Há alguns anos atrás, eu fiz uma viagem para Porto Alegre e me hospedei em um Hostal próximo a região portuária da cidade. Por motivos óbvios, escolhi um quarto masculino com três beliches, ou seja, com capacidade para até seis pessoas e banheiro privativo.
Infelizmente, por mais que se planeje uma viagem, existe algo que é difícil prever: o tempo. Quando cheguei à cidade estava caindo uma chuva torrencial e pelo que me informaram no taxi essa situação estava ocorrendo há alguns dias e iria perdurar por mais alguns.
Já na recepção do Hostal, o atendente me confirmou a péssima previsão do tempo e me informou ainda que eu era o único hospede que tinha reserva pelos próximos dias já que muitas pessoas cancelaram suas viagens. Evidentemente fiquei muito desapontado, mas vida que segue.
Passei todo o restante do dia trancado dentro do Hostal, além da chuva a cidade esta cheia de pontos de alagamentos o que dificultava e desmotivava sair. Quando foi lá pelas 21 horas resolvi ir dormi. Como estava sozinho no quarto e sabia que não teriam outros hóspedes resolvi dormir como faço em casa, pelado.
No meio da madrugada comecei a sentir aquele incômodo da bexiga pedindo para ser esvaziada. Tateei a pequena prateleira existente e peguei meu celular para ver a hora, eram 03:20 da madrugada, sem aguentar mais resolvi ir ao banheiro, aproveitei que estava só e acendi a luz do quarto e para minha surpresa um outro hóspede havia chego.
Imediatamente apaguei a luz, já que quando você esta em um quarto coletivo você deve saber respeitar o espaço do outro, mas não consegui deixar de reparar em meu colega de quarto. Pelo que vi de relance era um homem na casa dos 45 anos, parrudo, uma barriguinha de breja, moreno de sol, muitos pelos, bastante calvo, mas com uma barba volumosa. Para a minha alegria, kkkkkkkkk, ele também estava dormindo pelado e de barriga para cima. Pude então ver seu saco graúdo, sua rola meia bomba e diferentemente de todo o resto do corpo, nos bagos, estava sem pelo nenhum, bem lisinho, o que destacava em relação ao restante do corpo peludo.
Fui ao banheiro, dei uma bela mijada e fiquei na dúvida se aproveitava aquela visão maravilhosa para bater uma punha ou se esperava e torcia para rolar alguma coisa e gozar depois em boa companhia kkkkkkkk. No final resolvi sair do banheiro, sem punhetar, e ao abrir a porta percebo que a luz do quarto estava novamente acessa. O meu colega de quarto havia acordado e estava esperando eu sair para usar o banheiro novamente.
EU: - Desculpa, acho que acordei você e desculpa por estar pelado, mas eu estava sozinho no quarto.
ELE: - Tranquilo campeão, já estava precisando dar uma mijada também e nós somos homens de boa ficar peladão.
Nisso ele vai para o banheiro e me passa mil putarias na cabeça kkkkk. Na esperança de conversar mais com ele resolvi fingir arrumar alguma coisa no meu armário, até que a porta do banheiro se abre.
ELE: - Aqui esta um tempo feio né?
EU: - Sim, ficou assim o dia todo. Estou aqui a passeio, mas nem consegui aproveitar ainda. E você veio a passeio ou a trabalho?
ELE: - Vim fazer uma entrega, mas quando estava indo embora quebrou alguma coisa na minha Van e resolvi dormi aqui e amanhã cedo ver o que aconteceu.
EU: - Que pena, o carro quebrar já é ruim, com esse tempo embaçado nem imagino a dor de cabeça.
ELE: - Nossa nem fala, cheguei todo molhado e o pior que estou com uma puta dor nas costas devido à viagem longa.
EU: - Cara eu tenho um gel refrescante que dá uma boa aliviada. Você quer?
ELE: - Pô seria bom.
Entreguei o gel para ele na esperança dele pedir minha ajuda para passar e, adivinhem: Xeque-mate.
ELE: - Cara não querendo abusar, mas teria como você passar para mim, até a mobilidade dos braços esta complicada.
EU: - Tranquilo, me passa ai o gel.
