Cláudia é muito bonita, ainda com todo vigor da juventude, daquele tipo que povoa o imaginário dos alunos adolescentes. Casada com um advogado dezessete anos mais velho, ela vive uma fase de estagnação da vida íntima, que o isolamento social só agravou. Como se diz popularmente, anda “subindo pelas paredes”, lidando com a erupção de desejos reprimidos. Fiquem com o relato dela:
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Diariamente dou aulas online, com as dificuldades que todos conhecem, mas, nas terças e quartas é especialmente difícil, porque tenho uma turma de terceiro ano no primeiro horário e muitos dos adolescentes estão recém acordando, alguns sequer se vestem adequadamente. Inclusive, por isso, configurei a plataforma de videoconferência para que eu possa ver todos os estudantes, enquanto eles vêem só a mim, evitando, assim, distrações. Uma aluna, Mariana, particularmente, vinha sendo bem “descuidada”, por assim dizer. Tinha a câmera no seu quarto e, invariavelmente, trajava suas roupas de dormir – nas primeiras aulas, camiseta e short, depois baby-doll e, por fim, passou a aparecer com uma camisola transparente que exibia bastante seu corpo.
Relutei em tocar no assunto, mas realmente a camisola da última aula me incomodou bastante, a ponto de me desconcentrar em alguns momentos, quando Mariana, ingenuamente ou não, levantava-se a pretexto de buscar algo e desfilava em frente à câmera, permitindo que visse a calcinha rendada pequeníssima sob o fino tecido. Essa aluna já era bem conhecida dos professores: uma daquelas jovens precoces, lindíssima, exalava sensualidade e sabia usar toda sua beleza em seu favor. Tinha a impressão de que ela buscava provocar com essas atitudes. No final da aula, chamei-a num chat privado:
– Mari, eu sei que em casa a gente fica mais à vontade, mas eu gostaria que você usasse algo mais adequado nas aulas.
Com sua melhor cara de menina inocente, respondeu:
– Profe, os outros não vêem a minha câmera, né? Só a sra... então, qual o problema? A sra está incomodada com minha roupa?
Não esperava que ela reagisse assim e apenas reforcei o pedido.
Na aula seguinte, com cara de emburrada, Mariana trajava um pesado moletom que cobria seu corpo até as coxas. Ainda assim, em determinado momento, fingindo descuido, ela deita-se na cama em busca de um livro na cabeceira e o casaco sobe, deixando à mostra sua bela bunda emoldurada por uma tanguinha cor-de-rosa, quase sumida entre as nádegas. Nesse ponto, eu fazia uma explanação e perdi o fio da meada. Julguei ver um sorriso satisfeito nos lábios da garota ao ver que tinha me desconcentrado.
O episódio me deixou irritada; mesmo após dar outras aulas a várias turmas diferentes, aquela aluna não me saía da cabeça... sua atitude tinha me tirado do sério, fiquei imaginando ter uma conversa com seus pais, falar com a direção da escola, enfim... ao mesmo tempo, não consegui ignorar que minha reação estava sendo exagerada... Mariana tinha conseguido me provocar... por mais que eu relutasse em admitir, a verdade é que sua sensualidade havia me afetado.
Me considero hetero, porém, em algumas ocasiões, sinto atração por mulheres, isso não chega a ser um tabu para mim. Contudo, tratando-se de uma aluna, as coisas se complicam. Disse a mim mesma que estava confusa devido à carência, pois minha vida sexual com meu marido anda péssima, mas por mais que me esforçasse, era difícil evitar que a lembrança de Mariana retornasse a cada momento, me deixando excitada.
Nas sextas à tarde, fico à disposição dos alunos para um chat privado a fim de auxiliar na resolução de exercícios e tirar eventuais dúvidas. Normalmente, não há muitos interessados, mas, dessa vez, tão logo iniciei a plataforma, Mariana solicitou ser atendida. Meio nervosa, iniciei a ligação por vídeo e fui o mais profissional possível, esclarecendo as dúvidas pontuais que a aluna apresentou. Entretanto, não pude deixar de reparar em sua beleza, mesmo em trajes mais discretos – camisa social branca e sai a plissada do uniforme da escola.
A conversa foi relativamente rápida, ela agradeceu, clicou em algo e levantou-se sem ter encerrado a ligação. Percebi seu descuido em deixar a câmera ligada e cheguei a mover o mouse para encerrar a ligação, quando a vejo deitar-se de bruços na cama, celular na mão, exibindo toda sua beleza juvenil. Me demoro um instante, mesmo sabendo que era errado ficar a assistindo na intimidade do seu quarto.
Quando minha consciência estava prestes a vencer a curiosidade, ela se vira na cama, ficando deitada de costas. Posso ver o seu rosto, os olhos postos no smartphone, uma leve mordida no lábio inferior, a ponta do dedinho na boca. Seus seios firmes sobem e descem em ritmo acelerado, denunciando uma respiração ofegante. Um desejo irrefreável de continuar vendo aquela cena me impedem de qualquer gesto.
Intuo que Mariana vê algo no celular que a excita. Logo a mão que leva o dedo à boca, desce vagarosamente, percorrendo o pescoço e depois, os seios. Ela está se tocando. Abre, um após o outro, os botões da camisa, e toca os mamilos sob o sutiã. Então, sua mão livre desce ainda mais e se enfia no cós da saia. Ela fecha os olhos e geme.
Depois de uma carícia prolongada em seu sexo, traz novamente o dedo à boca e o lambe com volúpia. Entregue ao tesão, ela vai despindo a roupa. Por instantes, fica de calcinha e sutiã se revirando na cama, as mãos passeando por seu corpo, porém não demora em se livrar das peças íntimas, totalmente nua, se masturbando com urgência.
Sei que estou absolutamente errada, mas é mais forte do que minha consciência. Assisto cada detalhe do seu ato de prazer solitário e não resisto em me tocar também. Vejo-a em pleno orgasmo, o corpo suado se contorcendo e depois relaxando aos poucos... acelero a carícia e gozo também – de forma avassaladora... Demoro alguns segundos para me recuperar. Abro os olhos e dou com os de Mariana na tela. Do outro lado, ela me olha e sorri.
Encerro assustada a ligação. Minha cabeça viaja, pensando em possibilidades, escândalos. Sinto tanta vergonha que penso até em pedir demissão imediatamente da escola. Estou em quase desespero, nem percebo o som da mensagem chegando. Só minutos depois a vejo. É de Mariana:
“Tá tudo bem, profe, isso fica só entre nós. Beijos.”
Conto gostoso
Adorei. Muito excitante e muito bem escrito.
Adorei, aguardando a continuação... Votado
Votado excelente.
Fiquei toda molhada imaginando a gostosinha se tocando. Vai ter continuação?
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
Relato fabuloso! Relato super erótico e excitante!
Votado! Adorei! Gostaria que você lesse meus contos. Mas em especial que você opinasse pelo tema desse conto do link a baixo, ainda existem tabus que precisam ser quebrados, mas gostaria de ver opiniões diferentes, mesmo daqueles (as) que resistem ou não aceitam. Obs. Todos os meus contos são reais. contoerotico/conto/165191/665143/fio-terra-massagem-prostatica-inversao.html Abçs Att: Alex Prado
Tem que ter continuação isso, por favor!!!
Muito gostoso esse relato! Excitante e elegante! Parabéns!
Aluna safadinha !!!! Merece umas aulas bem dadas
Essa Mariana tá pedindo, precisa marcar uma aula presencial e pegar ela de jeito! Delícia de conto, fiquei molhadinha lendo...votado...bjs
Delícia de aluna