Na época em que tudo aconteceu, minha família e eu, tinhamos acabado de nos mudar para um outro bairro.
De início, como já era previsto por meus pais, não gostei muito da mudança, pois, gostava muito do bairro onde passei toda minha infância, lá eu tinha meus amigos e toda minha rotina organizada.
Mesmo não gostando muito dessa tal mudança, não demorou muito para eu me adaptar;
Casa muito boa, melhor que a anterior, com uma praça gigante em frente, bem organizada e, com bastante garotos de minha idade.
Então, logo comecei a me enturmar com os meninos.
Nessa época, esse lance de tecnologia, não era tão forte e acessível, como é hoje.
Então, nossa diversão se resumia as brincadeiras de rua, tipo: jogar bola, empinar pipa, etc...
Vizinho a mim, morava um moleque chamado Matheus.
Ele era um pouco mais velho que eu e, o restante dos moleques de nossa rua...
O tempo foi passando e acabei me enturmando com todos, inclusive com o Matheus.
Sempre brincávamos e saíamos juntos, estudávamos no mesmo colégio, nossa rotina era bem parecida.
Tudo começou a mudar e chegar às vias de fato, que vou relatar aqui neste conto, por conta de algumas brincadeiras que o Matheus tinha...
Tipo:
Sempre deixava o pau duro e mostrava pra geral, ficava encoxando os moleques na putaria, entre outras coisas...
Comigo não foi diferente!
Quando ganhou um pouco mais de intimidade comigo, o Matheus começou a fazer as mesmas coisas que fazia com os outros moleques.
A primeira vez que o Matheus me mostrou o pau, fiquei impressionado com o tamanho, era muito grande, pauzão de adulto mesmo...
Acredito que ele percebeu minha admiração e espanto.
Confesso que nessa época já sentia tesão por homem, inclusive, já tinha feito algumas sacanagens com alguns moleques.
Mas isso é outra história, depois eu conto pra vocês. Vamos continuar com minha história com o Matheus.
Depois desse dia, sempre que dava, ele tirava brincadeiras desse tipo comigo.
Me ncochava e me mostrava o pau e, eu sempre falava coisas do tipo:
Para moleque!
Você é gay mano?
Apesar de gostar da situação, sempre me saia dessas putarias que ele começava, pra evitar ficar com fama no bairro e, também não sabia de fato qual era a dele!
Um certo dia, estávamos jogando futebol na quadra do bairro, então o Maicon chutou a bola tão forte, que acabou indo parar em um terreno baldio ao lado quadra, onde existia também, uma construção abandonada.
Então eu e, o Matheus fomos procurar a bola no terreno, enquanto o moleques continuavam jogando com a bola reserva.
Confesso que fui procurar sem maldade alguma mas, acredito que o Matheus não.
Achamos a bola e, quando estávamos voltando para a quadra, o Matheus um pouco a minha frente, parou para mijar atrás da construção e, eu acabei parando pra esperar. Foi quando ele logo após parar de mijar, começou a balançar o pau que, em instantes, ficou feito pedra.
Então, ele começou com as putarias de sempre:
E aí, aguenta?
Pega aqui!
Bate uma pra mim...
E eu como sempre, me esquivando...
Larga de putaria!
Você é gay mano?
Para com isso!
Então ele insistiu um pouco mais para eu pegar, falando:
Vai mano!
Pega aqui vai...
Bate uma pra mim!
Ninguém vai ficar sabendo!
Sei que você quer, vai logo mano...
Pega essa porra!
Então, eu acabei cedendo às investidas dele e peguei.
A sensação foi incrível, sensação única juro...
Meu corpo tremia todo.
O pau dele babava na minha mão...
Então ele pediu pra eu virar de costas pra ele, aí eu disse que não, que nunca tinha feito aquilo e tal...
Mas, ele continuo insistindo e eu, como sempre...
Acabei cedendo.
Fiquei de costas pro Matheus, ele cuspiu um pouco na mão, passou em seu pau e no meu cu.
Mano, eu nunca tinha feito aquilo na vida, e de repente, tava eu ali de quatro, com um pau gigante encostado na porta do meu cu.
Então o Matheus, sem mais, nem menos, empurrou o pau de uma só vez no meu cu...
Mano que sensação ruim do cacete, quase desmaiei.
Ele percebeu que eu iria gritar então, ele pos a mão em minha boca, falando para eu não gritar, que os moleques iriam ouvir e tals...
Não aguentei e acabei forçando para tirar o pau dele do meu cu, mesmo contra a vontade dele.
Falei pra irmos embora, que o moleques iam acabar desconfiando de nossa demora, e assim fizemos.
Só que antes de irmos, ele me falou que, depois que terminasse a pelada e todos fossem embora, ele iria voltar pro mesmo lugar, e falou para eu voltar também. Falou para eu despistar o moleques assim como ele também iria fazer, pra dar-mos continuidade, falei que não mas, ele insistiu.
Voltei pra quadra sem dar resposta pra ele...
Querem continuação?
Votem lá pedindo!
É claro que voce voltou. Voltou correndo para ser comido. Votado. Quero ler a outra parte.
Continua sim
Faz uma foto do pauzão e coloca ai?
Boa tarde ai você voltou e caiu na rola que delicia não dá pra resistir uma pikona gostosa não é mesmo? Conta a segunda parte meu é 73 98866-5262 me adiciona pra gente bater um papo.
Curtindo, continua
Opa, boa noite. Votado. Muito bom o conto. Vou achar muito bom receber sua visita lá no meu perfil. Aproveita leia meus contos 116 e 117. Deixa seu voto e seu comentário também. Um baita abraço.
E aí? você voltou para tomar mais pistoladas na bundinha? Conta.. votado
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
Continua cara
Conta tudo manda foto, se tiver
Por favor posta continuação