Comecei então a alisar aquele homem parrudo, todo peludo, bem quente, meu coração parecia que ia sair pela boca de tanta ansiedade, inclusive nem conseguia ficar de pau duro, apesar de querer muito, de tão acelerado que estavam meus batimentos.
ELE: - Nossa esse gel é bom mesmo, já deu até uma dormência onde estava doendo.
EU: - Sim ele é muito bom, uso há muitos anos.
ELE: - Se você quiser posso passar em você depois.
EU: - Vou querer sim, obrigado.
Depois de alguns minutos invertemos as posições e ele começou a passar o gel nas minhas costas. Confesso que dava ligeiras empinadas com o rabo para instigar ele, mas continuamos conversando sobre amenidades e ele passando o gel, até que ele diz que achava que já estava bom e me deu um leve tapinha na parte superior da bunda quase nas costas já.
Ele me devolve o gel, se deita na cama me olhando enquanto eu fecho meu armário. Pergunto se posso apagar a luz e ele infelizmente, diz que sim.
Confesso que fui deitar frustrado, mas pelo menos tinha tocado o corpo dele. Fiquei deitado de bruços e o silencio reinou por alguns minutos, até que, começo a ouvir movimentações na cama, como quando nós ficamos trocando de posições sem conseguir achar nenhuma confortável. Imaginei que fossem em função das dores nas costas e tratei de tirar os absurdos sexuais que rondavam minha mente e fui me concentrar em dormir.
Não sei quanto tempo passou, mas em dado momento comecei a sentir algo grosso e áspero passando na lateral da minha bunda. Abri rapidamente os olhos, sem me mexer muito e percebi que era ele roçando a barba no meu rabo.
Fiquei todo arrepiado, meu pau já estava trincando de duro e para deixar claro a ele que eu estava gostando dei uma gemida bem intensa. Ele, ao ouvir, enfia as duas mãos, com força na minha bunda, aperta e abre as duas metades, dá uma cuspida volumosa e enfia a cara e a língua sem cerimônia no meu rego.
Eu que já estava todo entregue, comecei a gemer sem nem me importar de estar e um Hostal e ele começou a me pegar de todas as formas e intensidades como se eu já fosse dele há muito tempo.
Peço então para ele me beijar. Ele me vira de frente pra ele, encaixa seu corpo parrudo e peludo entre as minhas pernas e me sufoca num beijo quente, melado e cheio de pelos pela sua barba cheia.
Nosso entrosamento era tão forte e intenso que nem houve necessidade de parar o beijo, ele simplesmente invadiu meu cu com uma rola média, mas grossa e certeira que me fez até esquecer o que era camisinha.
E assim totalmente entregue, recebi rola deste homem, que nem o nome eu sabia. Agora, além do tesão de ter um parrudo entre minhas pernas, abraçando-o e sentindo seus pelos grossos esfregarem em meu tórax e entrelaçarem entre meus dedos das mãos, eu estava todo melado do suor do meu macho.
Comecei então a sentir que não resistiria mais a esse prazer e, sem tocar na minha própria rola simplesmente gozei e gritei loucamente de prazer. Ele vendo meus olhos revirarem, puxou meus cabelos com uma das mãos, direcionou meu rosto ao seu e explodiu dentro do meu cu me encarando, como um animal apreciando sua preza.
Diante da intensidade, desfalecemos ali mesmo, os dois, na cama de baixo da beliche nº 2, do quarto Farroupilha, de um Hostal em Porto Alegre, em uma noite chuvosa, juntos, como um casal que se completa. Sendo interrompidos apenas pelo atendente, já por volta das 8 horas, para avisar que estavam guinchando a Van do meu macho.
Por isso lhes digo: nem sempre dividir um quarto e um banheiro com um desconhecido é uma desvantagem.
Gostei muito do seu conto. Estou com a fantasia a mil aqui. Votado.
Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Boa noite. Tudo bem contigo. Muito bacana teu conto. Fiquei empolgado aqui. Votado. Vou ficar contente com a sua visita também. Confere lá meus contatos 116 e 117 Deixa seu voto e comentário também. Baita abraço.