O dia que aguentei 22cm do caminhoneiro - CONTINUAÇÃO

Depois de mais de seis meses eu voltei para concluir a história que comecei no meu conto anterior ( https://www.contoerotico.com/conto/195720/834328/o-dia-que-aguentei-22cm-do-caminhoneiro.html ), para quem não leu eu recomendo a leitura para entender o contexto.

No caminho pra casa depois da foda com o caminhoneiro dotado, na qual ele não me deixou gozar eu estava quase explodindo de tesão e ainda sentia a gala dele escorrendo pela minha bunda. Já era mais de 3h da madrugada e mesmo o posto sendo próximo da minha casa eu estava andando rápido pois tinha medo de acontecer algo de ruim comigo e estava doido pra gozar. Quando me aproximei da esquina da minha rua avistei um pouco a minha frente dois caras sentados conversando, meu coração gelou na hora, logo pensei que seria assaltado, pensei em trocar de caminho e ir por outra rua, mas os caras acabaram me vendo, levantaram e vieram na minha direção. Meu celular estava escondido na cueca, na parte da frente. Ao se aproximarem de mim eu percebi que eram dois caras com mais de 30 anos, um deles tinha 1.75m e o outro 1.70m, ou seja, bem maiores que eu. O mais alto me perguntou:
--- Tá meio tarde pra passear não acha?
--- Eu tô voltando da casa de um amigo que fica aqui perto.
--- Esse teu amigo mora no posto de gasolina?
--- Como assim? Eu perguntei.
Nesse momento o mais baixo deles disse o seguinte:
--- Na hora que eu tava vindo pra cá eu te vi subir num caminhão vermelho que está estacionado lá no posto.
Eu não tinha mais como mentir, afinal ele tinha me visto. Com a voz meio tremula e um pouco sem graça devido ao nervosismo eu disse pra eles o que tinha ido fazer lá.
--- Então tu gosta de dar o cuzinho? Não tem nem medo de sair essa hora? – falou o mais alto dos dois.
--- Quando o tesão é grande a gente faz qualquer coisa – eu disse, pois já havia percebido o jeito que eles se olharam quando falei o que tinha ido fazer no posto de gasolina.
--- E você conseguiu matar o tesão? – perguntou o mais baixo.
--- Consegui nada, ele não me deixou gozar, tava indo pra casa agora pra tocar uma punheta.

Foi nessa hora que o mais alto me perguntou se eu topava mamar os dois num terreno baldio que ficava por trás da casa dele, onde estavam construindo uma casa. Descobri depois que era a casa do tio dele. Eu disse que sim e fui até a construção com eles. Chegando lá, o mais baixo já foi colocando a pica pra fora, tava mole ainda e ele disse que era pra eu deixar ela bem dura com a minha mamada. Em compensação a pica do mais alto já tava bem dura. O mais alto era o que tinha a rola menor, mas era grossinha. As rolas deles deviam ter uns 17 e 19cm. Eu tirei minha camisa, coloquei no chão e me ajoelhei, comecei mamando o mais baixo enquanto punhetava o mais alto. Não demorou muito pra pica que antes estava mole ficar dura feito pedra, pois modéstia a parte eu chupo muito bem uma pica. Depois passei a mamar a outra pica e fiquei uns 10 minutos revezando. Até que o mais baixo disse:
--- Deixa eu ver esse cuzinho.

Eu levantei e fiquei encostado na parede. Ele abaixou meu short e nessa hora meu celular caiu e eu achei que ele fosse roubar, mas ao invés disso ele ligou a lanterna e foi realmente verificar o meu cuzinho. Quando percebeu que tava escorrendo porra do meu rabo, ele disse pro amigo:
--- Deu sem camisinha sua puta? Eu ia só sarrar no teu rabo porque também não temos camisinha, mas já que você não se importa eu vou querer meter também.

Nesse momento meu tesão aumentou ainda mais, não conseguia acreditar naquela situação. Foi então que o mais alto colocou as mãos na minha bunda e arreganhou, deixando meu cuzinho bem exposto. Nisso o outro deu uma cuspida na cabeça da pica e colocou na entradinha e começou a forçar, como eu já tava abertinho da foda anterior a pica não teve muita dificuldade de entrar, quando já tava toda dentro, ele começou a bombar forte e eu comecei a gemer, foi quando o mais alto puxou minha cabeça pra baixo e enfiou a pica na minha boca. Agora eu tava sem poder gemer, mas sentindo muito tesão.
Depois de um tempo metendo o cara mais baixo disse que ia gozar e eu senti os jatos de gala dentro do meu cu. Quando o outro viu que ele tinha gozado, tirou o pau da minha boca e disse que era a vez dele. Então ele me colocou de volta encostado na parede e meteu de uma vez, começou a bombar bem forte e eu comecei a me punhetar, enquanto ele sussurrava no meu ouvido pra eu gozar com a pica dele no meu rabo. Foi o que eu fiz, nunca vou esquecer aquela gozada, foi muita gala. Quando ele percebeu que eu tinha gozado, aumentou as estocadas e gozou em seguida. Agora tava escorrendo bastante porra pelas minhas pernas, eu peguei minha cueca e me limpei. Eles fizeram o mesmo e voltamos pro lugar onde eu tinha encontrado eles, na rua da minha casa. Nessa hora me veio a curiosidade de perguntar o que eles faziam na rua naquele horário, o mais alto contou que tinha acabado de se mudar para o bairro e seu tio que era o dono tanto da casa onde ele morava quanto da construção dos fundos. Falou também que o cara mais baixo tinha ido conversar sobre uns negócios que eles tinham junto. Umas semanas depois descobri que o cara mais alto se chamava Pedro e tinha acabado de sair da prisão por tráfico. Aí que eu tive a certeza de que só não fui assaltado naquele dia porque dei meu cuzinho pra ele e pro amigo. Ainda dei só pra ele outras duas vezes e talvez eu conte sobre essas fodas em algum momento.