado casal e eles passaram a frequentar a nossa casa, eram pessoas muito legais e acabaram criando uma amizade com minha família, principalmente o cara que torcia pro mesmo time do meu pai e sempre ia lá pra casa assistir os jogos. O nosso vizinho se chamava Maurício e quando o conhecemos ele tinha 30 anos, era um cara bonito, tinha 1.78m, pesava uns 85 kg, moreno, cabelo estilo militar cortado baixinho e uma cara de safado. Assim que o conheci eu passei a bater punheta sempre pensando nele, na época eu já sabia que gostava de homens e ter aquele cara direto em casa me deixava muito inseguro, pois tinha medo dele perceber, então não falava muito com ele. Minha mãe me perguntava direto porque eu não gostava de ficar com ele e meu pai, dizia que não entendia, pois ele era tão gente boa, mal sabia ela que aquele homem povoava meus sonhos eróticos e era o motivo das melhores gozadas que eu tinha. Em 2014 quando aconteceu o que eu vou contar meu pai trabalhava de segurança num estacionamento de ônibus e seus dias de trabalho eram alternados. Foi nesse ano que a mulher do meu vizinho engravidou e o chá de bebê foi lá em casa. Meus pais foram chamados pra serem padrinhos da criança e deram um guarda roupa de presente, pode parecer estranho entrar nesse assunto, mas logo vai fazer sentido. Num dia de sábado por volta das 11 da manhã meu vizinho entrou em casa chamando meu pai, minha mãe disse que ele tinha ido trabalhar no lugar de um colega que estava doente e perguntou o que ele queria, e ele disse que estava precisando de ajuda pra montar os móveis do quarto da criança. Eu tava no meu quarto ouvindo tudo e de repente minha mãe bate na porta e pergunta se eu posso ir ajudar o vizinho já que meu pai não estava. Eu disse que não e ela disse que ele me pagava se eu fosse. Acabei aceitando. Atravessei a rua e bati no portão da casa deles, pouco tempo depois ele veio abrir. Estava sem camisa, com um short branco de jogar futebol e percebi que ele não usava cueca. Ele disse: - Ainda bem que você veio cara, não dá pra fazer isso sozinho e teu pai não tá em casa. Entra aí, fica à vontade. Tanto tempo que moramos aqui e tu nunca veio aqui né? Eu só respondi: - Verdade. Segui ele até onde ia ser o quarto do bebê e ele já tinha montado o berço, faltava o guarda roupa que meu pai deu de presente. Começamos a montar a parte debaixo e ele falando como essas coisas são trabalhosas, mas ele curtia trabalho manual e tal. Perguntei pela mulher dele e ele falou que como estava nas últimas semanas de gravidez ela tinha viajado pra casa da mãe e que ia ter o filho por lá. Depois de um tempo conversando eu percebi que ele pegava no pau de vez em quando, eu tentava disfarçar ao máximo, mas ele percebeu. Ele começou a falar que esse finalzinho da gravidez era ruim porque a mulher dele não queria dar a buceta pra ele. Eu dei uma risadinha sem graça, e começou o seguinte diálogo: - Tu tem 18 anos né? Já deve ter metido vara nas novinha tudo daqui do bairro. - Meti nada. - Tu é virgem ainda? - Sou sim. - Dessa idade hoje em dia? Vai me dizer que tu curte torar um cuzinho? - Nunca comi nenhum também não. - Então acho que já entendi o que tu gosta, é disso aqui né? - Nessa hora ele abaixou o short e colocou a pica pra fora. Tinha uns 19 cm. - Oxe, sai fora pô, guarda isso aí. - Relaxa, tá só nós dois aqui. Vai dizer que tu nunca deu pros moleque aqui do bairro? - Dei não, só chupei uns dois. - Tá vendo? Chupa a minha também, ninguém vai saber, vai ser nosso segredinho. Me aproximei dele e comecei a pegar na pica e massagear de leve, abaixei e comecei a lamber a cabecinha, ele gemia baixinho, coloquei o pau meia bomba todo na boca e ele gemeu baixinho. Comecei a chupar enquanto massageava as bolas dele, ele empurrava minha cabeça em direção à rola e fudia minha boca devagar, depois foi aumentando o ritmo e me fazendo engasgar. Depois de um tempo o pau dele tava duraço e ele dizia: - Que boquinha safada seu puto. Nem imaginava que essa boca sabia chupar uma pica desse jeito. Eu tava calado, mas adorando aquela situação. Era só uma chupada, mas eu sempre quis provar aquela pica. Foi quando ele pediu pra eu parar se não ia gozar, eu perguntei: - E tu não quer gozar não? - Quero, mas tô com vontade de meter nesse teu cuzinho, tem coragem? - Como te disse eu nunca dei pra ninguém. - Me deixa ser o primeiro vai, meto devagar. - Tá bom, mas se eu não aguentar você para. - Ok. Ele me levou pro quarto dele, chegando lá eu tirei minha roupa e ele se deitou na cama e disse: continua mamando. Depois de um tempo chupando, ele decidiu que tava na hora de meter, me colocou de bruços na cama e começou a linguar o meu cuzinho. Eu gemia baixinho toda vez que ele enfiava a língua no meu buraquinho e ele dizia: calma que é só a língua, você vai gemer daqui a pouco. Uns cinco minutos depois senti a cabeça da pica dele roçando na portinha do meu cu. Ele tentou meter, mas como nunca tinha dado meu cu tava apertadinho, então ele começou a meter um dedinho, depois dois e quando eu já tava bem relaxado ele deu uma cuspida no meu cu e botou a cabecinha na portinha do meu rabo. Foi enfiando devagar até que eu senti ela toda dentro de mim, foi quando ele disse: - sabia que esse cu aguentava pica. Começou a meter de leve e foi aumentando o ritmo enquanto eu gemia baixinho e ele perguntava se eu tava gostando. Depois de um tempo me comendo de bruços ele me colocou de ladinho e meteu a pica enquanto segurava minha perna, enquanto metia ele me chamava de putinha e dizia que ia ser o dono do meu cu. Quando eu ouvi isso meu pau ficou duro e ele disse: - gosta de ser putinha né? Eu respondi que sim. Aí ele resolveu que era hora de gozar, tirou o pau e me botou de quatro com o cu bem empinado, veio por trás, deu um tapinha na minha bunda e meteu tudo de uma vez, começou a bombar bem forte enquanto eu me punhetava. Quando ele disse que ia gozar gemeu e meteu bem fundo, eu senti os jatos de porra quente dentro do meu rabo e gozei também. Ele tirou a pica do meu cu e fomos pro banheiro porque ele disse que queria me ver colocando a porra pra fora, eu fiz o que ele queria. Depois da foda terminamos de montar as coisas e eu fui pra casa, quando cheguei minha mãe disse que eu demorei, eu disse que tinha sido um trabalho difícil. Fui tomar um banho, quando me troquei minha mãe me deu 20 reais. Levei a pica dos meus sonhos e ainda fui pago por isso, me senti uma verdadeira puta.
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