Olá, me chamo Arthur e tenho 20 anos.
Neste conto, vou lhes falar sobre meu período no exército e como foi delicioso kkk...
Sou filho de militares, mãe policial militar e pai sargento do exército e tenho mais três irmãos mais velhos, homens e tooodos militares... Então já viu, né?! A pressão para que eu seguisse o mesmo rumo começou cedo, logo na infância, pois estudei a vida inteira em colégios militares. Porém, nunca me interessei, e talvez isso não seja pelo fato de eu ser homossexual, mas a realidade é essa: nunca quis seguir esse caminho.
Meu pai, sempre foi muito rigoroso e cobrava de mim os mesmos resultados que os meus irmãos deram quando estavam com minha idade, já minha mãe, embora seja militar também, já é mais flexível, mas só com o fato de eu não querer ser militar, pois todos são contra minha orientação sexual, inclusive e principalmente meus irmãos, que me perseguiram a vida toda e sempre defenderam a ideia de que eu iria "mudar" isso se fosse para o exército, pois com o tratamento que eu receberia lá, "aprenderia a ser homem". Por conta da minha mãe, meu pai não levava essa ideia em consideração, mas quando ele descobriu que eu frequentava ambientes gays e que beijava homens publicamente, decidiu que tinha que tomar tal decisão, pois por seu "status" e patente, não poderia passar por um "vexame" desses.
Mesmo eu implorando, chorando e até prometendo que "deixaria de ser gay", meu pai me mandou pro exército. Nem minha mãe me defendeu. Meu pai estava irredutível. E em dois dias eu já estava sendo levado para o quartel. Quando se é filho de militar, fica mais fácil entrar pro exército.
Meu pai foi um desgraçado! Fez questão de deixar claro que eu não deveria ser tratado com cortesia e que era pra pegarem pesado comigo, pois eu precisava aprender a ser "como meus irmãos". Sempre odiei essas comparações. Enfim... Lá estava eu, contra a minha vontade, no quartel. Sendo obrigado à: acordar e dormir cedo, fazer trabalhos sociais e exercícios pesados, sem falar na alimentação, que era péssima...
Após as burocracias, recebi o fardamento, um kit higiênico e fui conduzido ao alojamento por um superior. Haviam duas beliches. Ou seja, eu sequer teria privacidade. Mas, espera um pouco... Será que meus colegas de quarto eram gatinhos??? Kkk (Agora começa a parte boa da história!)
Logo conheci os caras que estavam alojados no mesmo quarto que eu. Diego, Jean e Isaías eram seus nomes, mas éramos todos tratados pela numeração de nossas fardas, o que não vem ao caso, o importante é que eram todos simpáticos e gentis e, embora estivessem ali por vontade própria, não eram tão radicais quanto minha família, pelo contrário, alguns tinham planos para o futuro que não incluía a vida militar. Eram todos uns gatinhos, com corpos deliciosos que, sempre que eu podia, estava reparando.
Para não prolongar tanto esse relato, vou me limitar a contar o que "aconteceu de fato", deixando de lado todo o percurso do período militar que cumpri. Como vocês sabem, internos em quartéis, só podem sair nos fins de semana e, se infringirem alguma norma, perdem esse direito, dentre outros, porém eu não ia pra casa porque não queria mesmo e meus colegas moravam em outras cidades, então não compensava irem para suas casas, e por isso estávamos sempre juntos nos fins de semana e, como ficávamos por vontade própria e não por castigo, não tínhamos nada pra fazer, por isso ficávamos no quarto a maior parte do tempo, saindo apenas para dá uma volta na cidade ou beber alguma coisa. E foi depois de uma bebedeira dessas, que eu acabei virando a putinha dos meus colegas de quarto kkk...
Quem já serviu ao exército ou a marinha, sabe que a internação causa um problema na vida dos recrutas, que é a abstinência sexual, embora haja a possibilidade de sair nos fins de semana, como eu disse, nem todos saem, seja por punição ou por vontade própria, e isso acaba gerando uma tensão sexual nos jovens que, sem a presença de mulheres, acabam cedendo a outras alternativas, se é que me entendem kkk...
Nós estávamos voltando de um bar que ficava nas proximidades do quartel, era madrugada, apenas os soldados que serviam como vigilantes estavam acordados, e mesmo assim não tinha muitos recrutas ou superiores no quartel, a maioria havia ido para suas casas. Nós éramos os únicos recrutas de uma ala inteira, não havia ninguém por perto e tudo isso foi me dando uma idéia: Eu iria pegar meus colegas de quarto!
