Bairro novo, vizinhos novos. (Final)

Voltamos para a quadra, eu e, o Matheus.
Chegando lá, os moleques começaram a questionar nossa demora e tals, mas, não percebi malícia alguma no questionamento da maioria, exceto no Igor, que me olhou com um risinho irônico e malicioso, como se soubesse que algo teria acontecido lá naquele terreno.

Depois confirmei que o Igor realmente tinha quase certeza do que tinha acontecido lá no terreno.
Com o passar do tempo descobri que, o Igor era muito amigo e, confidente do Matheus.
O Matheus contava tudo pra ele.
Com o passar do tempo o Igor acabou dando algumas investidas pra ver se rolava algo comigo, mas, todas sem resultado.
Nunca cedi a nenhuma investida dele, pois, o jeito dele não me agradava muito.
Hoje em dia, depois de vários anos passados, começou a despertar em mim esse desejo, de ficar com ele e tals, mas, até agora não tive nenhuma oportunidade.
Percebo no jeito dele de olhar para mim, que ainda existe um certo enteresse em mim, mas, nossas rotinas quase não se cruzam, e quando se cruzam, nunca estamos só.
Prometo que assim que rolar algo entre ele e eu, vou contar aqui pra vocês.

Vamos lá continuar o desfecho dessa história com o Matheus...

Diante dos comentários de geral com nossa demora, expliquei que demoramos a encontrar a bola, pois, ela teria ido parar no meio do mato no fim do terreno, então, todos se calaram.

A pelada enfim acabou e, fomos todos embora, cada um pro seu lado.

A proposta que o Matheus tinha feito, não saia do meu pensamento.

Pensei em não ir, pois tinha medo que ele tivesse comentado com alguém, e que quando eu chegasse lá tivesse alguém olhando e tals.
Mas...
Não resisti ao tesão e acabei indo.
Um bom tempo depois, mas fui.

Chegando lá, o Matheus já estava caminhando pra ir embora. Quando me viu, parou, e foi falando:
E aí moleque, por que essa demora toda?
Pensei que você não vinha mais!
O que aconteceu?

Aí falei:
Pensei em desistir sim mano!
Ainda estou com esse pensamento.

Aí ele foi se aproximando de mim, e falando:
Mano ninguém vai ficar sabendo, se seu medo for esse, pode ficar tranquilo.
Vem aqui vem, pega aqui vai.
Tesão da porra eu tenho em você mano, desde que você se mudou pra cá, é só o que eu penso.

Então ele foi se aproximando de mim e cheirando meu pescoço de leve.
Sentia que ele estava com vontade de beijar minha boca, mas, como isso na época era estranho entre dois homens, ele não beijou. Ficou me abraçando, cheirando e beijando meu pescoço, minha orelha, abaixando um pouco meu shorts na parte de traz e pincelando o dedo no meu cuzinho.

Aí me afastei e falei:
Mano, tenho que falar, eu nunca fiz desse jeito, já fiz umas sacanagens com alguns moleques da minha idade, mas isso que você tá querendo fazer, eu nunca fiz.
Você viu aquela hora que você tentou?
Doeu de mais, não sei se vou conseguir.

Aí ele foi falando com um certo tom de carinho: Calma, dessa vez vai ser diferente, você vai ver...

Então eu falei pra ele, tudo bem, então vamos pra um outro lugar, pois aqui alguém pode nos ver.

Então ele me levou pra construção abandonada que tinha dentro daquele terreno.

Chegando lá, ele tirou toda a roupa e me pediu pra fazer o mesmo.
O pau dele estava duro feito pedra, igual o meu.
Ele forrou o chão com nossas roupas, deitou em cima delas e, me chamou pra perto dele.

Comecei a pegar no pau dele, eu tremia de tesão e de medo.
Um tempo depois ele me pediu pra eu chupar ele, aí fui sincero, falei que não sabia, que nunca tinha chupado ninguém.
Ele me falou pra pôr na boca e chupar sem encostar os dentes, pra não machucar ele, e assim eu fiz ...

Mano, ele tremia de tesão, se contorcia todo.
O tesão era tanto, que ele não conseguiu segurar muito tempo, e acabou gozando.
Quando fui tirar a boca ele não deixou.
Segurou minha cabeça e me pediu para engolir, tudo, e assim eu fiz.

Ele urrava de tesão...

Quando ele terminou, eu falei:
E aí vamos embora ?

Aí ele respondeu:
Não mano, você é loco, ainda não terminamos, vê só como ainda estou!

Realmente, o pau dele continuava duro feito pedra.
Não era pra menos né ?
Moleque novo e cheio de tesão ...

Então ele me pediu pra chupar um pouco mais, e assim eu fiz.
Depois de um tempo, ele deitou e me pediu pra eu sentar em cima do pau dele, tentei, mas não consegui. Então ele levantou e pediu para eu me deitar de bruços, e assim eu fiz...

Ele veio por cima de mim, passou cuspe no pau e no meu cu, e começou a colocar pra dentro.

Mano,de começo pra quem nunca tinha feito nada desse tipo, nessa intensidade, encomodou um pouco, mas tenho que confessar:
Por muito tempo essa foi a melhor posição que eu preferia pra dar o cu.

Então ele começou a me fuder, reclamei um pouco, aí ele me pediu pra ter calma, que ele iria com cuidado, e realmente assim ele fez.

Foi me penetrando lentamente, com carinho, beijando e chupando meu pescoço por trás, chupando e beijando minha orelha, mordendo minhas costas...

Que sensação deliciosa eu senti aquele momento, Eu ia nas nuvens...

Aquele fungado dele na minha orelha me deixava louco, eu me contorcia todo.
Eu percebia que quando eu me contorcia e gemia, ele pirava, aumentava as estocadas cada vez mais, e mordia minhas costas.
O barulho que fazíamos ali era muito grande.
Nossa sorte era que não tinha ninguém ali perto, por que não estávamos conseguindo segurar nosso tesão...

Em seguida o Matheus me pediu pra ficar na posição de frango assado, e assim eu fiz...

De cara, que posição ruim do cacete pra mim! Sentia seu pau todo dentro.
Pedi pra ele tirar, mas ele não tirou, me olhou com cara de tesão e falou:
Não mano, deixa dentro, que tesão do caralho...
Tô perto de gozar, deixa assim vai, vou carinho, essa é a posição que mais gosto...
Então eu deixei.
Doía um pouco, mas, me deixei levar pelo tesão.

Ele deitou todo seu corpo por cima de mim, e foi metendo lentamente, beijando meu pescoço, eu tremia de tesão e gemia alto, aquilo pirava ele.

Então ele foi aumentando mais os movimentos.
Meu pau estava roçando na barriga dele, e com aqueles movimentos eu não consegui segurar e, acabei gozando, sem colocar a mão no pau.

Logo após eu gozar, com as contrações que meu cu fazia no pau dele, o Matheus também não conseguiu segurar, e acabou gozando em seguida.
Ele urrava de tesão no meu ouvido...

Falava:
Mano que delícia...
Que cuzinho apertado do caralho...

Depois que gozou, deitou por cima de mim, aí ficamos ali um tempinho naquele posição.

Depois que levantamos, ele viu a barriga dele suja com minha porra, e o pau um pouco sujo, mas não falou nada, só olhou.

Então eu pedi desculpas.

Ele falou:
Mano precisa se desculpar não, isso é normal , acontece.
E depois de uma foda dessa, cê acha que eu vou reclamar?

Então ele se limpou com alguns retalhos que tinha la no chão, pediu pra eu fazer o mesmo e me vestir, pra irmos embora, e assim eu fiz.

Na hora de irmos embora, ele pediu para eu sair primeiro, que depois de algum tempo ele iria, pra ninguém desconfiar.

Falou pra eu ficar despreocupado que não iria contar nada a ninguém.

Então fui embora, com a melhor sensação do mundo...
Minha primeira transa de verdade, quando perdi minha virgindade.

Galera, essa foi a primeira de muitas fodas que rolaram entre eu e o Matheus durante nossa adolescência e vida adulta, e tenho que confessar: Uma mas gostosa que a outra, cada uma com uma sensação diferente, com uma adrenalina diferente...

Se vocês quiserem, outra hora eu conto mais sobre minhas histórias com o Matheus.

Deixem aí nos comentários se vocês querem mais,
que eu vou postando uma a uma.

Até mais ...