Não sabia por onde começar, mas eu tinha que puxar algum assunto que fizesse meus amigos pensarem em sexo, pois se pensassem, a abstinência e o álcool faria o restante do trabalho rsrsrs...
_ Vocês têm namorada? Perguntei aos três, que estavam deitados em seus respectivos lugares. Eu estava em pé, junto a porta.
_ Eu não! Não tenho sorte com relacionamento! Respondeu Jean, rindo um pouco.
_ Eu tenho! Mas ela mora em outro estado! Faz tempo que não nos vemos! Disse Isaías. Ficando pensativo! Diego apenas acenou negativamente com a cabeça.
Eu tava com mais sorte do que pensava! Pois o único que tinha namorada, já fazia tempo que não a via, ou seja, todos estavam mais "secos" do que imaginei kkk
Agora eu só precisava entrar num assunto mais quente e ver o que rolava:
_ Eita! Eu achei que vocês tinham namorada! Estamos aqui a 5 meses! Vocês devem tá subindo pelas paredes kkk
Disse eu, fingindo uma risada e caminhando até o meio das beliches. Comecei a me despir, como se estivesse apenas mudando de roupa, eu sempre dormia com o pijama que havia recebido, mas iria tirar tudo. Fiquei só de cueca.
_ kkk que isso Arthur? Top less é? Perguntou Diego, que dormia na beliche a frente da minha e tinha ficado de frente pra minha bunda que, modéstia à parte, é perfeita kkk. Todos reagiram com comentários de surpresa, mas percebi que houve uma mudança de comportamento, senti um tensão aumentar entre eles, então resolvi dá o bote:
_ Vou dormir assim hoje! Tô com calor! Acho que é falta de sexo! Faz tempo que não entra rola no meu cuzinho! Daria tudo pra sentir um cacete gostoso e mamar até beber leitinho quente! Confesso que exagerei, mas precisava atiçar o máximo possível aqueles homens. E consegui.
_ Eita! Kkk Nem sabia que tu era gay! Se soubesse já tinha me aliviado a muito tempo! Falou Isaías, sentando na beliche, ele dormia em cima de mim, e já estava excitado, só fiz puxar seu pijama e cai de boca na rola dele, grande por sinal.
Por uns minutos não houve reação nenhuma dos outros, até que o Isaias os encorajou:
_ Aproveita aí! Ninguém precisa saber! Isso é normal! Então os outros se soltaram. Logo estávamos todos nus. Toques mútuos. Beijos quentes. Duplos. Triplos. Minha boca, que há tempos não recebia um cacete sequer, agora se esforçava para engolir dois, enquanto meu cuzinho, que já estava abandonado, recebia uma deliciosa linguada. O clima foi esquentando cada vez mais. Em pouco tempo eu já nem sabia quem era quem, e de quem era a rola que eu chupava.
Isaías, o mais safado, foi o primeiro a meter sua rola no meu cu. Era grande e grossa, e ele meteu de uma vez só, quase gritei mas fui calado pela mão forte do Diego e logo depois pelos lábios carnudos do Jean. Fui enrabado por todos. Todos queriam um pouco de mim, afinal, estavam sedentos por sexo, aliás, estávamos! Meu cu piscava de tanta felicidade com a fartura de pikas. Eu não queria que aquilo acabasse nunca! Imaginava aqueles recrutas que estavam vigiando lá fora, desejava que eles também se juntasse a nós e tantos outros recrutas gostosos que tinham ido pra casa, mas eu iria pegar todos, pensava, e isso me deixava mais louco. Fiz dupla penetraçao e os deixei louco! Chupei suas rolas como ninguém jamais chuparia! Os gemidos que eles emitiam, o suor em seus corpos, as pegadas fortes em meu corpo, tudo isso mostrava que estavam loucos. Diziam, entre sussurros, que queriam aquilo todas as noites! Que eu era deles! Putinha deles! Vagabunda deles! Que eles fariam o que quisessem comigo!
Depois de longas horas de sexo, fui abastecido de leite, muuuito leite, na boca e no meu cu. Gozei também, muito. Ficamos todos exaustos, nus, com os corpos entrelaçados, deitados no chão. Ali, entre aqueles machos gostosos, que usaram e abusaram de mim e que já haviam deixado claro de que não iriam para por ali, eu lembrei do que meus irmãos haviam dito:
"Manda o Arthur pro quartel! Lá ele vai aprender a ser homem"!!!